Fanfics Brasil - Capitulo 21 Planos de sedução AyA (Adaptada)

Fanfic: Planos de sedução AyA (Adaptada) | Tema: AyA


Capítulo: Capitulo 21

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Oi Meninas desculpe pelos dias que sumi e fiquei sem postar meu notebook de vez em quando não se entende com o modem e ai fico sem net mas aqui estou postando pra vocês:


portillas2: vê se não some por muito tempo adorooo ver seus comentarios aqui!! bjos


franmarmentini:  essa história é mesmo lindaaa, quando li só consegui imaginar sendo o casal AyA *--* continue acompanhando e comentando muitooo.


daninha_ponny: postando e espero seus comentários, bjos =)


laritraumaaya:  postando espero que goste e comente muito, bjos =)


Por hoje é só meninas aproveitem e comentem muito esses tres capitulos.


 


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Fechando-o na palma da mão, tornou a verificar as anotações da mãe, mas não encontrou nenhuma referên­cia a medalhões, ou ao possível conteúdo da caixa. Uma vez que a pequena Blue abriu os olhinhos azuis e sentiu um travesso interesse pela corrente de ouro, Anahi concluiu que seria mais seguro devolver o medalhão à caixa por enquanto.


Aprendera muito naquela tarde. Pensara que talvez a suposta caixa mágica somente funcionasse como feitiço do amor numa pessoa não comprometida do sexo oposto, mas descobrira que não era necessariamente o caso. Pessoas casadas, ou solteiras, mais velhas ou mais jovens, não im­portava. O encantamento do amor era lançado indiscrimi­nadamente, portanto todo o cuidado era pouco na hora de abri-la. Com isso, só lhe restava rezar para que o velho mendigo que vira naquele primeiro dia tivesse partido com uma passagem só de ida para o outro lado do mundo. Céus, era só o que teria lhe faltado no momento!


—  Não deixe que o fato de que tem esperado a vida inteira por este momento lhe cause nervosismo — disse Alfonso a Anahi, num tom de divertida provocação.


— Cale-se e deixe-me jogar.


—  Achei que estivéssemos numa disputa amistosa aqui. Nada sério.


— Fale por si mesmo. — Respirando fundo, ela con­centrou a atenção na cesta de basquete. A bola que atirou rolou pelo aro, mas acabou entrando. — Cesta! — gritou, triunfante.


— Não estamos em nenhuma disputa da NBA, sabe?


—  Só está despeitado porque estou derrotando você.


—  Não está me derrotando! Tem uns poucos pontos na frente, mas espere e...


— Dez pontos, para ser exata.


Quando Alfonso aparecera nessa tarde, Anahi não tivera como resistir à sugestão de que fosse até a cabana dele para uma pequena disputa de basquete. Na verdade, ele a desafiara, persuadindo-a, instigando-a com a lem­brança de como ele e Christopher nunca tinham deixado que jogasse com os dois.


Sua estatura média deixava-a numa inegável desvan­tagem naquele jogo, não sendo páreo para o metro e oi­tenta e cinco de Alfonso . Mas, em contrapartida, contava com boa pontaria e velocidade, além de um fator a mais de distração.


Começara tirando a jaqueta leve de microfibra para relevar a miniblusa vermelha de lycra que estivera usan­do por baixo, que lhe expunha os contornos esguios da cintura, acima da bermuda preta e justa.


Não se vestira daquela maneira de propósito, estivera fazendo ginástica quando ele batera à sua porta. Mas, com certeza, não deixou de fazer uso do traje como es­tratégia ao notar que a atenção de Alfonso voltava-se mais nessa direção. Colidia com ele vez ou outra e pas­sava as mãos pelos quadris para secá-las.


— Ora, vamos, Alfonso! Já vi alunos da quarta série jogando melhor do que você! — exclamou, divertida, en­quanto lhe roubava a bola.


—  Oh, é mesmo? E eu já vi bebés fazendo melhores dribles do que os seus.


Quem estava se importando com dribles, pensou Alfonso, observando-a com inegável apreciação masculina. Anhai tinha o rosto corado, os cabelos soltos ao vento, os lábios entreabertos num sorriso radiante que lhe en­ternecia o coração e provocava outras partes de sua ana­tomia. Sem mencionar o efeito que aquele corpo perfeito e curvilíneo lhe exercia...


Droga, ela acabava de fazer outra cesta, uma de três pontos dessa vez!


Ele só conseguiu marcar mais um ponto antes que o jogo terminasse.


Logo depois, enquanto tentava esfriar-se um pouco com a cabeça abaixada e as palmas das mãos descansando nos joelhos, ficou surpreso ao senti-la se aproximando por trás, colocando os braços em torno de seus ombros para lhe depositar um beijo doce no rosto. Sua tempe­ratura subiu em disparada outra vez.


Erguendo-se, virou-se para perguntar-lhe:


— Por que mereci esse beijo?


— Por não ter tentado agir como o cavalheiro apenas para me deixar ganhar. Por ter me deixado lutar por meus pontos. Eu venci de um modo justo e limpo.


Ele lançou-lhe um olhar atravessado.


—  Justo e limpo? Vestida com essa roupa? Isso foi trapaça da pura.


— Não é minha culpa se você se distrai tão facilmente — argumentou Anahi, com um sorriso maroto e deu de ombros.


— Que tal uma bebida gelada? Vamos entrar. Tenho latas de soda e cerveja na geladeira.


Achando que ela aceitaria, Alfonso foi se aproximando dos degraus da varanda. Ficou surpreso ao vê-la hesitando.


— Algum problema?


Havia, sem dúvida. O homem era atraente demais para sua paz de espírito, pensou Anahi, observando-o. Mes­mo desarrumado, após um jogo de basquete, usando uma camiseta simples e um jeans, era irresistivelmente sexy. O sol refletia-se em seus olhos claros e, enquanto os es­treitava para fitá-la, tinha um ar misterioso, um quê predatório de lobo, capaz de instigar o lado mais primitivo e elementar da paixão dela.


—  Tem algo contra bebidas geladas? — insistiu ele, erguendo uma sobrancelha escura de modo inquiridor. — Ou teme que minha casa esteja assim tão bagunçada? Pensando bem, talvez seja melhor você esperar aqui en­quanto vou pegar as bebidas. Não sou exatamente o tipo com mania de organização. Ou pode entrar e ver por si mesma, se quiser. A escolha é sua. — Entrou, deixando a porta da frente aberta.


Sim, a escolha era sua, ponderou Anahi. Poderia ficar ali fora, preocupada com sua crescente atração por Alfonso, ou entrar e simplesmente desfrutar a companhia dele.


Olhou para a porta aberta de maneira tão convidativa e tomou sua decisão. Acabou entrando.


O formato da cabana era idêntico ao da de Ucker, com a exceção de uma grande lareira de pedra que tomava boa parte de uma parede. Não estava, em absoluto, de­sorganizada como ele quisera dar a entender, embora tivesse o ar inconfundível de que alguém morava ali. Jornais estavam abertos na mesa de centro, e um par de sapatos fora deixado ao lado do sofá, que era de couro marrom e tinha um cobertor de lã a um canto. A mobília era de estilo rústico e aconchegante, e havia vários qua­dros nas paredes, além de uma grande tapeçaria.


Ainda na porta da cozinha, Alfonso notou o interesse dela pelas pinturas.


— Esses quadros são de artistas cherokee — comentou.


— Aliás, minha bisavó paterna era meio cherokee, sabia? Eu me interesso muito pela arte e a cultura deles em 


geral.


—  Não, eu não sabia que você tinha um pouco de sangue cherokee nas veias. Uma combinação explosiva, considerando que sua mãe é irlandesa, não?


— Sim, essa mistura de origens contribuiu para me ape­lidarem de cabeça-quente nos tempos da escola. Hoje, di­gamos, que consegui chegar ao meu equilíbrio. — Ele se adiantou pela cozinha, indicando-lhe que o acompanhasse, e abriu a porta da geladeira. — O que gostaria de beber?


— Uma soda estaria bem.


Os dois voltaram à varanda coberta e sentaram-se nas duas cadeiras de balanço, bebericando das latas de refrige­rante. Observando-o em meio à luminosidade da agradável tarde de primavera, Anahi dizia a si mesma repetidamente que não iria se apaixonar por Alfonso. Mas enquanto a espécie de refrão ainda ecoava em sua mente, não pôde deixar de se perguntar se não estaria tentando se iludir...


 



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Autor(a): steph_maria

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— Bem, vamos ver se o telefone celular funciona desta vez — murmurou Anahi, sentando-se no sofá da sala com o aparelho. Christopher dera-lhe o telefone ainda em Chicago com ins­truções para que mantivesse contato. Ela telefonara para os pais várias vezes nas últimas semanas desde que che­gara. Tentara manter um contato ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • tinkerany Postado em 08/09/2016 - 03:43:43

    Fanfic Maravilhosa! Li ela em dois dias 😍 obrigada por está história.

  • franmarmentini Postado em 29/04/2014 - 13:24:01

    muito linda a fic* amei ;)

  • franmarmentini Postado em 29/04/2014 - 12:51:52

    *-*

  • bellaherrera Postado em 29/04/2014 - 09:04:45

    Eu confesso que irei sentir muitaaa falta dessa web já que ela é a minha favorita de todas que vc ja postou,porem eu sei vira muitas webs suas otimas pela frente!Eu ja suspeitava que a Annie nao viu um mendigo quando abriu a caixa magica!!Amei ver a Anahí finalmente declarar para o Poncho!Amei muito a cena final *--* Foi um final perfeito para uma web perfeita <3 sentirei falta dessa web!!!Continue sempre postando webs e deixando feliz!Beijoss

  • portillas2 Postado em 27/04/2014 - 17:12:50

    Sério que já tá no final? vou sentir falta :( sei que tava sumida mas acompanhei capítulo por capítulo só que pelo celular é péssimo para comentar e enfim vou acompanhar a sua nova bjus :)

  • franmarmentini Postado em 26/04/2014 - 21:02:10

    ai meu deus o que poncho fez???? ;(

  • franmarmentini Postado em 26/04/2014 - 20:57:43

    será que poncho não vê que any ama ele desesperadamente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • franmarmentini Postado em 26/04/2014 - 19:57:11

    dios mio any era virgem!!!!!! :o

  • franmarmentini Postado em 26/04/2014 - 17:10:46

    *-*

  • bellaherrera Postado em 26/04/2014 - 12:27:03

    Anemm nao acredito que essa web ja esta chegando ao final ; / mas por outro lado espero que o casal AYA terminem juntos em!!!Ainda bem que tem a sua outra web para eu ler kkk Posta mais,bjs!!!


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