Fanfic: E Se Fosse Verdade - AyA {Finalizada} | Tema: Anahi e Alfonso

Alfonso acordou primeiro que Anahí, devia imaginar que sua namorada estaria exausta. A noite foi bem animada para ambos. Foi até a cozinha e preparou um café especial. E voltou para o quarto, chegou lá, Any ainda dormia. Ficou velando o sono dela por alguns minutos. E depois começou a beijar suas costas nuas, beijando cada pedacinho até chegar em seus lábios, onde depositou um beijo mais intenso e voraz.

-- Bom dia princesa! Trouxe nosso café. – falou animado.

-- Bom dia príncipe! – ele franziu o cenho e ela riu. Ela o beijou. E suas mãos estavam alisando as costas dele e espalmou as duas mãos por dentro da cueca dele apertando a b/unda. Poncho riu.

-- O que está querendo hein... – arqueou a sobrancelha e falou perto da orelha de Any que riu.

-- Nada ué. Vamos tomar banho, eu tenho que ir trabalhar e depois preciso conversar com você. – Poncho ficou tenso, mas logo relaxou. Anahí pegou suas mãos e o levou junto para o banheiro.

Os dois banharam-se em meio a caricias e beijos. Depois eles voltaram para o quarto, cada um colocando sua roupa. E depois sentaram-se na cama e tomaram o café.

-- O que quer falar comigo Any, algum problema? – ele pareceu preocupado.

-- Não diria problema. – ela falou tomando um gole do café e mordendo uma torrada. – É sobre a Dulce, minha irmã e o meu pai biológico. – Poncho engasgou com o café e começou a tossir apressadamente. Any o ajudou.

-- Pai biológico? Como assim amor? -  ela riu da preocupação dele. Ela suspirou e começou a relatar para ele.

-- Acontece que o meu pai biológico... – Ela contou nos mínimos detalhes do que aconteceu, falou sobre Mariana, da discussão com a Dulce, do acidente e da cirurgia. Poncho ouvia tudo quieto.

-- Caramba! – exclamou. Estou chocado, sua irmã disse tudo isso? – ela confirmou com um aceno de cabeça.

-- Que ironia, você salvou a vida da própria irmã. E não vem com papo que faria isso por qualquer um. - ela riu e o beijou sua boca.

-- Amor, eu preciso ir realmente. Tenho que ver como está Dulce. – ele fez um biquinho de criança triste que perde a chupeta.

-- Eu volto para você amor. Mas tenho que cuidar da minha maninha. Amo muito aquela mal agradecida. -  ela riu do próprio comentário.

-- Depois passo no hospital para ver como ela está, e para ver você também. Conta comigo viu. – ele abraçou Any e beijou sua testa.

Os dois saíram do apê tomando rumos diferentes. 

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