Fanfic: 50 Tons De Cinza Anahi, 50 Tons Mais Escuros & 50 Tons De Liberdade Anahi & Alfonso | Tema: 50 Tons De Cinza Anahi & Alfonso Romance + Hot

Eu arrasto Paul acima para encontrá-lo, e eles se medem um ao outro. A
atmosfera de repente é ártica.

— Ah, Paul, este é Alfonso Herrera. Sr. Herrera, este é Paul Clayton. Seu
irmão é o dono do lugar. — E por alguma razão irracional, eu sinto que eu
tenho que explicar um pouco mais.

— Eu conheço Paul desde que eu trabalho aqui, entretanto nós não
nos vemos com frequência. Ele chegou de Princeton onde ele está estudando
administração de empresas. — Eu estou balbuciando… Pare, agora!

— Sr. Clayton. — Alfonso sustenta seu aperto, seu olhar ilegível.

— Sr. Herrera, — Paul retorna seu aperto de mão. — Espere, não
Alfonso Herrera? Da Herrera Holdings Enterprise? — Paul vai de mal humorado
para impressionado em menos de um nano segundo. Herrera lhe dá um sorriso
cortês que não alcança seus olhos.

— Uau, há alguma coisa em que eu possa ajudá-lo?

— Anahi tem me ajudado, Sr. Clayton. Ela tem sido muito
atenciosa. — Sua expressão é impassível, mas suas palavras… é como se ele
estivesse dizendo outra coisa completamente diferente. É desconcertante.

— Legal, — Paul responde. — Vejo você mais tarde, Anahi.

— Certo, Paul. — Eu assisto-o desaparecer em direção á sala de
estoque. — Mais alguma coisa, Sr. Herrera?

— Só estes itens. — Seu tom é cortante e frio. Porra… eu o ofendi?

Respirando fundo, eu viro e dirijo-me ao caixa. Qual é o seu problema?

Eu carrego a corda, macacões, fita adesiva e as braçadeiras até o
caixa.

— Isso deu quarenta e três dólares, por favor. — Eu olho para Herrera, e
desejei não ter feito isso. Ele está me observando de perto, seus olhos cinza
intensos e escurecidos. É enervante.

— Você gostaria de uma sacola? — Eu pergunto enquanto eu pego seu
cartão de crédito.

— Por favor, Anastásia. — Sua língua acaricia meu nome, e meu
coração mais uma vez fica frenético.
E mal posso respirar. Apressadamente, eu coloco suas compras em
uma sacola de plástico.

— Você me liga se você quiser que eu faça a sessão de fotos? — Ele é
todos negócios mais uma vez. Eu aceno, sem palavras mais uma vez, e
devolvo seu cartão de crédito.

— Ótimo. Até amanhã talvez. — Ele vira-se para partir, depois faz uma
pausa. — Ah, e Anastásia, eu estou feliz que a Senhorita Perroni não pôde
fazer a entrevista. — Ele sorri, então anda a passos largos com o propósito
renovado para fora da loja, atirando a sacola plástica acima de seu ombro,
deixando-me uma massa trêmula e furiosa de hormônios femininos. Eu
passo vários minutos olhando fixamente para a porta fechada pela qual ele
acabou de sair antes de retornar ao planeta Terra.