Fanfic: 50 Tons De Cinza Anahi, 50 Tons Mais Escuros & 50 Tons De Liberdade Anahi & Alfonso | Tema: 50 Tons De Cinza Anahi & Alfonso Romance + Hot

O bar estava barulhento e agitado, cheio de futuros formandos
prontos para ficarem imprestáveis. Aaron se juntou a nós. Ele só se formará
daqui a um ano, mas ele está no clima de comemorar e nos ajuda a entrar 

no espírito de nossa nova liberdade pagando margaritas para todos nós.
Enquanto eu bebo a minha quinta, percebo que talvez não seja uma boa
ideia misturá-la com champagne.

— E agora Anahi? — Aaron grita para que eu posso ouvi-lo com todo o
barulho.

— Eu e Maite estamos nos mudando para Seattle. Os pais dela
compraram um apartamento em um condomínio fechado para ela.

— Dios Mio! Como a outra parte vive! Mas você vai vir para minha
exposição?

— Claro que sim, Aaron, eu não perderia por nada do mundo! — Eu
sorrio e ele coloca seu braço em meus ombros e me puxa para perto.

— Vai significar muito para mim Anahi se você estiver lá. — Ele
sussurra em minha orelha. — Mais uma margarita?

— Aaron Diaz, você está tentando me deixar bêbada? Porque
eu acho que está funcionando. — eu rio — Eu acho melhor beber uma
cerveja. Eu vou pegar uma jarra para nós.

— Mais bebida Anahi! — Kate grita.

Maite tem a constituição de um touro. Ela está com seu braço jogado
em Levi, um dos quatro estudantes ingleses que estudaram conosco e seu
fotógrafo costumeiro do jornal dos estudantes. Ele desistiu de tirar fotos da
bebedeira ao seu redor. Ele tem olhos apenas para Maite. Ela está com uma
camiseta de seda, tipo babydoll, jeans justos e saltos altos, cabelos para
cima, com alguns fios descendo por seu rosto, como gavinhas, deslumbrante
como sempre. Eu, por outro lado, sou mais uma garota de usar all-star,
jeans e camiseta, mas eu estou usando a minha melhor calça jeans. Eu saio
do abraço de Aaron e vou para a mesa. Opa. Sinto minha cabeça rodar. Eu
tenho de segurar nas costas da cadeira. Coquetéis a base de tequila não são
uma boa ideia.

Eu vou para o bar e decido que é melhor ir ao banheiro já que ainda
estou de pé. “Bem pensado, Anahi”. Eu cambaleio para fora da multidão.

Claro, há uma fila, mas ao menos está quieto e fresco no corredor. Eu pego
meu celular para aliviar a espera tediosa da fila. Humm para quem eu liguei
por último? Será eu foi para Aaron? Antes disso há um número que eu não
reconheço. Ah sim. Herrera, eu acho que este é o número dele. Eu rio. Eu não
faço ideia de que horas são, talvez eu o acorde. Talvez ele possa me dizer por
que me mandou os livros e aquela mensagem misteriosa. Se ele deseja que
eu me mantenha afastada, ele deveria me deixar em paz. Eu contenho um
soluço bêbado e aperto o botão para chamar o número dele de novo.

Ele atende no segundo toque.

— Anahi? — ele parece surpreso de receber minha ligação. Bem,
francamente, eu estou surpresa por ter ligado para ele também. Então meu
cérebro atrapalhado registra...Como ele sabe que sou eu?