Fanfics Brasil - 35 Planos de sedução AyA (Adaptada)

Fanfic: Planos de sedução AyA (Adaptada) | Tema: AyA


Capítulo: 35

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Enfim a primeira noite de AyA meninas!!! espero que gostem e comentem muitoo!!


bellaherrera: fico feliz de ver você acompanhando a minha terceira web *---* espero que goste do capitulo e comente muito, bjos


Amanhã tem mais meninas!!


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A cada minuto que passava, Anahi sentia-se mais e mais confiante quanto à sua decisão de seduzi-lo. Era o homem para quem estivera se guardando durante todos aqueles anos. Considerando o beijo tórrido que haviam trocado junto à lateral do prédio da biblioteca e o brilho ardente que já flagrara várias vezes nos olhos verdes nessa noite, não teve mais dúvidas de que Alfonso tam­bém se sentia atraído.


Roçando-lhe o ombro "casualmente" com o seu enquan­to se inclinava para depositar o cálice vazio na mesa de centro, ao lado do dele, ficou deliciada ao notar-lhe a respiração um tanto acelerada.


Estava conseguindo afetá-lo!


O som distante de um trovão reverberando nas mon­tanhas parecia ecoar o descompasso de seu coração.


— Ainda adora chuvas torrenciais como costumava quando criança? — perguntou Alfonso. Ao ouvi-la assentindo com um sussurro, seus olhos fixaram-se nos lábios de Anahi ainda úmidos pelo licor... tentadores. Viu-a passando a ponta da língua distraidamente pelo lábio in­ferior, e foi a sua perdição. Seu autocontrole, que fora tes­tado ao máximo naquela noite, desvaneceu-se de repente.


Incapaz de resistir por mais um segundo sequer, ele inclinou a cabeça e tomou-lhe os doces lábios com um beijo gentil mas possessivo.


Com um gemido abafado, Anahi entreabriu os lábios, dando-lhe acesso aos recantos macios de sua boca. Suas línguas se entrelaçaram num beijo sôfrego, impetuoso. Quaisquer motivos pelos quais não devesse estar agindo assim foram sobrepujados por todos os outros que a im­peliam a isso. Aquele encontro entre ambos parecia tão certo, tão perfeito, quase predestinado.


A expectativa crescia, enquanto os trovões distantes iam ecoando cada vez mais perto. O mesmo ímpeto das forças da Natureza lá fora parecia repetir-se entre os dois. O beijo tornava-se abrasador, faminto. Alfonso des­lizou uma mão ansiosa pela frente do vestido dela, en­contrando-lhe os contornos arredondados do seio, massageando o mamilo com o polegar. O fogo que o consumia alastrou-se mais ainda ao senti-la arqueando as costas numa inegável receptividade a seu toque. Sem interrom­per os beijos irresistíveis, foi baixando-a devagar pelo sofá, até deitá-la no estofado.


A paixão explodia, evoluía num crescendo, fazendo-os ansiar por um contato de pele, sem barreiras. A gravata dele foi removida primeiro; a camisa branca, aberta até a metade. Ao mesmo tempo, Anahi retirava a corrente com o medalhão, sabendo que não precisaria mais dele no momento... O obstáculo seguinte, eliminado por Alfonso em questão de segundos, foram os botões do vestido rosa. E, com suas mãos hábeis, então, concentrou-se no fecho dianteiro do sutiã. O suspiro deliciado que a ouviu soltando coincidiu com o roçar de seus dedos pelas formas sedutoras dos seios de Anahi. Tocou-os com gentileza, com quase reverência a princípio.


Observou, fascinado, quando os mamilos acetinados se enrijeceram sob seu toque experiente. Foi uma res­posta que o estimulou ainda mais e o fez ansiar por provar daquela provocante maciez com seus lábios. Bai­xando a cabeça, acariciou um dos mamilos com a língua, circundando-o demoradamente; mordiscou-o de leve, até que o sugou com mal contida avidez. Enfim, ministrou as mesmas carícias ao outro bico rosado.


Anahi também sentia um crescendo em seu íntimo, as carícias em seus seios proporcionando sensações eró­ticas que pareciam se expandir até os demais pontos sen­síveis de seu corpo, numa reação e,m cadeia. Afundando as mãos nos cabelos dele, puxou-o mais para si, demons­trando-lhe o quanto o queria.


— Oh, Alfonso, faça amor comigo — ouviu-se sussur­rando quando seus lábios estavam prestes a se encontrar novamente.


Ele deteve-se apenas o bastante para fitá-la nos olhos.


— Tem certeza que é o que você quer? — sussurrou-lhe. — Não é apenas gratidão, ou algo assim...


—  E por que eu deveria me sentir grata a você? — perguntou Anahi, num tom rouco, enquanto deposita­va-lhe beijos sensuais pelo queixo forte. — Tudo o que tem feito é me provocar e depois não toma nenhuma providência a respeito — disse-lhe, provocadora.


Com isso, ele ergueu-a do sofá, carregando-a em seus braços.


Soltando uma exclamação surpresa, ela o abraçou pelo pescoço. O vestido rosa ainda estava aberto, o sutiã tam­bém, deixando-lhe os seios em íntimo contato com o peito viril dele, parcialmente exposto pelo vão na camisa.


— Assim é mais romântico para você? — Dessa vez, o sorriso de Alfonso tinha um quê inconfundível de lobo faminto, enquanto a carregava até o quarto.


Anahi ouviu as rajadas de vento soprando nos bos­ques, anunciando a aproximação da tempestade e não pôde evitar uma comparação mental com o turbilhão pri­mitivo que havia em seu íntimo. A intensidade do que sentia provava-lhe que Hunter era o único homem o mun­do para ela; aquele pelo qual esperara sua vida inteira.


Enquanto era estendida na cama, lembrou-se da caixa de preservativos deixada de maneira tão explícita sobre a mesinha-de-cabeceira. Brett a enviara para ela por cor­reio expresso junto com um bilhete:


"Seu irmão provavelmente me passaria um sermão de duas horas se soubesse que estou lhe enviando isto, mas Lonesome Gap me parece uma cidade muito pequena, e eu achei que você não iria querer comprá-los aí. Lembre-se, se precisar conversar, estou do outro lado do telefone."


Bessie, na certa, teria tido um ataque do coração se soubesse do conteúdo do grande envelope que havia lhe entregado no dia anterior.


No momento, era Anahi quem sentia o coração des­compassado, enquanto Alfonso deslizava uma mão quente desde seu ombro até o ventre. Suas roupas, exceto pela calcinha, tinham sido removidas... Como aquilo aconte­cera? Tudo o que ficara era o calor da pele dele de en­contro à sua. Adorava sentir o contato das mãos firmes em seu corpo; os afagos e carícias proporcionavam-lhe sensações inebriantes, como nunca experimentara antes.


Ansiou por tocá-lo e deixou suas mãos correrem pelo peito de Alfonso, deliciando-se com a textura dos pêlos negros que o cobriam, com os músculos, com o ritmo acelerado do coração. A liberdade de acariciá-lo assim sem reservas, a percepção do quanto o afetava com seu toque eram experiências novas também e maravilhosas.


A camisa e a calça dele eram retiradas em questão de segundos, num furor que se assemelhava ao dos elementos lá fora. O clarão dos relâmpagos iluminou mo­mentaneamente a janela e seguiu-se o estrondo de mais um trovão, antes que a chuva torrencial se precipitasse sobre as montanhas.


As luzes da sala se apagaram, fazendo com que a ca­bana mergulhasse na total escuridão, exceto pela fre­quente luminosidade dos raios que cortavam o céu. Anahi mal notava porque sua realidade estava centrali­zada naquele quarto, no mundo novo e sublime que Alfonso lhe descortinava. As peças íntimas, últimas e ténues barreiras entre ambos, também tinham sido removidas. Ele escorregou a mão pelo quadril arredondado dela, in­sinuando-a pela parte interna da coxa, até que seu toque tornou-se mais ousado. A exploração inicial continha a leveza de uma pluma. Ciente do prazer que lhe propor­cionava, Alfonso intensificou a doce tortura. Seu toque tornou-se mais íntimo... desvendando, estimulando... le­vando-a ao auge da paixão. Ao mesmo tempo, beijava-lhe a garganta, mordiscava-lhe o lóbulo da orelha, sussur­rava-lhe o quanto a queria.


Seu próprio desejo ia-lhe roubando os resquícios do controle. Apanhou rapidamente a caixa da mesinha-de-cabeceira, cuidou da proteção de ambos e logo estava de volta aos braços dela. Beijou-a na boca com arrebata­mento, deslizando mãos sôfregas por seu corpo curvilíneo. Segurou-a pelos quadris, posicionando-a para recebê-lo. Seus olhares se encontraram sob o clarão dos relâmpagos no instante em que a penetrou.


Ele pôde ver o brilho ardente nos olhos castanhos, a expressão deliciada, mas também um leve franzir de ce­nho repentino. Porém, em sua paixão dera-se conta tarde demais da inesperada barreira virginal. Ficou tenso su­bitamente, seus músculos se retesando.


Anahi pôde-lhe distinguir o espanto e a increduli­dade na expressão.


— Não pare agora — sussurrou, cingindo-o pela cintura com as pernas.


Alfonso soltou um gemido torturado e não lhe foi pos­sível manter muito mais do autodomínio. Poderia ter feito perguntas, mas sua mente não formava nenhum pensa­mento coerente no momento. A íntima e abrasadora união de seus corpos minava-lhe as resistências por completo. Apelando para os últimos resquícios do controle, começou a se mover devagar, observando-lhe o rosto no escuro, à procura de qualquer sinal de desconforto. Mas na bela face de Anahi só havia desejo, expectativa, prazer.


Alfonso soltou um gemido torturado e não lhe foi pos­sível manter muito mais do autodomínio. Poderia ter feito perguntas, mas sua mente não formava nenhum pensa­mento coerente no momento. A íntima e abrasadora união de seus corpos minava-lhe as resistências por completo. Apelando para os últimos resquícios do controle, começou a se mover devagar, observando-lhe o rosto no escuro, à procura de qualquer sinal de desconforto. Mas na bela face de Anahi só havia desejo, expectativa, prazer.


Ele prolongou os vertiginosos momentos ao máximo que pôde, querendo que aquela primeira experiência fosse maravilhosa para ela, plena, sublime. Deslizando a mão por entre ambos, tornou a acariciá-la com intimidade, até que a ouviu sussurrando seu nome sem parar e sen­tiu-a chegando a um clímax fabuloso. A paixão avassa­ladora que a envolveu transmitiu-se para ele e, enfim, o fez entregar-se com o abandono que seu corpo exigia. Agora, Anahi acompanhava-o instintivamente nos seus movimentos frenéticos, seus corpos ondulando numa ca­dência perfeita, e antes mesmo que os deliciosos espasmos que a percorriam cessassem, Alfonso era também tomado por um êxtase arrebatador.


 



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Autor(a): steph_maria

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • tinkerany Postado em 08/09/2016 - 03:43:43

    Fanfic Maravilhosa! Li ela em dois dias 😍 obrigada por está história.

  • franmarmentini Postado em 29/04/2014 - 13:24:01

    muito linda a fic* amei ;)

  • franmarmentini Postado em 29/04/2014 - 12:51:52

    *-*

  • bellaherrera Postado em 29/04/2014 - 09:04:45

    Eu confesso que irei sentir muitaaa falta dessa web já que ela é a minha favorita de todas que vc ja postou,porem eu sei vira muitas webs suas otimas pela frente!Eu ja suspeitava que a Annie nao viu um mendigo quando abriu a caixa magica!!Amei ver a Anahí finalmente declarar para o Poncho!Amei muito a cena final *--* Foi um final perfeito para uma web perfeita <3 sentirei falta dessa web!!!Continue sempre postando webs e deixando feliz!Beijoss

  • portillas2 Postado em 27/04/2014 - 17:12:50

    Sério que já tá no final? vou sentir falta :( sei que tava sumida mas acompanhei capítulo por capítulo só que pelo celular é péssimo para comentar e enfim vou acompanhar a sua nova bjus :)

  • franmarmentini Postado em 26/04/2014 - 21:02:10

    ai meu deus o que poncho fez???? ;(

  • franmarmentini Postado em 26/04/2014 - 20:57:43

    será que poncho não vê que any ama ele desesperadamente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • franmarmentini Postado em 26/04/2014 - 19:57:11

    dios mio any era virgem!!!!!! :o

  • franmarmentini Postado em 26/04/2014 - 17:10:46

    *-*

  • bellaherrera Postado em 26/04/2014 - 12:27:03

    Anemm nao acredito que essa web ja esta chegando ao final ; / mas por outro lado espero que o casal AYA terminem juntos em!!!Ainda bem que tem a sua outra web para eu ler kkk Posta mais,bjs!!!


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