Fanfics Brasil - Capítulo 0.2 - Um desconhecido! Anjo Incandescente!

Fanfic: Anjo Incandescente! | Tema: One Direction


Capítulo: Capítulo 0.2 - Um desconhecido!

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Por Destino
Poderia ser mais complicado o jeito dos dois se conhecerem? Acho que não. Summer era curiosa, mais um motivo para leva-la a encrencas, a forma cujo ela gostava de descobrir as coisas a fazia se sentir viva e isso ela nunca negou pra si mesma. Mas algo a motivou a esquecer do que acontecera naquele dia, pois ela sabia que deveria mudar, deveria ser mais serena apesar de ser muito, deveria ser menos complicada apesar de ser bastante.

Por Harry
Algo estava errado e eu sabia, ela não devia poder me ver, eu não queria nem havia deixado que isso acontecesse então por quê? Porque ela simplesmente me viu salvando-a. E eu em pânico, sem saber o que fazer com aquilo acabei desaparecendo na frente dela, saindo como um cachorro assustado, agora além de me sentir culpado por algo ter dado errado também me sinto culpado por ela com certeza ou achar que está louca ou me achar um maluco que interferiu e que nunca mais verá... Ou talvez não. Eu precisava ter certeza que ela iria conseguir me ver mais vezes antes de falar com Castiel sobre isso.


Por Summer
Primeiro dia de aula, primeiro dia saindo de casa, primeiro dia de perguntas. Era isso que eu teria que enfrentar. Considerando que eu não estava nem um pouco contente de rever todas aquelas matérias chatas, acredito que não seria tão ruim ter que rever algumas pessoas.
Clarisse: Finalmente. – disse ela me abraçando forte após me ver sair do carro dos meus pais. Clarisse era minha melhor amiga, minha mãe disse que ela havia ido me ver umas cinquenta vezes no hospital, afinal ela também estava envolvida no racha, mas ninguém sabia além de mim.
Louis: Que amizade linda, que cute, vontade de morder vocês duas. – disse entediado rolando os olhos logo depois caindo no riso.
Summer: Não seja idiota, sei que está feliz de me ver. – eu disse sorridente. Louis era irmão de Clarisse, mas ou era inconveniente ou muito palhaço e engraçado, das duas a uma só a segunda opção me agradava.
Louis: Então você está viva não é mesmo loirinha? – perguntou sorrindo me dando um abraço.
Summer: Sim, felizmente. – sorri. Louis me chamava assim, por algum motivo ele sempre me disse que achava meu nome estranho e que se sentia mais estranho ainda me chamando pelo mesmo.
Louis: Ótimo, porque eu não aguentava mais a Clarisse chorando em casa e se lamentando no twitter o quanto sentia a sua falta. – disse entre risos.
Summer: Isso se aplica a você também Louis? – zombei.
Clarisse: Se aplica sim, ele chorou quando te viu deitada naquela cama horrível, por isso foi uma única fez te visitar. – Tentou sorrir. Louis também estava envolvido no racha no carro em que ele correu estavam apenas ele e a Clarisse, mas eu ainda me lembro de seu rosto antes de capotar, pois foi o rosto dele o último que vi antes do acidente, e era coberto pelo desespero.
Louis: Eu não chorei, tinha um cisco no olho. – desconversou.
Summer: Sim, acredito. – ironizei sorrindo.
Louis: Já pode entrar pro seu primeiro dia de aula loirinha, e você também irmãzinha. – disse sorridente.
Clarisse: Chato. – disse mostrando língua. Clarisse era extremamente infantil as vezes, mas era minha amiga e me entendia melhor do que ninguém. No dia do racha ela estava com medo disse que tinha tido um pressentimento ruim que não deveríamos estar ali, fazendo aquilo, infelizmente, a ignorei pelo simples fato de ela sempre sentir medo de absolutamente tudo... Mais um erro.
Talvez eu tivesse feito uma tempestade em um copo de xarope, não foi tão ruim ir para a escola, era meu último ano e a maioria das pessoas só falava em baile de primavera, formatura, em garotos novos e bonitos, mas de fato nenhum me chamou atenção, e por um segundo lembrei-me de quem eu vira há alguns dias atrás, o garoto cujo olhar era inigualável a qualquer outro, aqueles olhos... Tão bonitos, misteriosos, lamentava saber que talvez nunca mais o veria novamente. Fui acordada pelos meus pensamentos no momento que o sinal soou para sairmos da escola, encontrei Clarisse no corredor e me dei conta de que ela não parecia muito animada, até mesmo para ela, que é sempre tão eufórica.
Summer: Hey, tudo bem? – perguntei meiga chegando perto dele a vendo fechar o armário escolar colocando os livros para dentro do mesmo.
Clarisse: Não, acredita que não há ninguém novo na minha sala? – disse ela rolando os olhos. – E eu que pensava que esse ano aconteceria algo inesperado. – forçou um sorriso.
Summer: Clarisse não se preocupe, são só os primeiros dias, aposto de em breve achará alguém especial para fazer amizade. – Sorri. Nisso Clarisse era parecida comigo, não éramos de fazer muitas amizades, pois nossa união sempre bastou para nós. Admito que nunca liguei muito para isso, pra mim ter uma amiga e vários colegas já estava de bom tamanho, e por sorte Clarisse também pensava assim, fazendo com que eu e ela nos déssemos exageradamente bem.
Clarisse: Não quero uma amizade, eu tenho você. – sorriu. – Eu preciso é de um namorado. – disse entre risos, me arrancando uma gargalhada. – Na sua sala tem algum? – perguntou sorridente.
Summer: Nenhum que faça o seu tipo, muito menos o meu. – tentei convence-la.
Clarisse: Eu acredito em você... Fiquei sabendo que terminou com o Zayn, está tudo bem entre vocês dois? – Disse gentil em quanto caminhava.
Summer: Ele não aceitou de inicio, mas no fim acabou entendendo que era o melhor. – Eu disse triste, lembrando que ele havia quase me batido.
Clarisse: Achava vocês dois tão fofos juntos. – disse lamentando, ela parecia mais decepcionada do que eu com o termino entre eu e Zayn.
Summer: Não se preocupe amiga, estou bem, espero que ele também. – sorri meiga.
Naquele dia eu não vi Zayn, pra ser honesta eu queria distancia dele, sei que não a vítima, pois eu quis entrar naquele carro, eu estava ciente disso, porém não queria problemas com ele, apenas dele ter aceitado o término, algo me dizia para dar um tempo para que ele se acostumasse com aquela idéia, algo exclamava em minha mente para me manter longe dele, eu o amava, não como namorado, mas como pessoa que era, ele havia me ajudado inúmeras vezes em coisas necessárias e nas desnecessárias também, era uma pessoa especial pra mim, mas que agora não poderia passar de apenas um amigo.
Ao sair da escola me deparei com Louis gargalhando no portão, Clarisse lhe deu um tapa na nuca para que ele parece e finalmente perguntou.
Clarisse: Hey, porque tanto riso? – perguntou encarando-o.
Louis: Uma garota me chamou pro baile, porém ainda falta tanto que eu ri da cara dela. – sorriu.
Summer: Não sei o que é mais idiota, você ou a garota que foi cega ao te pedir isso. – eu disse caindo no riso. Todos que estavam perto dele riram do mesmo o que o fez ficar sem graça, porém o que me chamou a atenção mesmo foi o garoto de olhos verdes que estava encostado de braços cruzados em um carro, ele vestia uma camisa de mangas preta e um jeans azul, o sol fazia com que seu corpo de certa forma brilhasse um pouco, talvez fosse só impressão minha... Talvez. Ele me encarava, e isso era notável, cerrei os olhos encarando-o, mas ele não desviou, me fazendo ecoar, respirei fundo tirando uma mecha do meu cabelo do rosto, constrangida.
Louis: Loirinha... A gente ainda está aqui. – sorriu.
Summer: Desculpem, estou meio desligada. – menti. Louis me olhava sem entender junto das três pessoas que estavam ali, Clarisse sorria como se nada tivesse acontecido. Olhei novamente para o garoto e foi então que sua reação mudou junto com a minha, ele havia feito sinal com a cabeça para que eu o seguisse, dei a entender que iria fazer isso, e a curiosidade sempre reinou em mim, ficaria satisfeita de saber algumas respostas. Puxei Clarisse pelo braço lhe avisando o que aconteceria.
Summer: Clarisse vou me encontrar com uma pessoa. – tentei explicar, sem jeito.
Clarisse: Mais já? Agora? E se for um tarado. – disse desesperada.
Summer: Clarisse, algo me diz que não é um tarado, eu já vou, te ligo mais tarde, ou você me liga. – pedi lhe dando um beijo na bochecha caminhando. Em quando ele caminhava olhava para trás para ter a certeza de que eu o estava seguindo, porém ao virar a primeira esquina, me dei conta do quanto fui burra, do quanto eu estava ficando louca e literalmente do quando nunca, nem se quer por um momento devia ter pegado e adquirido aquela ideia.
Exatamente... Ele havia sumido, mais uma vez, desaparecido como um vento gostoso de uma tarde ensolarada... Apenas um desconhecido.


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Autor(a): manuhbergantine

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