Fanfics Brasil - Capitulo Único No Elevador

Fanfic: No Elevador | Tema: Jogos Vorazes


Capítulo: Capitulo Único

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–Atenção tributos, houve uma falha técnica em nosso sistema de energia elétrica. Estamos trabalhando na falha e tudo ira voltar ao normal em no maximo uma hora.


–Mais que droga era só o que faltava.


Peeta encarou a carreirista que o encarava visivelmente nervosa, eles estavam voltando aos seus respectivos andares após o desfile, Peeta deveria ter subido junto com o resto de o pessoal porem o elevador acabou atingindo sua lotação máxima depois que Haymich, Katniss, Effie os estilista entrem nele. O garoto não teve escolha e pegou o outro que deveria ser um elevador de serviço ou coisa parecida, ao invés de ser transparente possuía as paredes cobertas por espelhos além de ser ligeiramente menor que o elevador panorâmico (segundo Effie esse era o nome do elevador de vidro).


Ele encostou-se a e na parede do elevador procurando manter distancia da carreirista que ainda possuía o semblante fechado. Ele observou a garota, pele pálida, pequena deveria ter no Maximo um metro e cinquenta porem era inegavelmente gostosa, ela soltou os cabelos do estranho capacete que os prendia e ele pode observar os fios sedosos caindo-lhe sobre os ombros cobrindo os olhos verdes, Peeta nunca tinha visto olhos daquele tom e teve de confessar a si mesmo que estava hipnotizado com o olhar daquela carreirista, que escolheu justo esse momento para levantar a cabeça dando de cara com o olhar avaliativo do loiro. Peeta corou e desviou o olhar se interessando de imediato pelo zíper da roupa, ele se concentrou na tarefa de subir e descer o zíper ignorando a atmosfera tensa do elevador e rezando para que a tal falha elétrica fosse concertada logo:


–Hum... Pedro não é?


Peeta se surpreendeu quando uma voz rouca e sexy totalmente contraria a imagem que ele possuía da carreirista cortou seus pensamentos:


–É Peeta na verdade


–Ok, Peeta você poderia, por favor, me ajudar com essa armadura? Esse negócio pesa.


Ela se virou e o garoto entendeu imediatamente o que ela queria, havia uma espécie de cordões atrás da armadura feita no estilo dos espartilhos antigos e a garota não conseguia tira- lós sozinho. Ele se aproximou, suas mãos eram grandes e ele tinha quase cem por cento de certeza que se não tomasse cuidado acabaria machucando a bonequinha de porcelana do distrito dois. Ele rio como pensamento bobo e a garota o encarou através dos espelhos porem não falou nada, um a um ele foi soltando os nós ao mesmo tempo em que prendia a respiração e usava todo o seu autocontrole para não jogar a carreirista contra a parede do elevador. Ele terminou e a garota tirou a peça que era realmente pesada a jogando de qualquer jeito e a deixou no chão.


Apesar de estar apenas de lingerie preta e um micro short que parecia ou um calcinha muito Clove não se sentia constrangida, pelo contrario podia notar o quanto o namoradinho da garota em chamas estava tenso e ela estava simplesmente amando ser a responsável por isso. Observou através de o espelho ele dar mais uma vez uma secada em seu corpo, e pelo visto ele havia gostado do material pois assim que seus olhares voltaram a se cruzar ela observou sua pupilas antes pequenas naquela imensidão azul, agora dilatadas transmitindo um olhar de puro desejo e luxuria. Ele envolveu a cintura da garota por trás surpreendendo a mesma que sentia seu corpo todo se arrepiar com o toque das mãos grandes e grossas do rapaz, ele puxou o corpo pequeno até que ele encostasse-se ao seu grande sem nunca quebrar o contato visual:


–Qual o seu nome carreirista – O garoto perguntou suas mãos perigosamente perto do sutiã de renda preto.


–Clo-Clove – A carreirista respondeu com a voz entrecortada, as mãos dele pareciam se afastar cada vez mais da cintura, subindo e descendo deixando um rastro de fogo por onde passavam. Seu toque era firme e até mesmo rude, porem era exatamente assim que a carreirista gostava. E ciente que causava na garota sensações tão libidinosas quanto as que ele sentia e usando uma coragem que ele não sabia possuir o garoto subiu as mãos apertando com vontade os dois seios da garota, que gemeu e segurou as duas mãos do loiro para que ele não tirasse as suas de lá:


– Que tal a gente se divertir um pouquinho bonequinha, não temos nada a perder mesmo.


Clove na verdade tinha algo a perder. Se Cato soubesse daquilo provavelmente a mataria e depois torturaria o garoto do doze por dias e dias antes de dar a ele o mesmo destino, porem era difícil falar não para um garoto que esta massageando seus seios, por isso ao invés de dizer não a carreirista decidiu entrar nesse jogo:


– Vai ter que fazer mais que isso se quiser me divertir lover boy.


Ao invés de responder ele virou a garota de frente jogando-a contra a parede e, segurando-a mais uma vez a mesma pela cintura e levando a do chão, para o seu alivio ela pareceu entender a mensagem enrolando as pernas na cintura do garoto, sem perder tempo ele colou seus lábios aos dela beijando a mesma com fúria. Não havia espaço para carinho ou paixão, era desejo puro e simples. Quando o oxigênio faltou ele desceu mordendo e chupando com vontade a pele da garota, bochecha, pescoço e colo ciente de que aquilo provavelmente deixaria manchas roxas na pele branca da garota, porem a mesma não parecia nem ai ela gemia e ora puxava o cabelo do loiro ora tentava arranjar-lhe as costas por cima do macacão. Finalmente ele chegou a área pretendi e sem fazer-se de rogado colocou um dos seios da garota na boca chupando-o com vontade, não possuía muita experiência mais pelo visto devia estar fazendo certo já que garota continuava a e gemer e agora rebolava provocando um delicioso atrito entre o corpo dos dois. Ele fez a mesma coisa com o outro e subiu roubando novamente outro beijo da garota que arfou, estava adorando ser tratada daquela maneira, tão rude e crua.


Ela quebrou o beijou e puxou com força o zíper do macacão do loiro para baixo descendo de seu colo, foi à vez de Peeta arfar e gemer quando os lábios da garota desceram pelo mesmo caminho do zíper, suas ela foi descendo mordendo, e lambendo cada pedacinho de pela que conseguia libertar da apertada roupa de borracha, logo chegou a sua região pretendida ficando de joelhos e dando um sorriso sacana para o loiro que correspondeu terminado de tirar o macacão e jogando-o em qualquer lugar, ela sorriu mais uma vez e tocou a enorme ereção do rapaz por cima da boxe preta que o garoto usava, Peeta gemeu com o toque e se encostou na parede do elevador procurando apoio. Ciente de que não tinha muito tempo a garota não ficou naquela brincadeira por muito tempo liberando de repente o membro do garoto e o enfiando com vontade na boca, ela chupou com vontade como se fosse uma mamadeira fazendo o garoto gemer cada vez mais. Ciente que não se seguraria por muito tempo ele jogou a garota no chão que arfou ao entrar em contato com o piso frio, Peeta deitou em cima dela constando que seu corpo realmente cobriria o dela com facilidade.


Ele puxou seu short para baixo, a intimidade da carreirista estava molhada e parecia brilhar sob a luz de emergência do elevador, ele passou o dedo de leve pelo local fazendo a garota se contorcer em busca de um pouco de alivio daquele fogo que parecia correr em suas veias, decidido a torturar ela mais um pouco ele passou mais uma vez os dedos pelo local dessa vez pressionando levemente o clitóris da morena que gemeu e segurou os próprios seios fazendo daquela a visão mais erótica e sexy da vida do loiro, ele enfiou um dedo dentro dela sentindo seu interior quente e apertado porem ao invés de se mexer apenas o deixou lá sorrindo diante da cara de frustação da morena:


–Anda logo com isso D12, para de enrolar – Clove mandou, não estava costumada a pedir as coisas e não era agora que iria começar. O loiro porem não parecia ter a mesma opinião diferente por que ao invés disso tirou a mãos de sua intimidade e apenas roçando se membro se inclinou sobre o corpo da garota chupando mais uma vez com vontade seu pescoço:


–Me diz o que você que pequena, me pede que eu te dou.


Mas Clove ainda era uma carreirista, e carreiristas não pedem. Ela empurrou o garoto que se sentou surpreso encostando-se na gelada parede de vidro e antes que ele pudesse emitir qualquer protesto sentou –se em seu colo fazendo com que seu membro a penetrasse com força arrancando um gemido de ambos, ela parecia estar em um estado hipnótico sem duvida por culpa de tanto toques libidinosos e pela falta de sexo já que seu namorado e parceiro de distrito preferia poupar energia para arena, ela subia e descia descontrolando em um ritmo constante e delicioso, seus rosto se tocavam e vez ou outra ele iniciavam um beijo sempre cortado pelos seus gemidos, Peeta abocanhou um dos seios da garota e ficou chupando o mesmo enquanto suas mãos se firmavam no quadril da morena dando apoio para a garota que gemeu ainda mais com aquilo. O garota era virgem porem as coisa vinham quase como um instinto natural ou talvez (só talvez) Clove fosse uma garota fácil de agradar, ele sentiu alguns calafrios e logo uma sensação incrível dominou seu corpo. Foi à mesma sensação de tomar um banho gelado após horas e horas no sol só que multiplicado por mil, sua visão pareceu ficar turva e ele se perdeu por um momento em uma gostosa sensação de plenitude. Quando voltou a si a garota jazia mole em seu colo.


Os dois trocaram um ultimo beijo, um pouco menos afoito dessa vez apenas aproveitando a sensação de estar um nos braços do outro, antes de se levantarem e vestirem suas roupas sem trocar uma única palavra, Peeta olhou para a garota de sutiã e micro short que ainda arfava e tentava se recompor, os lábios inchados o cabelo em ângulos estranhos e cheia de roxos por todo o corpo e mesmo assim ela ainda estava totalmente sexy, os dois trocaram mais um olhar quando o elevador deu tranco e começou a subir novamente, ela desceu no 2° andar mais não sem antes lançar mais um de seus sorrisos sacanas para loiro:


–A gente se vê por ai D12 – e surpreendendo o rapaz e a si mesma Clove abraçou o garoto rapidamente - afinal não temos nada a perder.



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Autor(a): suzana

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).




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