Fanfic:  ▬ A aposta (Vondy) | Tema: Rebelde/Vondy

_ Dul...
_ Oi Derick.
_ Eu acho que você devia conversar com ele. - ele falou.
_ Conversar o que cara? - o Poncho perguntou.
_ Sei lá, eles eram namorados. Nem que seja uma última conversa acho que o Christopher tem direito. - ele falou.
_ Hoje não Derick, se não só vou conseguir chorar. - afirmei.
Fui até a diretoria, inventei que tava com dor de cabeça e pedi pra ir embora.
Tava quase chegando em casa quando o carro do Christopher me alcançou, ele abriu o vidro pra falar comigo.

_ Entra aí Dul, vamos conversar...
_ O que você tá fazendo aqui?
_ O Derick me disse que você tinha ido embora, fugi pra vim atrás de você. - ele explicou. _ Por favor, Dul, só quero conversar... - ele implorou.
Entrei dentro do carro, ele estacionou direito e ficamos onde estávamos mesmo.
_ Fala logo Christopher o que você quer. - falei firme.
_ Dul você tem que acreditar em mim. Eu não dormi com a Maite.
_ A Chris me poupe. - falei abrindo a porta do carro.
Ele fechou a porta de novo e travou.
_ Abre essa droga Christopher.
_ Só depois que você me ouvir.
_ Ouvir você dizer que não dormiu com a Maite? - falei com ironia.
_ Dormi sim Bru, o que eu quis dizer é que não fizemos nada. A Marian me disse que você tava passando mal e tinha subido, eu fui atrás de você encontrei a Mai apagada na cama. Eu fiquei esperando você que supostamente tinha ido no banheiro e apaguei também porque a bebida era forte.

_ Ah, você dormiu de roupa e acordou sem? - perguntei rindo.
_ Foi exatamente isso, mas se a Marian mentiu que você tinha subido, ela pode muito bem ter forjado aquela cena. - ele afirmou.
_ Ela não é louca Chris.
_ Ela é capaz de tudo. Você não conhece ela. - ele falou desesperado.
_ E como a Maite foi parar lá? - perguntei.
_ Do mesmo jeito que eu. A Marian também mentiu pra ela. - ele falou.
Fiquei sem falar pensando.
_ Não sei se acredito nisso Chris. - falei por fim.
_ E se eu procurar um jeito de te provar? Você me da uma chance pelo menos de tentar de mostra que foi armação? - ele perguntou me encarando.
_ Dô. - afirmei.
_ Então é isso que vou fazer. - ele afirmou.

_ Você que sabe. - falei. _ Agora me deixa sair. - afirmei.
_ Te deixo em casa. - ele ligou o carro sem esperar minha resposta.
Não falei nada até chegar à minha casa. Ele destravou a porta e abriu pra mim.
_ Valeu. - falei e saí sem olhar pra trás.