Fanfics Brasil - Capitulo 39 Planos de sedução AyA (Adaptada)

Fanfic: Planos de sedução AyA (Adaptada) | Tema: AyA


Capítulo: Capitulo 39

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Primeiro de tudo quero agradecer aos comentários da bellaherrera me deixam muito feliz saber que está gostando dessa web assim como das outras, essa é uma das minhas favoritas tbm.


Segundo tenho uma surpresa web nova dessa vez escrita por mim, tenho hábito de escrever vários contos e histórias e essa é uma das minhas favoritas, espero que acompanhem e que me digam o que acharam é a primeira vez que divido alguma de minhas historias com alguem, e peço que tenham paciência tbm, já tenho alguns capitulos escritos e vou postando na medida que continuar escrevendo.


 


A web se chama uma canção de amor com nosso casal AyA: http://fanfics.com.br/fanfic/32633/uma-cancao-de-amor-aya-aya


Anahi Portilla era uma jovem de 22 anos linda, sensível e talentosa, considerada uma das artistas mais promissoras de sua época no ramo da música com sua terceira turnê de sucesso, com uma veia artística herdada de sua família tendo o pai, Henrique Portilla como um pianista de sucesso e a mãe Marichelo Puente violinista da orquestra nacional por vários anos, e os dois com sua paixão por música abriram a Liberty Music School que se tornou a maior escola de música de Chicago onde Anahi leciona para crianças na turma de Piano em seus dias livres. 
Anahi é namorada de Christopher Uckermann de 25 anos, um jovem empresário ambicioso que herdou uma rede de hotéis de sua família, é ciumento e controlador e não apoia que Anahi com toda sua fama perca seu tempo lecionando na Liberty Music School, tem o apoio da família Puente no namoro com Anahi. 
Alfonso Herrera é um jovem de 24 anos veio para Chicago estudar música na UCL e começa a trabalhar no período da tarde no café da Liberty Music School, tem uma grande amiga Dulce Maria que sempre foi apaixonada, porem ele nunca retribuiu, ao se apaixonar por Anahi sua vida se complica mais ainda, pois Henrique Portilla e Christopher Uckermann estão determinados a fazer com que esse romance não aconteça. 
Apesar das dificuldades os dois começam um romance e que ao longo dos anos acaba por tomar novos rumos.... 


 


_____________________________________________________________________________________


Com um sorriso divertido, Anahi observava Alfonso"duelando" com Blue no sofá, usando um lápis como es­pada. A gatinha adorava aquela brincadeira em especial, uma com que ele a entretinha com frequência.


Na verdade, todos os três gatos haviam perdido o medo inicial de Alfonso e foram totalmente conquistados por seu carisma, como a própria Anahi. A julgar pelo jeito efusivo com que ronronavam quando os acariciava, Cleo e os dois rebentos deviam achá-lo a melhor coisa na face da terra depois de atum enlatado. Tinha que concordar. Não havia ninguém que soubesse acariciar melhor do que aquele homem. Com tal pensamento em mente, apro­ximou-se mais, sentando-se nos joelhos dele.


— Sabe, acho que está com ciúmes de Blue. — Alfonso abriu-lhe um de seus sorrisos devastadores e abraçou-a pela cintura, puxando-a mais para si. — Por acaso não acha que estou dando mais atenção a ela, não é? — sus­surrou-lhe ao ouvido, começando a mordiscar-lhe o lóbulo delicado.


— É bom que não dê mesmo — retrucou Anahi em igual tom de gracejo, embora já sentisse seu corpo se arrepiando em deliciosa expectativa.


— Eu nem me atreveria. Sei que sua vingança seria implacável. — Ele foi lhe deixando uma trilha incan­descente de beijos pela garganta, os lábios úmidos des­cendo pelo colo acetinado, contornando o decote discreto da camiseta.


Anahi abriu-lhe os botões da camisa, deslizando mãos ansiosas pelo peito viril.


— Acho que eu me vingaria assim... — sussurrou, se­dutora, percorrendo-lhe o torso com lábios provocantes. — Ou... assim! — Inesperadamente, levantou-se do colo de Alfonso e correu para a porta do quarto com um sorriso atrevido.


—  Oh, quer dizer que vai me torturar... — O brilho nos olhos verdes confirmava que ele estava aprovando o jogo sensual.


—  Nada disso. Apenas acho que você ainda não teve chance de realmente apreciar as mudanças que fiz no quarto.


— Bem, essa é uma oferta irrecusável.


Alfonso acompanhou-a ao interior do quarto, e Anahi deteve-se a um canto, fazendo um gesto abrangente com a mão.


—  Bem, aqui está a sua oportunidade de apreciar a decoração com calma.


Alfonso olhou ao redor, inspecionando o quarto rapi­damente. Sim, ela acrescentara toques femininos ao lugar desde que chegara... Aliás, transformara a cabana num lar em vez de simplesmente um local para se refugiar. De fato, reconhecia um dos arranjos de flores que a vira comprando na galeria e a colcha de retalhos, típica do artesanato da região, cobrindo a cama de ferro branca.


Seu olhar, então, pousou na própria Anahi , fitando-o com aquele olhar sedutor. Tinhas as faces coradas dos afagos que haviam começado no sofá, os lábios entrea­bertos e convidativos, parecendo só à espera de um beijo seu, o corpo escultural moldado por uma camiseta justa e uma bermuda jeans... O fogo do desejo corria por suas veias, impulsionando a tomá-la em seus braços e explorar cada pedacinho daquele corpo tentador com carícias de seus lábios e mãos.


— Na verdade, tenho que confessar — disse-lhe ele, numa voz rouca e irresistível, marcada por aquele sota­que sulista suave, que a deixava ofegante em expectativa. Foi se aproximando devagar, fitando-a com perturbadora intensidade. — Sempre que estou neste quarto, não pres­to atenção à decoração. Só tenho olhos para você.


Anahi sentiu-se estremecendo de desejo e soube que o jogo chegava a seu delicioso desfecho. Quando seus lábios se encontraram, retribuiu ao beijo de Alfonso com paixão. Teve apenas noção de que se aproximavam da cama e se deitavam sobre a macia colcha de retalhos.


Lábios sôfregos se encontravam e as línguas se en­trelaçavam numa erótica cadência. Ao mesmo tempo, mãos ansiosas foram despindo um ao outro, afagando, estimulando, até que seus corpos se moldaram num tórrido abraço.


Enquanto faziam amor, Anahi entregou-se sem re­servas, com total abandono. Bastava-lhe a fervorosa cer­teza de que amava Alfonso com todas as forças.


— Você não está espiando, não é? — perguntou Alfonso, desconfiado, enquanto guiava Anahi lentamente atra­vés de um caminho ladeado por arbustos e arvoredos. Estavam em meados de maio, e mais flores haviam de­sabrochado na montanha, numa profusão de cores que realçava aquela trilha pouco conhecida. Ele a mantinha à sua frente mas bem junto a si, como se fosse sua sombra.


—  Como posso espiar com essas suas mãos enormes tapando meus olhos.


—  Estou apenas com uma mão sobre seus olhos — lembrou-a 


Alfonso. — A outra está no seu ombro, guiando você. Bem, mas isso não vem ao caso, pois já estamos chegando. Pronta?


—  Sim. Aliás, já me deixou curiosa o bastante.


—  Verá que valeu a pena. Pode abrir os olhos. Anahi já identificara o som de água correndo, mas apenas agora dava-se conta de que se achavam em frente a uma cachoeira. Notou que era cercada por uma ve­getação exuberante, deteve-se a contemplar o efeito do sol, cintilando na água espumante que vertia pelas ro­chas em contínuo abandono e propiciava um som re-laxante e musical.


— Isto aqui é lindo! — exclamou, admirada. — Como encontrou este lugar? Quero dizer, parece completamente escondido e isolado.


—  E de fato é. E meu recanto especial. Venho aqui para fugir de tudo.


Anahi pousou no chão a cesta de piquenique que estivera carregando ao final do caminho e virou-se para abraçá-lo pelo pescoço e beijá-lo.


— E pelo que foi isso? — perguntou Alfonso de encontro aos lábios dela, enquanto os mordiscava sensualmente.


— Hummm... por ter... me trazido aqui. Adorei! — No entusiasmo de Anahi também estava contido seu amor por aquele homem, um sentimento que não podia con­fessar em voz alta por medo de afugentá-lo de si. As últimas semanas tinham sido perfeitas, com Alfonso pas­sando cada momento livre a seu lado.


Charlie Carberry recuperara-se totalmente do tiro no próprio pé e voltara a assumir sua rotina normal de tra­balho, o que aliviara a sobrecarga de Alfonso. Ela pro­gramara seus horários de trabalho voluntário na biblio­teca de forma a coincidirem com os dele, o que também a deixava disponível para estarem juntos sempre que houvesse a oportunidade.


O dia acabara ficando quente e abafadiço, mas a tem­peratura ali junto à pitoresca cachoeira estava bastante agradável. Quando Alfonso lhe dissera que iriam cami­nhar de sua cabana até seu recanto secreto para um piquenique, Gaylynn não tivera certeza se estava com um traje adequado para adentrar pelos bosques. A saia leve e um tanto curta de algodão estampado e a blusa vermelha e sem mangas que usava tinham-lhe parecido um tanto frágeis. Afinal, não deixava de haver urtigas e espinhos no meio da vegetação. Assim, quisera voltar para a própria cabana e trocar de roupa, porém ele lhe assegurara que a trilha a percorrer não oferecia o menor perigo.


—  Isto é, além de mim mesmo — acrescentara com um olhar ardente para as pernas bem-torneadas dela. — Talvez eu me mostre bastante perigoso...


Ele estivera com a razão. Um simples olhar seu era perigoso porque disparava o coração de Anahi e lhe alimentava as esperanças... Aquele era o primeiro pi­quenique de ambos. Sentia-se como uma adolescente outra vez.


— Milady... — Com um gesto galante, Alfonso pegou-lhe a pequena mão e conduziu-a até a toalha que havia estendido à sombra de uma árvore.


Ele havia levado petiscos variados, como cubos de quei­jo suíço e presunto, pequenos sanduíches, uvas, laranjas. Ah, as. laranjas! Anahi jamais pensara que poderiam ter um apelo tão sedutor...



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Autor(a): steph_maria

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • tinkerany Postado em 08/09/2016 - 03:43:43

    Fanfic Maravilhosa! Li ela em dois dias 😍 obrigada por está história.

  • franmarmentini Postado em 29/04/2014 - 13:24:01

    muito linda a fic* amei ;)

  • franmarmentini Postado em 29/04/2014 - 12:51:52

    *-*

  • bellaherrera Postado em 29/04/2014 - 09:04:45

    Eu confesso que irei sentir muitaaa falta dessa web já que ela é a minha favorita de todas que vc ja postou,porem eu sei vira muitas webs suas otimas pela frente!Eu ja suspeitava que a Annie nao viu um mendigo quando abriu a caixa magica!!Amei ver a Anahí finalmente declarar para o Poncho!Amei muito a cena final *--* Foi um final perfeito para uma web perfeita <3 sentirei falta dessa web!!!Continue sempre postando webs e deixando feliz!Beijoss

  • portillas2 Postado em 27/04/2014 - 17:12:50

    Sério que já tá no final? vou sentir falta :( sei que tava sumida mas acompanhei capítulo por capítulo só que pelo celular é péssimo para comentar e enfim vou acompanhar a sua nova bjus :)

  • franmarmentini Postado em 26/04/2014 - 21:02:10

    ai meu deus o que poncho fez???? ;(

  • franmarmentini Postado em 26/04/2014 - 20:57:43

    será que poncho não vê que any ama ele desesperadamente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • franmarmentini Postado em 26/04/2014 - 19:57:11

    dios mio any era virgem!!!!!! :o

  • franmarmentini Postado em 26/04/2014 - 17:10:46

    *-*

  • bellaherrera Postado em 26/04/2014 - 12:27:03

    Anemm nao acredito que essa web ja esta chegando ao final ; / mas por outro lado espero que o casal AYA terminem juntos em!!!Ainda bem que tem a sua outra web para eu ler kkk Posta mais,bjs!!!


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