Fanfic: Planos de sedução AyA (Adaptada) | Tema: AyA

Cena Hot de AyA meninas espero que gostem!!

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Mais tarde, estava sentada entre as pernas de Alfonso, as costas apoiadas em seu peito largo, enquanto ele descascava uma laranja com suas mãos habilidosas. Ela permanecia no arco daqueles braços fortes, senti­do-lhe os movimentos dos músculos na medida em que descascava a fruta e a separava em gomos. Enfim, le­vou-lhe um gomo aos lábios, convidando-a a prová-lo. E foi o que fez. Era uma laranja bastante suculenta. Acabou descobrindo o quanto quando ele deixou que um pouco do suco lhe escorresse pela frente da blusa acidentalmente. Ou assim alegou...

— Vou limpar isso para você — prometeu-lhe, virando-a de lado para que se deitasse em seu colo, as costas apoiadas na curva de seu braço vigoroso. Inclinando a cabeça, percorreu com os lábios a trilha deixada pelo suco na pele quente dela, numa carícia erótica desde a garganta até a curva dos seios.

Acabou sendo uma experiência tão deliciosa que Alfonso  teve que deixar que mais um pouco do suco doce lhe vertesse pela pele, sorvendo-a com seus lábios, gota por gota. Deslizou, enfim, a mão pela frente da blusa vermelha, insinuando-a pelo decote e afagando-lhe o seio demoradamente, sentindo-lhe o calor e a fir­meza em sua palma.

— Acho melhor tirar sua blusa antes que fique en­charcada de suco de laranja — sussurrou, rouco. Desa­pertou-lhe os botões na frente da peça de roupa e remo­veu-a rapidamente.

Anahi  usava um sutiã de renda creme por baixo, o tecido transparente moldando-se aos seios sedutora­mente. Alfonso soltou um gemido abafado ao entrever os mamilos túmidos que se comprimiam de encontro à renda reveladora. Estava prestes a remover a delicada peça de lingerie do caminho, mas ela lhe segurou o pulso, detendo-o.

— Alguém poderia nos ver aqui!

— Ninguém vem até este lugar. Mas se não se sente à vontade aqui, há um outro recanto em que poderemos ter ainda mais privacidade.

Anahi sentiu-se estremecendo em expectativa ante as promessas tórridas naqueles olhos verdes. Antes de se levantar, com o pulso cada vez mais acelerado, fez menção de apanhar a blusa do chão, mas ele lhe disse que deixasse as coisas lá. Segurou-a pela mão e estrei­tou-a em seus braços, tomando-lhe os lábios com um beijo repleto de volúpia, a impetuosidade do beijo deixando claro o quanto a queria.

—  Vamos — disse-lhe num sussurro urgente, cami­nhando diretamente até a cachoeira. Manteve o braço em torno da cintura dela de maneira protetora. — Tenha cuidado, as rochas são escorregadias aqui.

Segundos depois, esgueiravam-se por um vão entre a montanha e a queda-d`água e estavam no interior de uma gruta escondida atrás da cachoeira. O som que reverberava lá dentro era quase ensurdecedor em sua intensidade. Igualmente intenso era o desejo que per­corria Anahi por inteiro, como um fogo que nunca se extinguia.

Não se importou com o fato de a gruta ser pequena e o ar, frio e úmido. Os lábios de Alfonso eram o bastante para aquecê-la, para trazer à tona aquela paixão abra­sadora que somente ele conseguia lhe despertar. Guiou-a até uma ligeira elevação rochosa no fundo da gruta, plana como um extenso degrau, onde a fez subir, o que a deixou mais ou menos da sua altura. Dois longos e famintos beijos depois, a saia dela estava erguida ao redor da cintura e a calcinha havia desaparecido misteriosamente. Ele baixara as próprias roupas, certificando-se de que não haveria barreira alguma entre ambos.

A parede da gruta de encontro às costas de Anahi era fria e escorregadia, o corpo de Alfonso, quente e sólido. A questão da proteção foi logo resolvida e, então, ele segurou-lhe a perna por detrás do joelho, a fim de posi­cioná-la para recebê-lo. Enfim, penetrou-a, seus corpos iniciando uma cadência lenta e exploratória. Ao mesmo tempo, soltou-lhe o fecho do sutiã, desnudando-lhe os seios, expondo-os a seu olhar fascinado. Sugou-lhe os ma­milos demoradamente, cada vez mais excitado com os suspiros de prazer que arrancava dos lábios dela. Quis provar de sua doçura mais uma vez e tornou a cobri-los com os seus num beijo tórrido, as línguas se entrelaçando em movimentos ritmados que pareciam em perfeito sin­cronismo com os de seus corpos.

Alfonso movia-se com todo o vagar a princípio, que­rendo prolongar os deleitosos momentos ao máximo, e ela o acompanhava em sua erótica languidez, sentindo-se como se estivesse flutuando nas nuvens.

A força vital da cachoeira reverberando ao redor pa­receu contagiá-los, e seus movimentos foram se acele­rando, tornando-se frenéticos, incontroláveis. Afundando as mãos nos cabelos de Alfonso, ela gritou seu nome, enquanto os primeiros e deliciosos espasmos do êxtase faziam com que seu corpo se contorcesse naquela pode­rosa união com o dele... completando, enlevando, sacian­do, com onda após onda de prazer.

E esse prazer prolongou-se momentos depois, ao perceber que o homem a quem amava era arrebatado por um clímax igualmente intenso em seus braços, que também o levou a gritar seu nome. Foi dominada por uma poderosa emoção que a fez abraçá-lo com força, e assim permaneceram até readquirirem o controle sobre si mesmos.

Depois, meras palavras ainda não podiam expressar a importância do que tinham acabado de partilhar.

—  Uau — sussurrou Anahi, quando, finalmente, seus olhares se encontraram. Seus sentimentos eram tão intensos que temeu deixá-los transparecer. Afas­tando-se do abraço, recolheu suas peças de lingerie do chão da gruta e vestiu-as, enquanto Alfonso ajeitava as próprias roupas.

Instintivamente, ela tentou romper a intimidade do momento apelando para uma pitada de humor:

—  Bem, acho melhor voltarmos logo, ou as formigas terão carregado o restante de nossas guloseimas.