Fanfic: E Se Fosse Verdade - AyA {Finalizada} | Tema: Anahi e Alfonso

-- Como estou Dul? – falava Any nervosa. E olhando para a irmã aflita.

-- Está linda meu amor. Não se preocupe. A noiva mais bonita que já vi. – falou sorrindo e apoiando a irmã. Seria a madrinha de Any, o padrinho claro Alberto que veio especialmente para o casamento da melhor amiga.

-- Estou impaciente. Estou uma pilha de nervos. É hora de irmos ou não? – perguntou olhando para o relógio.

-- Está cedo ainda! Não se preocupe maninha. O restante do pessoal está na igreja né?

-- Sim Dul. Falta somente a gente, o Poncho, não sei se já foi para a igreja. Liga para ele para mim. Por favor! – Dulce franziu o cenho, aquele pedido era sem cabimento, fingiu que faria isso para não chatear a irmã, não queria aborrece-la. Ela voltou e confortou-a.

-- Ele está a caminho. Fique tranquila. Lembre-se você está grávida mocinha. – ela repreendeu a irmã e ambas sorriram cúmplices.

***

-- Mer*da! – falou Bruno. Ele correu imediatamente onde estavam Chris e Alfonso junto com os outros seguranças.

-- Bruno. E agora? Quais as coordenadas? – Bruno estava pensando em uma alternativa, colocou cada um em uma posição estratégica, não poderiam falhar, senão cabeças iriam rolar. Ele ligou para Carlos e informou sobre o ocorrido.

-- Fala Bruno! – Carlos estava impaciente e nervoso.

-- Os caras pintaram aqui no prédio onde Alfonso se encontra. Eles o encurralaram. Qualquer coisa atrase a noiva, não alerte ela, pode ficar nervosa. Vamos levar o noivo e o padrinho sãos e salvos.

-- Beleza Bruno. Confio em ti. Faça um bom trabalho, se precisar de apoio me ligue. Entendido?

-- Sim. Chefe. Pegaremos os líderes. – cessou a ligação.

Mariana fez questão de acompanhar Ratão e os outros comparsas. Desceu do carro e bateu na janela do carro de Alfonso. Christian negou-se a abrir, o carro é blindado. Ela estava impaciente e gesticulava sons inadiáveis. Atirou nos 4 pneus do carro. Os dois continuavam estáticos dentro do carro.

Eles atiraram no carro, Christian e Alfonso apenas se abaixaram.

-- Eles não vão sair do carro Mariana, vamos embora. Ainda dá tempo de desistir. - Eles não tinham percebido, mas a munição tinha acabado e o grupo de Bruno acercou-se.

-- Larguem as armas? – gritou ele para o bando. Prego e Sérgio tinham vazado nesta hora.

-- Quem são vocês? – perguntou Mariana.

-- Não te interessa. Larga essa arma agora. Senão será pior. – ela riu dele e atirou em Bruno a última bala do revólver. O tiro atingiu Bruno de raspão. Mas antes ele atirou também.

-- Nãooooooooo! Seu desgraçado! – um corpo caiu sem vida no chão. Roberto tinha se jogado na frente de Mariana. O tiro pegou em seu peito. Ela entrou em desespero.

-- Beto, por favor! Não. Tudo culpa minha. – ela abraçou o corpo já sem vida e chorou copiosamente.

-- Peguem eles e levem até o local combinado. Nosso chefe quer conversar um pouquinho com eles. Vocês dois levem o noivo e o padrinho, vou para um hospital, vou avisar o chefe e pedir reforço por lá. – Os outros assentiram e cumpriram a ordem dele, apesar de ferido Bruno estava perdendo pouco sangue.

Rafael um dos seguranças bateu na janela do carro. Pedindo para abrir. Chris assim o fez.

-- Vamos! Temos um casamento para ir. – Poncho estava assustado e pálido, Chris estava do mesmo jeito.

-- Vamos! – falou Poncho. -- Porque essa mulher fez isso? – ele estava inconformado. Tinha vivido um pesadelo ali. Só pensava em Any e seus dois filhos, queria sair vivo de dentro daquele carro.

-- Não sei. Mas vamos descobrir. Entre no carro, você precisa chegar antes da noiva. – falou Rafael em um tom divertido.

-- Casamento difícil esse hein meu amigo. – falou Chris tentando quebrar a tensão que viveram momentos antes.

-- Nem me fale. Estou branco de medo até agora, mas o que me conforta é ver minha Any, passaram mil lembranças em minha mente se eu morresse. – falou ainda desnorteado, fora alvo de inúmeras balas, por sorte seu carro tinha blindagem extra.

-- Não se preocupe senhores. Carlos dará um jeito nestes bandidos. – Ponho e Chris trocaram olhares cúmplices e com um pouco de receio.

-- Como assim? – perguntou Poncho curioso. Rafael riu.

-- Nada senhor. Somente serão entregues à polícia, temos provas dos planos deles, e aquele carro e o vídeo gravado é prova suficiente para prende-los por um bom tempo. – falou ele animado.

Em poucos minutos Poncho tinha entrado na igreja pelos fundos. Ele estava nervoso ainda mais depois do ocorrido. Não ficava quieto em um canto. Christian também estava apavorado, mas não tanto quanto seu amigo.

-- Sossega homem! – vociferou Chris que havia se sentado em uma cadeira.

-- Não consigo, quero dizer o sim logo. Estou agoniado. – e andava de uma lado para o outro. Quando o padre o chamou para ir ao altar.

-- Vamos senhor Herrera, hora de esperar a noiva! – ele sorriu e ambos  se posicionaram para esperar a Anahí entrar pela porta da igreja.

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Perdão pelo capítulo extensoooo gente! =/

Adrenalina a mil aqui... *___* #TeamCarlos ebaaaaaaa!!! Tah parei.. u_U

Galerinha! Amanhã posto a outra parte, conterá os detalhes, das roupas e do local da festa e igreja...Beleza!

Boa leitura!!! *_*

anypuenteherrera: Pronto! #TeamCarlos venceu!!! Não sou tão má assim *_*

ayamor: Deu certo sim! Não se preocupe, o casamento sai!!! *_*

Angel_rebelde: Gosto de uma emoção, adrenalina pura, mas alguém foi para o céu ou não??? *_* Infelizmente não é a Mariana..rsrsrs

ka_oliveira: Linda família não é mesmo? *_*

franmarmentini: Família é a base de tudo não é mesmo? Adorei eles também. *_*