Fanfic: E Se Fosse Verdade - AyA {Finalizada} | Tema: Anahi e Alfonso

-- Bom dia! Senhora Uckerman. – perguntou uma voz masculina do outro lado da linha.

-- Sim! – respondeu Dulce tensa.

-- Estou ligando para comunicar que seguro que estava em nome de Christopher Casillas Von Uckerman está liberado.

-- Seguro? Que seguro? – perguntou Dulce Maria confusa.

-- Seu marido deixou um seguro em seu nome e dos seus filhos senhora. E precisamos que compareça para retirá-lo na empresa. Traga seus documentos e de seus filhos.

-- Onde é? Preciso do endereço, nem tinha ideia desse seguro.

-- Estamos à sua procura a mais ou menos 1 mês e alguns dias. Soubemos que estava em coma. Por isso resolvemos voltar a entrar em contato.

-- Sim. Compreendo.

-- Rua Trancoso Villas Boas, nª 176. Falar com Adailton Santos. O valor será repassado pessoalmente. Conseguiu anotar o endereço?

-- Sim. Obrigada. – cessou a ligação. Ela sentou-se no sofá sem pensar em nada, um seguro? Perguntava para si. Foi desperta de seus pensamentos por dois anjinhos de sua vida.

-- Mãe! – chamou Matheus pulando no colo de Dulce.

-- Oi meu bebê! – falou beijando o pequeno na bochecha.

-- To com saudade da tia Any e tio do Po. – ela riu do menino.

-- Depois a gente visita eles tá Mat! – ele assentiu.

-- Cadê sua irmã Mat? – ele negou com a cabeça. – Não sei mamis.

-- Vamos procura-la campeão! – Dulce ser esforçava ao máximo para não chorar na frente dos filhos. A ausência de seu esposo a martirizava. Seu coração estava apertado. Ela agradeceu aos céus por seus filhos terem compreendido Any, como ela explicou para eles, pois ela não teria forças para fazê-lo. A noite sozinha chorava em seu quarto, ele fazia falta. A dor ainda é recente em seu peio. Ela conseguia ao menos ficar feliz com sua irmã. Faria de tudo para ela ser feliz.

Encontraram Alice abraçada a uma foto de Christopher em seu quarto. Ela chorava olhando para o retrato...

-- Oi mamãe! – falou Alice fungando pelo choro.

-- Oi meu anjinho. Tudo bem! – ela assentiu.

-- Sinto muita falta do papai! Eu amo tanto ele, sempre dizia para ele e recebia um sorriso dele. – Dulce já derrubava algumas lágrimas, sua filha assim como ela sentiam a falta de Ucker.

-- Ele é um anjinho, minha tia Any falou mãe, que está cuidando da gente lá do céu. – falava passando suas mãozinhas no retrato de pai.

-- É sim! Ele está cuidado do Mat e de você meu amor. – ela enxugava suas lágrimas e os três ficaram abraçados por alguns minutos. A dor era visível e a cicatriz estava aberta.

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