Fanfic: dois corações e uma história | Tema: *****
LEMBRANÇAS ON
Eduardo: Olá!(se aproximando).
Ana: Oi,Edu,como vai?
Eduardo: Bem,cadê o Michael?
Ana: Não quis vim.
Eduardo: Quero lhe apresentar um amigo.
Ana: Olá,eu sou Ana Carina Spanic O`Toole.
John: Prazer,eu sou John Richard Schneider,mas tosdos me chamam de "John" ou somente de "Rick".
Ana:
John: E você?
Ana: Aninha!
John: Vejo que você é noiva.
Ana: Você também é noivo.
John: Sim,eu também sou noivo.
Ana: Eu não sei se serei feliz com o meu noivo.
John: Por quê?
Ana: Ele é muito possessivo.
John: Minha noiva também é muito possessiva,eu vou terminar o noivado com ela.
Ana: Sério?
John: Sim,é o melhor a fazer,Aninha.
Ana: É,talvez seja melhor.
John: Aninha! Eu posso lhe perguntar uma coisa?
Ana: Claro,o que você quer saber?
John: Você acredita em amor a primeira vista?
Ana: Sim,eu acredito em amor a primeira vista.
John: O que você pensaria se eu lhe falasse que me apaixonei por você a primeira vista?
Ana: Eu pensaria que também me apaixonei por você a primeira vista.(dando um beijo em John).
John:
Ana: Qual faculdade pretende fazer?
John: Magistério!
Ana: Sério?
John: Sim,por quê?
Ana: Meus pais são professores,e eu e minha irmã faremos faculdade de magistério também.
John: Você quer se casar comigo?
Ana: Sim.
John:
Ana: Sei que isso vai parecer estranho,mas o que você pensaria se eu lhe pedisse para nos casar em duas semanas?
John: Nos casar em duas semanas?
Ana: Sei que isso é estranho.
John: Não! Por mim,me casaria com você amanhã mesmo.
Ana: Sério?
John: Com certeza!
Ana: Que bom,pois,o meu noivo não tem dinheiro e quem está pagando tudo é o meu pai.
John: E?
Ana: E o casamento será em duas semanas.
John: Então,nós só trocaria o noivo.
Ana: É,se você não se importa,né?
John: Não me importo com nada,Aninha,eu te amo e isso é a única coisa que importa.
Ana:
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Michael: Aninha!(abrindo a porta). Achei que não irmos nos ver hoje.
Ana: Precisamos conversar seriamente,Michael.
Michael: Claro,qual o assunto?
Ana: Quero terminar tudo entre nós.(tirando o anel).
Michael: Não!(sacudindo a noiva). Você não pode terminar o nosso noivado.
Ana: Já está tudo acabado,Michael.
Michael: Eu preciso de uma explicação,Ana Carina.
Ana: Eu não te amo,Michael,e ontem conheci um homem que aceita meus sonhos de ser professora.
Michael: Você está louca,Ana Carina,você precisa de um homem como eu que te fará feliz.
Ana: Eu quero muito ser feliz,Michael,mas isso não acontecerá ao seu lado.(saindo).
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Ana: Olá!(se aproximando).
John: Oi.(dando um beijo em Aninha).
Ana: Acabei de vim da casa do meu ex-noivo.
John: E como foi?
Ana: Ele não aceitou muito bem.
John: Ele te fez alguma coisa?
Ana: Não! Ele não me fez nada.
John: Que bom.
Ana: Eu tenho que conversar com os meus pais sobre isso.
John: Eu posso ir com você para conhecer os meus sogros?
Ana: Claro que sim,John.
John: Você parece uma rainha.
Ana: Você também parece um rei.
John:
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Ana: Fernando!(entrando em companhia de John). Como vai?
Fernando: Estou bem,Aninha,e você?
Ana: Estou maravilhosamente bem.
Fernando: Que bom,e ele?(aprontando para John).
Ana: O nome dele é John,ele é meu noivo.
Fernando: Seu noivo?(confuso). Achei que seu noivo se chamasse Michael McKean.
Ana: Não daria certo com Michael,ele não queria que eu fizesse uma faculdade e trabalhasse.
Fernando: E ele?
John: Não me importo que Aninha trabalhe,além do mais,nós estamos fazendo a mesma faculdade.
Fernando: Também faz magistério?
John: Sim.
Fernando: Eu também faço magistério.
John: Família de professores.
Ana: É.
Vivi: Meu amor!(se aproximando em companhia dos pais). Não te esperava hoje.
Fernando: Resolvi fazer uma supresa.
Glória: Olá,eu sou Glória O`Toole e ele é meu marido Tarcisio Spanic.
John: Prazer,eu sou John Richard Schneider.
Tarcisio: Ele veio junto com você,Fernando?
Ana: Não,papai,ele veio comigo.
Glória: Vocês se conhecem?
John: Sim,nós temos o Eduardo como amigo em comum.
Glória: Sim,ele é um ótimo rapaz.
Ana: John também faz faculdade de magistério,mãe.
Glória: Que bom.
Ana: Olha,eu sei que está muito em cima da hora,mas,eu terminei o noivado com o Michael.
Glória/Tarcisio: Quê?(em coro).
Ana: Eu terminei o meu noivado com o Michael.
Tarcisio: Por quê?
Ana: Ele estava querendo me impedir de continuar a faculdade de magistério,pai,e o senhor sabe que este é o meu sonho.
Tarcisio: E o que faremos com toda a comida encomendada?
Ana: Não se preocupe,pai,haverá casamento,só não me casarei com o Michael.
Tarcisio: Como assim?
Ana: Eu e John nos apaixonamos,pai,e vamos nos casar no dia marcado.
Glória: Quando vocês se conheceram?
John: Ontem a noite,senhora.
Tarcisio: Vocês se conheceram ontem a noite e se casarão em duas semanas?
John: Sabemos que isso é loucura,senhor,mas foi amor a primeira vista.
Vivi: Muito romântico.
Ana:
Tarcisio: E aonde morarão?
John: Eu trabalho numa farmácia e moro sozinho numa casinha perto da minha faculdade.
Ana: Por favor,pai,eu preciso da benção de vocês para ser feliz.
Glória: Você sempre terá minha benção,filha.
Tarcisio: O que seus pais pensam sobre isso?
John: Meus pais se assustaram,mas me apoiam.
Tarcisio: Seja bem vindo a família.
Glória: Filha! Você disse que o Michael queria te impedir de continuar a faculdade?
Ana: Sim,mãe.
Glória: Quando começou isso?
Ana: Foi sempre assim,mãe.
Glória: Por quê não me disse isso?
Ana: Não queria desapontá-los.
Tarcisio: Você nunca nos desapontaria,filha,você disse que trabalha numa farmácia?
John: Sim,senhor,mas faço faculdade a noite.
Tarcisio: E qual faculdade faz?
John: Magistério!
Tarcisio: Eu sou professor de Geografia e a minha esposa é de História.
John: É,a Aninha já me disse isso,senhor.
Vivi: Eu faço faculdade de Quimica.
Fernando: E eu faço de Ética.
John: Letras! Espanhol e Inglês.
Ana: Eu quero ser professora para alfabetizar as crianças.
Glória: Aninha sempre gostou muito de crianças.
John: Eu também sempre gostei de crianças,mas sou filho único.
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Ana: John!(entrando em casa correndo).
John: Que foi?
Ana: Estou grávida.
John: Sério?(abrindo um sorrisão).
Ana: Sim,teremos o nosso primeiro bebê.(colocando a mão do marido na barriga).
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Tom: Mamãe!(caminhando de mãos dadas com a mãe). Aonde vamos?
Ana: Nós vamos pegar um resultado de exame que a mamãe fez.
Tom: Você está doente,mamãe?
Ana: Não,querido,foi somente exame de rotina que a mamãe fez.
Tom:
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John: Aninha!(vendo a esposa e o filho entrar em casa). Estava preocupado com vocês.(dando um beijo na esposa). Cheguei em casa e não encontrei ninguém.
Ana: Desculpe,amor,eu precisei sair.
John: Aonde foram?
Tom: No hospital,papai.
John: Hospital?(preocupado). Mas,o que houve?
Ana: Nada,amor.
John: Com licença!(abrindo a porta). Que supresa boa.
Tarcisio: Como vai,John?
John: Estou bem,senhor.
Tarcisio: Vim pedir permissão para sequestrar o meu neto para dormir lá em casa.
Ana: Claro que sim,pai.(se virando para o filho). Vai arrumar as suas coisas,filho.
Tom: Sim,mamãe.
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John: Aninha!(entrando no quarto). Por quê você deixou o Tom ir dormir na casa dos seus pais depois ir ao hospital com ele?
Ana: Eu não fui ao hospital por causa do Tom,amor.
John: Então?
Ana: Nós fomos ao hospital por minha causa,amor.
John: Por sua causa?(preocupado). Você está bem?
Ana: Sim,amor,nós estamos bem.
John: Eu sei que estou bem,amor,eu quero saber sobre você.
Ana: Amor! Quando eu disse "nós estamos bem",eu estava me referindo a mim e ao bebê.(colocando a mão do marido na sua barriga).
John: Bebê?
Ana: Sim,teremos outro bebê,amor.
John: Eu te amo.(rodopiando a esposa).
Ana: E eu já tinha combinado tudo com o meu pai dele vim buscar o Tom para ficarmos sozinhos em casa.
John: Eu te amo,meu amor.
Ana: Adivinha?
John: O quê?
Ana: Eduardo disse que talvez seja uma menina.
John: Eu te amo!(beijando a esposa).
LEMBRANÇAS OFF
Ana:
Clary: Tia!(se aproximando). Por quê está chorando?
Ana: Nada! Eu só estava me lembrando de algumas coisas.
Clary: O quê?
Ana: Quando eu e seu tio nos conhecemos,quando eu o trouxe aqui para conhecer seus avós,quando descobrir que estava grávida do Tom,quando estava grávida das gêmeas e quando elas foram tiradas de mim.
Clary: Nós vamos achar elas,tia.
Ana: Não tenho mais certeza disso,Clary.
Clary: Tia! Você já tinha se convencido que elas eram as suas alunas.
Ana: Eu ainda acho isso,Clary,mas o Michael é muito vingativo.
Clary: Vingativo?
Ana: Sim,querida.
Clary: Tia! Ele te bateu alguma vez?
Ana: Por favor,Clarissa,nunca fale isso para ninguém.
Clary: A senhora nunca contou isso para ninguém?
Ana: Sim,somente para um padre em segredo de confissão.
LEMBRANÇAS ON
Michael: O que você pensa que está fazendo?(se aproximando).
Ana: Estudando!
Michael: Isso é inútil para você.
Ana: Não é inútil,Michael,eu quero ter uma carreira.
Michael: Não!(gritando e dando um tapa em Aninha). Você vai cuidar da casa e de mim.
Ana: E o meu sonho de ser professora?
Michael: Inútil!
Ana: Eu vou ser professora mesmo contra a sua vontade,Michael.
Michael: Você não vai ser professora.(dando outro tapa em Aninha).
Ana: Você tem empregados.(chorando).
Michael: Mas,eu irei demitir depois do nosso casamento,você irá cuidar de tudo.
Ana: Não tenho condições de cuidar de uma casa deste tamanho e de crianças.
Michael: Crianças?
Ana: É,eu sonho em ser mãe.
Michael: Filhos?(dando risadas). Eles só servem para nos tirar dinheiro e competir pelo amor dos pais.
Ana: Você não quer filhos?
Michael: Mas é lógico que não,e espero que você nunca queira também.(dando outra bofetada em Aninha).
Ana:
Michael: E espero que nunca diga que eu lhe bato.
Ana: Não se preocupe,Michael,continuarei dizendo que sou assaltada.
Michael: Muito bem!(apertando o rosto de Aninha contra parede).
LEMBRANÇAS OFF
Clary:
Ana: Clarissa! Eu não quero que ninguém saiba disso.
Clary: Tudo bem,tia,eu não conto nada,mas é tarde demais.
Ana: Por quê?
Tarcisio: Ana Carina!
Ana: (vendo os pais,irmã,cunhado,marido,filho e sobrinha).
Glória: Filha! Por quê nunca nos disse isso?
Ana: Não quero conversar sobre isso.(subindo as escadas).
John: Eu vou conversar com ela.(subindo as escadas atrás da esposa).
Tarcisio: Sim.
Clary:
NO QUARTO DE ANA e JOHN
Ana: (sentando na cama e tirando os tênis).
John: Amor!(entrando no quarto).
Ana: Oi.(deitando na cama).
John: Por quê nunca me disse sobre isso?(deitando no lado da esposa).
Ana: Eu só queria esquecer tudo aquilo.
John: Deveria ter me dito,amor.(abraçando-a). Eu teria ido tirar satisfações com ele.
Ana: Não queria que nada de mal lhe acontecesse,amor,o Michael ameaçou te matar se aparecesse na frente dele.
John: Eu não tenho medo daquele homem,amor.
Ana: Sim,você pode não ter medo,mas eu tinha medo de lhe perder,amor,eu não suportaria ficar sozinha se você morresse.
John: Ok,tudo bem,agora fique calma.
Ana: Tentarei!
John: (dando um beijo na esposa).
LEMBRANÇAS ON
Ana: Ai!
Michael: Isso é para você aprender a nunca me desobedecer.
Ana: Isso não está certo,Michael,algum dia,eu terei coragem de contar a alguém e você será preso por isso.
Michael: Conte isso para alguém e eu o mato.
Ana:
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Tarcisio: Filha! Eu e sua mãe estamos preocupada com você.
Ana: Por quê?
Glória: Você é assaltada e não quer registrar queixa.
Ana: Não é preciso,pai.
Tarcisio: Eu e sua mãe nos sentiriamos melhor se dessemos queixa.
Ana: É,sério,pai,eles só me batem pois reajo ao assalto.
Tarcisio: Tem certeza?
Ana: Sim!
LEMBRANÇAS OFF
John: Estava lembrando de mais alguma coisa?
Ana: É,parece que hoje é dia das lembranças me assombrarem.
John: Tenta não lembrar mais disso,amor.
Ana:
NA SALA DE ESTAR
Tom: Como nós não pensamos nisso antes.
Tarcisio: Em?
Tom: Já sei como conseguir o endereço deste homem?
Tarcisio/Fernando: Como?(em coro).
Tom: Camila!
Tarcisio: Vamos até lá imediatamente,Tom.
Tom: Sim.
Tarcisio: Temos que avisar ao seu pai.
Tom: Já volto.(subindo correndo).
NO QUARTO DE ANA e JOHN
John: Está mais calma?
Ana: Um pouco,amor.
John: Que bom.(ouvindo uma batida na porta). Pode entrar!
Tom: Pai!(entrando). O vovô está descansando no quarto e o tio Fernando está cuidando do bebê para a tia Vivi descansar.
John: E?
Tom: E eu queria ir até a casa da Camila.
John: Cadê o Talarico?
Tom: Saiu com a vovó,Marina e Clary.
John: Ok,eu só vou colocar o tênis.
Tom: Sim.
Ana: Por favor,filho,não demora na casa da Camila.
Tom: Não se preocupe,eu só vou buscar a Camila para irmos ao cinema.
Ana: Eu vou dormir.(fechando os olhos).
Tom: (abrindo um sorrisão).
John: (vendo a cara de alegre do filho). Vamos?
Tom: Sim.
John: Por quê você sorriu quando a sua mãe disse que dormiria?
Tom: As paredes têm ouvidos,papai.
John: Ok,quero que me explique isso no carro.
Tom: Você entenderá tudo no carro,pai.
NA SALA DE ESTAR
Glória: Vocês estão se arriscando demais.
Tarcisio: Não posso deixar este assunto sem resolver,Glória.
Glória: Mas...
Tarcisio: Nós não iremos demorar,Glória.
Tom: Já podemos ir.(descendo em companhia do pai).
John: Thomas! Você me disse que o seu avô estava descansando e o seu tio estava cuidando do bebê.
Tom: É que eu não poderia dizer perto da mãe aonde nós vamos realmente,pai.
John: E aonde nós iremos?
Tom: Até a casa de Michael McKean.
John: Adoraria ir até lá e tirar satisfações com ele,filho,mas a sua mãe é a única que tem o endereço dele.
Tom: Não! Conhecemos outra pessoa que tem o endereço dele,pai.
John: Quem?
Tom: O diretor Marcelo Buquet.
John: Claro! O endereço deve está na ficha de aluno das crianças.
Tom: Nós pensamos em pedir ajuda para a Camila conseguir isso para nós.
John: Sim,mas o Marcelo pode descobrir e castigá-la,o melhor é irmos até lá e eu conversar com ele.
Tom: Tem certeza?
John: Sim,eu só não vou dizer sobre as nossas suspeitas ele ter raptado as gêmeas.
Tarcisio: Boa ideia,John,temos que pensar no que dizer para o Marcelo para não complicar nossos empregos.
John: Sim.
Tom: Se quiserem,vocês ficam na esquina dentro do carro e eu entro sozinho para conversar,assim,os empregos estarão salvos.
John: Só não toque no assunto "rapto das gêmeas",filho.
Tom: Não tocarei neste assunto,pai,não se preocupe,mas vamos logo que a mãe não deve dormir por muito tempo.
John: É.(saindo em companhia do filho e sogro).
MEIA HORA DEPOIS
Ana: Mãe!(descendo). Eu vou dar uma saída e já volto.
Glória: Aonde vai?
Ana: Até a casa do Michael,tive um sonho ruim com as gêmeas pedindo ajuda.
Glória: Filha! Você não pode ir lá.
Ana: Por quê?
Glória: Por tudo que este homem lhe fez no passado,filha.
Ana: Eu ficarei bem,mãe.
Fernando: Você vai,mas com uma condição.
Ana: Fernando! Não me coloque condições.
Fernando: Você nem ouviu a condição ainda,Aninha.
Ana: Qual?
Fernando: Eu te levo e entro com você na casa.
Ana: Ok.
Fernando: Vamos.(saindo em companhia da cunhada).
Glória: Filha! Você já pensou na confusão que dará quando Aninha ver John,seu pai e Tom chegando lá?
Vivi: Isso,se ela não chegar na hora deles tiver saindo,mãe.
Glória: Tomara que eles já tenham saído quando Aninha e Fernando chegarem.
Vivi: É.
MEIA HORA DEPOIS NA FRENTE DE UMA CASA
Tarcisio: Pelo endereço que Marcelo passou é aqui.
John: Aninha disse que eles estavam viajando.
Tom: Ele deve ter mentido para a mãe.
John: Com certeza!(saindo do carro e fechando a porta).
Tom: Espera!(olhando um carro). O que ele faz aqui?
John: Quem?
Tom: Tio Fernando!(aprontando para um carro parado na frente da casa).
John: É,esse é o carro do Fernando.(olhando a placa).
Tarcisio: Estranho!
DENTRO DE CASA
Michael: Luana McKean Smith!
Luana: Desculpe,papai,eu não fiz nada.
Michael: Fez! Eu vi você derrubando a minha coleção.(batendo em Luana).
Luana:
Ana: Solta ela,Michael.(entrando em companhia do cunhado).
Michael: Aninha!
Ana: Solta ela,Michael.
Michael: Ela derrubou a minha coleção e quebrou,Aninha,e por favor,não se meta nisso.
Ana: Me meto o quanto quiser,Michael,as meninas são minhas alunas.
Fernando: Você vai soltá-la ou terei que ir até você?(dando um passo).
Michael: Você não se atreveria?(debochado). Estamos na minha casa e posso dar queixa de invasão de privacidade.
Fernando: Sério?(dando um soco em Michael).
Luana: Prof Aninha!(abraçando a professora).
Ana: Calma,querida,a mamãe já está aqui.
Lua: Prof Aninha!(se aproximando).
Ana: Como você está?
Lua: Mal!
Ana: Por quê?
Luana: Ela caiu da escada.
Lua: Não consigo colocar o pé no chão,prof.
Ana: E quando foi isso?
Lua: Ontem!
Ana: O que o médico disse?
Lua: Nada! O papai e a mamãe não me levaram ao médico.
Ana: Michael! Você é um pai negligente.
Michael: Eu não sou um pai negligente.
Ana: Meninas! Eu não quero assustar vocês,mas,a prof Aninha vai chamar a polícia.
Lua/Luana: Por quê?(em coro).
Michael: Você não pode chamar a polícia.
Ana: Me dê um motivo para não chamar a polícia?
Michael: Sou pai das meninas,e vocês não podem me acusar de negligente na minha própria casa.
Ana: Esta menina precisa de cuidados médicos,Michael.
Michael: Eu sei o que é melhor para as minhas filhas,Aninha.
Fernando: Aninha! Não adianta brigar.
Michael: Meninas! Vão agora por quarto de vocês.
Lua: Não consigo caminhar,papai.
Fernando: Eu te levo e a sua irmã vai na frente para abrir a porta.
Luana: Tá.
Fernando: (pegando Lua no colo).
Michael: Senti muita saudade de você.
Ana: Não se aproxime de mim,Michael.
Michael: Está com medo de mim? Isso quer dizer que você ainda sente algo por mim?
Ana: Com certeza! Eu sinto algo por você,Michael.
Michael: Sério?
Ana: Sim,eu sinto muito nojo de você.
Michael: Eu não acredito em você.(se aproximando).
Ana: Não se aproxime de mim ou eu grito pelo meu cunhado.
Michael: E o que ele poderá fazer?(acariciando o rosto de Aninha).
Ana: Fer...
Michael: Cala a boca!(dando uma bofetada).
Ana: Isso não vai ficar assim,Michael.(dando um tapa em Michael).
Michael: Não se atreva mais a bater em mim,Ana Carina.(dando uma bofetada em Aninha).
John: Nunca mais se atreva a encostar um dedo na minha esposa.(dando um soco em Michael).
Tom: Mãe!(se aproximando da mãe). A senhora está bem?
Ana: Estou bem,filho,só não entendo o que vocês fazem aqui?
Tarcisio: Viemos resolver algumas contas com o Michael,filha.
Ana: Vocês não deveriam ter vindo aqui,pai.
Tom: Quer dizer que vocês estavam viajando?
Michael: Acho que isso não se diz respeito a vocês.
John: Ok,isso não nos diz respeito,mas há outras coisas questões que nos diz respeito e viemos tirar satisfações.
Michael: Sério? Quais questões?
Tarcisio: Você bater na Aninha quando era noiva e mandar ela dizer que era assaltada.
Michael: Eu nunca faria isso a Aninha,eu a amo.
Tom: Você está insinuando que a minha mãe é mentirosa?
Michael: Não! Eu só estou dizendo que ela pode ter dito isso para proteger a verdadeira pessoa que bate nela.(olhando seriamente para John).
John: EU NUNCA ENCOSTEI UM DEDO NA ANINHA.(dando uma bofetada em Michael).
Michael: Eu não acredito.
John: Nunca mais se aproxime da minha esposa,Michael.
Michael: Eu me aproximo de quem quiser.
John: Você já está avisado,Michael,nunca mais chegue perto da minha esposa ou te coloco na cadeia por sequestro.
Michael: Estou morrendo de medo.(debochado).
John: Você está avisado,Michael.(se virando para o filho e sogro). Vamos.
Tom: Só um minutinho,pai,eu e o vovô temos um presente para ele.
John: Ok.
Tom: (dando um soco em Michael). Isso é por estar fazendo a minha mãe sofrer.
Tarcisio: Nunca mais se aproxime da minha filha,Michael,pois,diferente do John,eu não te coloco na cadeia,mas te mato.(dando um soco em Michael).
Fernando: Achei que vocês já tinham vindo e ido para casa.(se aproximando).
Ana: Fernando! Você sabia disso?
Fernando: Por quê você acha que lhe coloquei a condição que você só viria se eu viesse junto? O John me matava se lhe deixasse vim sozinha.
Ana: Como vocês conseguiram o endereço?
John: Estavamos chegando em casa,e vimos vocês sair de carro,resolvi seguir.
Ana: É melhor irmos para casa.
John: Tom! Vai para casa com o seu tio.
Ana: Eu irei voltar com o Fernando.
John: Mas?
Ana: Não se preocupe,John,eu só acho mais certo que eu volte com o Fernando no carro dele pois sair com ele de casa.
John: Ok.
NA CASA DA FAMÍLIA COLUNGA SPANIC O`TOOLE SCHNEIDER
Glória: Será que devemos telefonar?
Vivi: Não sei,mãe.
Clary: Acho que devemos telefonar para o celular do Tom e avisar sobre isso.
Vivi: Boa ideia,filha.
Marina: A tia Aninha se arriscou demais indo até esta casa.
Glória: Eu sei.
Marina: Tomara que ela e o pai já tenham saído de lá.
Vivi: Acabei de falar com o Tom,eles já estão vindo para casa.
Glória: E a Aninha?
Vivi: Também está vindo.
Glória: Que bom.
Vivi: É.
ALGUNS MINUTOS DEPOIS
Tarcisio: Chegamos!(entrando em companhia da filha,genros e neto).
Glória: Graças a Deus!
Clary: Tia! O que houve?
Glória: Ele se atreveu a bater novamente em você?
Ana: Sim,mas,eu também bati nele,mãe.
Tom: O pai ameaçou colocá-lo na cadeia se por acaso se aproximar da mãe novamente.
Glória: Fez muito bem em assustá-lo,John.
Tom: E o vovô ameaçou matá-lo.
Glória: Tarcisio!(olhando seriamente para o marido). Ele pode tentar alguma coisa contra você ou Aninha.
Ana: Não acho que ele fará algo contra mim,mãe.
Glória: Que bom.
Tom: Mãe! Eu ainda não entendo o que a senhora foi fazer naquela casa.
Ana: Eu tive que ir ver as gêmeas,sonhei que elas gritavam "mamãe,nos ajuda".
Tom:
John: Mesmo assim,amor,você se arriscou demais.
Ana: Eu só fiquei sozinha na sala com o Michael enquanto o Fernando foi levar as gêmeas por quarto delas.
Fernando: Isso é verdade,John,foi apenas neste momento que deixei os dois sozinhos na sala.
John: Não se preocupe,Fernando,nós já estamos escondidos nesta hora.
Ana: Falando nisso,como vocês tiveram coragem de nos seguir até lá?
Tarcisio: Nós não te seguimos,filha,só dizemos isso para o Michael não tirar as meninas da escola.
Ana: Então?
John: Conversei com o Marcelo e pedir que ele olhasse o endereço na ficha de matricula das crianças.
Ana: O que você disse ao Marcelo?
John: Que você namorou com dois rapazes antes de nos conhecer,e que um deles era o Michael,mas disse que ele aceitou o fim do namoro numa boa,e que este outro te batia e nos ameaçava,e disse que precisava do endereço do Michael para preveni-lo de uma possível tentativa de assassinato contra a vida dele.
Ana: Eu preciso voltar naquela casa.(se levantando).
John: Não!
Ana: John! Nós precisamos ajudar as gêmeas.
Tarcisio: Elas estão doente?
Ana: Lua caiu da escada ontem e o pé está doendo,ela não consegue caminhar.
Fernando: Acho que ela pode ter quebrado o pé.
Tarcisio: Filha! Ela não deve fazer tanto esforço assim com o pé enfaixado.
Ana: Pai! Para ela estar com o pé enfaixado,o Michael teria que levá-la ao hospital e ele ainda não fez isso,por isso,eu preciso voltar naquela casa.
Marina: Ele está sendo negligente.
Ana: Nós precisamos ajudá-las,John,e se elas forem mesmo as nossas filhas? Elas podem ficar com mágoas de nós por não temos ajudado num momento de necessidade.
Tom: Mãe! É melhor não ir lá novamente,nós invadimos a casa dele.
Ana: Mas,o que faremos?
Marina: É só telefonar para a polícia fazendo uma denúncia sem se identificar,tia.
Ana: Boa ideia,Marina.(pegando o telefone).
John: Amor! Deixa que eu faço isso.
Ana: Ok,eu vou subir para deitar um pouco,o bebê está agitado demais.
John: Sim.
Ana:
Tom: Quer ajudar,mãe?
Ana: Não precisa,filho.
Tom: Ok.
TRÊS SEMANAS DEPOIS
Ana: Vocês!?(abrindo a porta). Foi Deus que lhe mandaram aqui.
Elena: Por quê?
Ana: Estou com contrações.
Elena: Cadê o John?
Ana: Foi jogar tênis com meu pai e meu cunhado.
Elena: Sua mãe e sua irmã?
Ana: Elas,Tom e minhas sobrinhas foram junto.
Elena: E a empregada?
Ana: Está de folga.
Elena: Como meu filho foi tão inresponsável?
Ana: Eu estava bem de manhã quando eles saíram.
Elena: Vamos por hospital e eu telefono por celular do John.
Ana: Ninguém levou o celular.
Elena: Cadê a malinha do bebê?
Ana: No porta-malas do carro do John.
Elena: Por quê?
Ana: Eu já tive dois alarmes falsos deste de ontem.
Elena: Ok,vamos para o hospital e de lá,eu tento localizar o John.
Ana:
Richard: Eu chaveio a porta para você,Aninha.
Ana: Obrigada,senhor.
ALGUNS MINUTOS DEPOIS NO "HOSPITAL MEXICANO"
Eduardo: Aninha!(se aproximando). O que houve?
Ana: Estou com contrações,Eduardo.
Eduardo: Cadê o John?
Ana: Ele,Tom,Vivi,Fernando,minhas sobrinhas e meus pais saíram para jogar tênis.
Eduardo: Ouvir Carol e Laura dizendo que passariam o dia com Marina e Tom.
Ana: Que bom,pois a malinha está no porta-malas do carro do John.
Eduardo: Eu vou te instalar num quarto e enquanto te preparam para o parto,eu vou telefonar por celular da Carol.
Ana: Eduardo! Você se lembra da senhora Elena Schneider?
Eduardo: Claro que sim,Aninha,como a senhora está?
Elena: Muito bem,Eduardo,e você?
Eduardo: Muito bem.
Elena: Que bom.
Ana: Eduardo! Por favor,telefone rapidamente para a Carol,eu não aguento mais de dor.
Eduardo:
SAN BARTOLOMÉ - PISCINA -
Carol: Camila! Como está o seu namoro com o Tom?
Camila: Ótimo!
Carol: Que bom.(ouvindo o telefone tocar). Alô,papi.
Eduardo: Filha! Você está passando o dia com a Marina e Tom?
Carol: Sim,pai,estamos todos aqui.
Eduardo: Por favor,peça ao Tom e o pai dele que venham para o hospital,a Aninha está em trabalho de parto,e nós precisamos da malinha da Aninha que está no porta-malas do carro dele.
Carol: Eu vou avisá-lo agora mesmo.(desligando).
Camila: O que houve?
Carol: Nada!
NA QUADRA DE TÊNIS
Glória: Ninguém trouxe o celular?
John: Não! Eu esqueci.
Tarcisio: Eu também esqueci.
Jéssica: Você pode usar o telefone da direção.
Glória: Eu vou até a direção para telefonar.
Carol: Professor John!(correndo em companhia de Camila,Marina e Laura).
John: Que foi,Carol?
Carol: Meu pai me ligou agora.
John: E o que eu tenho a ver com isso?
Carol: Ele pediu para avisar que a sua esposa está no hospital em trabalho de parto,e que a mala dele está no porta-malas do seu carro.
John: Com licença!(saindo correndo).
NO HOSPITAL
Ana: Como está o bebê?
Eduardo: Bem,já está pronto para nascer.
Ana: Mas,o John disse que queria estar junto comigo,Eduardo.
Eduardo: Não dar tempo de esperar o John.
Ana: Mas?
Elena: Quer que eu entre com você?
Ana: Sim,por favor,senhora.
Eduardo: Vamos?
Ana: Sim.
Richard: Eu vou esperar lá fora.
Ana: Sim,senhor,diga ao John que eu fiz de tudo para esperá-lo.
Richard: Sim.
ALGUNS MINUTOS DEPOIS NA SALA DE ESPERA
John: Pai! O que faz aqui?
Richard: Eu e sua mãe fomos convidar vocês e Tom para almoçarmos junto,e encontramos Aninha se contorcendo de contrações,nós a trouxemos imediatamente.
John: Eu vou tentar descobrir o quarto da Aninha.
Richard: Ela já está na sala de parto,filho,por isso,eu estou aqui na sala de espera.
John:
Tom: Será que já nasceu?
John: Talvez!
UMA HORA DEPOIS
Eduardo: John!(se aproximando).
John: Eduardo!(se levantando). Por quê demorou tanto?
Eduardo: É que Aninha precisou fazer muita força para o bebê sair.
Tom: Mas,a minha mãe e o bebê estão bem?
Eduardo: Sim,ela só está cansada por causa do esforço.
John: Aqui está a malinha.
Eduardo: Obrigada! Eu chamo vocês quando puderem entrar para ver a Aninha.
John: Sim.
Enfermeira: Doutor! A senhora já está no quarto.
Eduardo: Qual é o quarto?
Enfermeira: 305!
Eduardo: Podem entrar!
John: Obrigada!(saindo em companhia do filho,pai e sogros).
NO QUARTO 305
Elena: Você está bem?
Ana: Sim,senhora.
Elena: Que bom.
Ana: Acho que vou dormir um pouco até que tragam o Tavinho para ser amamentado.
Elena: Sim,dorme,eu lhe acordo quando trazerem.
Ana: Sim.(fechando os olhos).
John: Aninha!(entrando desesperado e abraçando a esposa). Você está bem?
Ana: Que foi?(abrindo os olhos assustada).
John: Você está bem?
Ana: Eu estou bem,amor,não se preocupe.
John: Deveria ter me dito que estava com contrações.
Ana: Eu não estava com contrações naquela hora,amor.
John:
Tom: E o bebê?
Ana: Está sendo medido e pesado.
Glória: Deveria ter ligado para escola e nos avisado,filha.
Ana: Mas,eu não sabia que vocês estariam na escola,mãe.
Glória:
Tom: Eu quero conhecer o meu irmãozinho.
Ana: Eu também ainda não o vi,filho.
John: Então,você não sabe me dizer como ele é?
Ana: Só sei que ele é bem loirinho,pois,a sua mãe me disse.
Tom: Mãe! Você se assustou quando nós entramos.
Tarcisio: É,filha,eu também percebi que você abriu os olhos assustada). O que aconteceu?
Ana: Nada!
Elena: Ela só tinha acabado de me falar que iria dormir um pouco até que o bebê viesse para ser amamentado,e fechou os olhos,e de repente,este maluco entra correndo no quarto.
John: Desculpe!
Ana: Não se preocupe.(dando um bocejo). Eu posso fechar os olhos novamente e dormir.(fechando os olhos).
John: Mãe!(olhando seriamente para a mãe). Ele é loirinho?
Elena: Sim,ele é bem loirinho igual a você quando nasceu,filho.
John:
Elena:
Tom: Pode entrar!
Eduardo: Com licença!(entrando com um pequeno embrulho em seus braços).
John:
Ana: Eduardo!(abrindo os olhos). Posso segurá-lo?
Eduardo: Claro que sim,Aninha.(colocando o bebê nos braços de Aninha). Daqui a pouco,uma enfermeira irá vim para te ajudar com a amamentação.
Ana: Não precisa disso,Eduardo,eu sei como se faz.
Eduardo: Ok,eu vou dizer que a enfermeira que não precisa vim.
Ana:
John: Eu não achei ele parecido comigo.
Ana: Acho ele muito parecido com você e Tom quando bebê.
Tom:
Eduardo: Acho que tem um irmão mais velho orgulhoso ao ouvir isso,Aninha.
Ana:
Eduardo: Aninha! Sei que não precisa de ajuda para dar de mamar,mas há algumas regras neste hospital.
Ana: Eu imagino,Eduardo.
Glória: É melhor sairmos todos.
Eduardo: As mulheres podem ficar.
John: Eu sou o marido dela e o pai do bebê.
Eduardo: Eu sei disso,John,mas são as regras do hospital e não se preocupe,acho que amanhã bem cedo,ela receberá alta e você poderá ficar o tempo todo ao lado dela quando for dar de mamar em casa.
John:
Ana: É muito bom saber disso,Eduardo.
John: Muito bom!
Ana:
John: Eu volto em alguns minutos.
Ana: Sim.
Eduardo: Bom,eu vou lhe examinar antes de você amamentá-lo.
Ana: Sim.
LEMBRANÇAS ON
Eduardo: Olá!(se aproximando).
Ana: Oi,Edu,como vai?
Eduardo: Bem,cadê o Michael?
Ana: Não quis vim.
Eduardo: Quero lhe apresentar um amigo.
Ana: Olá,eu sou Ana Carina Spanic O`Toole.
John: Prazer,eu sou John Richard Schneider,mas tosdos me chamam de "John" ou somente de "Rick".
Ana: :)
John: E você?
Ana: Aninha!
John: Vejo que você é noiva.
Ana: Você também é noivo.
John: Sim,eu também sou noivo.
Ana: Eu não sei se serei feliz com o meu noivo.
John: Por quê?
Ana: Ele é muito possessivo.
John: Minha noiva também é muito possessiva,eu vou terminar o noivado com ela.
Ana: Sério?
John: Sim,é o melhor a fazer,Aninha.
Ana: É,talvez seja melhor.
John: Aninha! Eu posso lhe perguntar uma coisa?
Ana: Claro,o que você quer saber?
John: Você acredita em amor a primeira vista?
Ana: Sim,eu acredito em amor a primeira vista.
John: O que você pensaria se eu lhe falasse que me apaixonei por você a primeira vista?
Ana: Eu pensaria que também me apaixonei por você a primeira vista.(dando um beijo em John).
John: :)
Ana: Qual faculdade pretende fazer?
John: Magistério!
Ana: Sério?
John: Sim,por quê?
Ana: Meus pais são professores,e eu e minha irmã faremos faculdade de magistério também.
John: Você quer se casar comigo?
Ana: Sim.
John: :)
Ana: Sei que isso vai parecer estranho,mas o que você pensaria se eu lhe pedisse para nos casar em duas semanas?
John: Nos casar em duas semanas?
Ana: Sei que isso é estranho.
John: Não! Por mim,me casaria com você amanhã mesmo.
Ana: Sério?
John: Com certeza!
Ana: Que bom,pois,o meu noivo não tem dinheiro e tem que está pagando tudo é o meu pai.
John: E?
Ana: E o casamento será em duas semanas.
John: Então,nós só trocaria o noivo.
Ana: É,se você não se importa,né?
John: Não me importo com nada,Aninha,eu te amo e isso é a única coisa que importa.
Ana: :)
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Michael: Aninha!(abrindo a porta). Achei que não irmos nos ver hoje.
Ana: Precisamos conversar seriamente,Michael.
Michael: Claro,qual o assunto?
Ana: Quero terminar tudo entre nós.(tirando o anel).
Michael: Não!(sacudindo a noiva). Você não pode terminar o nosso noivado.
Ana: Já está tudo acabado,Michael.
Michael: Eu preciso de uma explicação,Ana Carina.
Ana: Eu não te amo,Michael,e ontem conheci um homem que aceita meus sonhos de ser professora.
Michael: Você está louca,Ana Carina,você precisa de um homem como eu que te fará feliz.
Ana: Eu quero muito ser feliz,Michael,mas isso não acontecerá ao seu lado.(saindo).
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Ana: Olá!(se aproximando).
John: Oi.(dando um beijo em Aninha).
Ana: Acabei de vim da casa do meu ex-noivo.
John: E como foi?
Ana: Ele não aceitou muito bem.
John: Ele te fez alguma coisa?
Ana: Não! Ele não me fez nada.
John: Que bom.
Ana: Eu tenho que conversar com os meus pais sobre isso.
John: Eu posso ir com você para conhecer os meus sogros?
Ana: Claro que sim,John.
John: Você parece uma rainha.
Ana: Você também parece um rei.
John: :)
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Ana: Fernando!(entrando em companhia de John). Como vai?
Fernando: Estou bem,Aninha,e você?
Ana: Estou maravilhosamente bem.
Fernando: Que bom,e ele?(aprontando para John).
Ana: O nome dele é John,ele é meu noivo.
Fernando: Seu noivo?(confuso). Achei que seu noivo se chamasse Michael McKean.
Ana: Não daria certo com Michael,ele não queria que eu fizesse uma faculdade e trabalhasse.
Fernando: E ele?
John: Não me importo que Aninha trabalhe,além do mais,nós estamos fazendo a mesma faculdade.
Fernando: Também faz magistério?
John: Sim.
Fernando: Eu também faço magistério.
John: Família de professores.
Ana: É.
Vivi: Meu amor!(se aproximando em companhia dos pais). Não te esperava hoje.
Fernando: Resolvi fazer uma supresa.
Glória: Olá,eu sou Glória O`Toole e ele é meu marido Tarcisio Spanic.
John: Prazer,eu sou John Richard Schneider.
Tarcisio: Ele veio junto com você,Fernando?
Ana: Não,papai,ele veio comigo.
Glória: Vocês se conhecem?
John: Sim,nós temos o Eduardo como amigo em comum.
Glória: Sim,ele é um ótimo rapaz.
Ana: John também faz faculdade de magistério,mãe.
Glória: Que bom.
Ana: Olha,eu sei que está muito em cima da hora,mas,eu terminei o noivado com o Michael.
Glória/Tarcisio: Quê?(em coro).
Ana: Eu terminei o meu noivado com o Michael.
Tarcisio: Por quê?
Ana: Ele estava querendo me impedir de continuar a faculdade de magistério,pai,e o senhor sabe que este é o meu sonho.
Tarcisio: E o que faremos com toda a comida encomendada?
Ana: Não se preocupe,pai,haverá casamento,só não me casarei com o Michael.
Tarcisio: Como assim?
Ana: Eu e John nos apaixonamos,pai,e vamos nos casar no dia do casamento.
Glória: Quando vocês se conheceram?
John: Ontem a noite,senhora.
Tarcisio: Vocês se conheceram ontem a noite e se casarão em duas semanas?
John: Sabemos que isso é loucura,senhor,mas foi amor a primeira vista.
Vivi: Muito romântico.
Ana: :)
Tarcisio: E aonde morarão?
John: Eu trabalho numa farmácia e moro sozinho numa casinha perto da minha faculdade.
Ana: Por favor,pai,eu preciso da benção de vocês para ser feliz.
Glória: Você sempre terá minha benção,filha.
Tarcisio: O que seus pais pensam sobre isso?
John: Meus pais se assustaram,mas me apoiam.
Tarcisio: Seja bem vindo a família.
Glória: Filha! Você disse que o Michael queria te impedir de continuar a faculdade?
Ana: Sim,mãe.
Glória: Quando começou isso?
Ana: Foi sempre assim,mãe.
Glória: Por quê não me disse isso?
Ana: Não queria desapontá-los.
Tarcisio: Você nunca nos desapontaria,filha,você disse que trabalha numa farmácia?
John: Sim,senhor,mas faço faculdade a noite.
Tarcisio: E qual faculdade faz?
John: Magistério!
Tarcisio: Eu sou professor de Geografia e a minha esposa é de História.
John: É,a Aninha já me disse isso,senhor.
Vivi: Eu faço faculdade de Quimica.
Fernando: E eu faço de Ética.
John: Letras! Espanhol e Inglês.
Ana: Eu quero ser professora para alfabetizar as crianças.
Glória: Aninha sempre gostou muito de crianças.
John: Eu também sempre gostei de crianças,mas sou filho único.
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Ana: John!(entrando em casa correndo).
John: Que foi?
Ana: Estou grávida.
John: Sério?(abrindo um sorrisão).
Ana: Sim,teremos o nosso primeiro bebê.(colocando a mão do marido na barriga).
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Tom: Mamãe!(caminhando de mãos dadas com a mãe). Aonde vamos?
Ana: Nós vamos pegar um resultado de exame que a mamãe fez.
Tom: Você está doente,mamãe?
Ana: Não,querido,foi somente exame de rotina que a mamãe fez.
Tom: :)
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John: Aninha!(vendo a esposa e o filho entrar em casa). Estava preocupado com vocês.(dando um beijo na esposa). Cheguei em casa e não encontrei ninguém.
Ana: Desculpe,amor,eu precisei sair.
John: Aonde foram?
Tom: No hospital,papai.
John: Hospital?(preocupado). Mas,o que houve?
Ana: Nada,amor.
John: Com licença!(abrindo a porta). Que supresa boa.
Tarcisio: Como vai,John?
John: Estou bem,senhor.
Tarcisio: Vim pedir permissão para sequestrar o meu neto para dormir lá em casa.
Ana: Claro que sim,pai.(se virando para o filho). Vai arrumar as suas coisas,filho.
Tom: Sim,mamãe.
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John: Aninha!(entrando no quarto). Por quê você deixou o Tom ir comigo na casa dos seus pais depois ir ao hospital com ele?
Ana: Eu não fui ao hospital por causa do Tom,amor.
John: Então?
Ana: Nós fomos ao hospital por minha causa,amor.
John: Por sua causa?(preocupado). Você está bem?
Ana: Sim,amor,nós estamos bem.
John: Eu sei que estou bem,amor,eu quero saber sobre você.
Ana: Amor! Quando eu disse "nós estamos bem",eu estava me referindo a mim e ao bebê.(colocando a mão do marido na sua barriga).
John: Bebê?
Ana: Sim,teremos outro bebê,amor.
John: Eu te amo.(rodopiando a esposa).
Ana: E eu já tinha combinado tudo com o meu pai dele vim buscar o Tom para ficarmos sozinhos em casa.
John: Eu te amo,meu amor.
Ana: Adivinha?
John: O quê?
Ana: Eduardo disse que talvez seja uma menina.
John: Eu te amo!(beijando a esposa).
LEMBRANÇAS OFF
Ana: :`(
Clary: Tia!(se aproximando). Por quê está chorando?
Ana: Nada! Eu só estava me lembrando de algumas coisas.
Clary: O quê?
Ana: Quando eu e seu tio nos conhecemos,quando eu o trouxe aqui para conhecer seus avós,quando descobrir que estava grávida do Tom,quando estava grávida das gêmeas e quando descobrir que elas tinham sido tiradas de mim.
Clary: Nós vamos achar elas,tia.
Ana: Não tenho mais certeza disso,Clary.
Clary: Tia! Você já tinha se convencido que elas eram as suas alunas.
Ana: Eu ainda acho isso,Clary,mas o Michael é muito vingativo.
Clary: Vingativo?
Ana: Sim,querida.
Clary: Tia! Ele te bateu alguma vez?
Ana: Por favor,Clarissa,nunca fale isso para ninguém.
Clary: A senhora nunca contou isso para ninguém?
Ana: Sim,somente para um padre em segredo de confissão.
LEMBRANÇAS ON
Michael: O que você pensa que está fazendo?(se aproximando).
Ana: Estudando!
Michael: Isso é inútil para você.
Ana: Não é inútil,Michael,eu quero ter uma carreira.
Michael: Não!(gritando e dando um tapa em Aninha). Você vai cuidar da casa e de mim.
Ana: E o meu sonho de ser professora?
Michael: Inútil!
Ana: Eu vou ser professora mesmo contra a sua vontade,Michael.
Michael: Você não vai ser professora.(dando outro tapa em Aninha).
Ana: Você tem empregados.(chorando).
Michael: Mas,eu irei demitir depois do nosso casamento,você irá cuidar de tudo.
Ana: Não tenho condições de cuidar de uma casa deste tamanho e de crianças.
Michael: Crianças?
Ana: É,eu sonho em ser mãe.
Michael: Filhos?(dando risadas). Eles só servem para nos tirar dinheiro e competir pelo amor dos pais.
Ana: Você não quer filhos?
Michael: Mas é lógico que não,e espero que você nunca queira também.(dando outra bofetada em Aninha).
Ana: :`(
Michael: E espero que nunca diga que eu lhe bato.
Ana: Não se preocupe,Michael,continuarei dizendo que sou assaltada.
Michael: Muito bem!(apertando o rosto de Aninha contra parede).
LEMBRANÇAS OFF
Clary: :O
Ana: Clarissa! Eu não quero que ninguém saiba disso.
Clary: Tudo bem,tia,eu não conto nada,mas é tarde demais.
Ana: Por quê?
Tarcisio: Ana Carina!
Ana: :/ (vendo os pais,irmã,cunhado,marido,filho e sobrinha).
Glória: Filha! Por quê nunca nos disse isso?
Ana: Não quero conversar sobre isso.(subindo as escadas).
John: Eu vou conversar com ela.(subindo as escadas atrás da esposa).
Tarcisio: Sim.
Clary: :)
NO QUARTO DE ANA e JOHN
Ana: :`( (sentando na cama e tirando os tênis).
John: Amor!(entrando no quarto).
Ana: Oi.(deitando na cama).
John: Por quê nunca me disse sobre isso?(deitando no lado da esposa).
Ana: Eu só queria esquecer tudo aquilo.
John: Deveria ter me dito,amor.(abraçando-a). Eu teria ido tirar satisfações com ele.
Ana: Não queria que nada de mal lhe acontecesse,amor,o Michael ameaçou te matar se aparecesse na frente dele.
John: Eu não tenho medo daquele homem,amor.
Ana: Sim,você pode não ter medo,mas eu tinha medo de lhe perder,amor,eu não suportaria ficar sozinha se você morresse.
John: Ok,tudo bem,agora,fique calma.
Ana: Tentarei!
John: :) (dando um beijo na esposa).
LEMBRANÇAS ON
Ana: Ai!
Michael: Isso é para você aprender a nunca me desobedecer.
Ana: Isso não está certo,Michael,algum dia,eu terei coragem de contar a alguém e você será preso por isso.
Michael: Conte isso para alguém e eu o mato.
Ana: :`(
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Tarcisio: Filha! Eu e sua mãe estamos preocupada com você.
Ana: Por quê?
Glória: Você é assaltada e não quer registrar queixa.
Ana: Não é preciso,pai.
Tarcisio: Eu e sua mãe nos sentiriamos melhor se dessemos queixa.
Ana: É,sério,pai,eles só me batem pois reajo ao assalto.
Tarcisio: Quem certeza?
Ana: Com certeza!
LEMBRANÇAS OFF
John: Estava lembrando de mais alguma coisa?
Ana: É,parece que hoje é dia das lembranças me assombrarem.
John: Tenta não lembrar mais disso,amor.
Ana: :)
NA SALA DE ESTAR
Tom: Como nós não pensamos nisso antes.
Tarcisio: Em?
Tom: Já sei como conseguir o endereço deste homem?
Tarcisio/Fernando: Como?(em coro).
Tom: Camila!
Tarcisio: Vamos até lá imediatamente,Tom.
Tom: Sim.
Tarcisio: Temos que avisar ao seu pai.
Tom: Já volto.(subindo correndo).
NO QUARTO DE ANA e JOHN
John: Está mais calma?
Ana: Um pouco,amor.
John: Que bom.(ouvindo uma batida na porta). Pode entrar!
Tom: Pai!(entrando). O vovô está descansando no quarto e o tio Fernando está cuidando do bebê para a tia Vivi descansar.
John: E?
Tom: E eu queria ir até a casa da Camila.
John: Cadê o Talarico?
Tom: Saiu com a vovó,Marina e Clary.
John: Ok,eu só vou colocar o tênis.
Tom: Sim.
Ana: Por favor,filho,não demora na casa da Camila.
Tom: Não se preocupe,eu só vou buscar a Camila para irmos ao cinema.
Ana: Eu vou dormir.(fechando os olhos).
Tom: :D (abrindo um sorrisão).
John: :/ (vendo a cara de alegre do filho). Vamos?
Tom: Sim.
John: Por quê você sorriu quando a sua mãe disse que dormiria?
Tom: As paredes têm ouvidos,papai.
John: Ok,quero que me explique isso no carro.
Tom: Você entenderá tudo no carro,pai.
NA SALA DE ESTAR
Glória: Vocês estão se arriscando demais.
Tarcisio: Não posso deixar este assunto sem resolver,Glória.
Glória: Mas...
Tarcisio: Nós não iremos demorar,Glória.
Tom: Já podemos ir.(descendo em companhia do pai).
John: Thomas! Você me disse que o seu avô estava descansando e o seu tio estava cuidando do bebê.
Tom: É que eu não poderia dizer perto da mãe aonde nós vamos realmente,pai.
John: E aonde nós iremos?
Tom: Até a casa de Michael McKean.
John: Adoraria ir até lá e tirar satisfações com ele,filho,mas a sua mãe é a única que tem o endereço dele.
Tom: Não! Conhecemos outra pessoa que tem o endereço dele,pai.
John: Quem?
Tom: O diretor Marcelo Buquet.
John: Claro! O endereço deve está na ficha de aluno das crianças.
Tom: Nós pensamos em pedir ajuda para a Camila conseguir isso para nós.
John: Sim,mas o Marcelo pode descobrir e castigá-la,o melhor é irmos até lá e eu conversar com ele.
Tom: Tem certeza?
John: Sim,eu só não vou dizer sobre as nossas suspeitas ele ter raptado as gêmeas.
Tarcisio: Boa ideia,John,temos que pensar no que dizer para o Marcelo para não complicar nossos empregos.
John: Sim.
Tom: Se quiserem,vocês ficam na esquina dentro do carro e eu entro sozinho para conversar,assim,os empregos estarão salvos.
John: Só não toque no assunto "rapto das gêmeas",filho.
Tom: Não tocarei neste assunto,pai,não se preocupe,mas vamos logo que a mãe não deve dormir por muito tempo.
John: É.(saindo em companhia do filho e sogro).
MEIA HORA DEPOIS
Ana: Mãe!(descendo). Eu vou dar uma saída e já volto.
Glória: Aonde vai?
Ana: Até a casa do Michael,tive um sonho ruim com a Luana pedindo ajuda.
Glória: Filha! Você não pode ir lá.
Ana: Por quê?
Glória: Por tudo que este homem lhe fez no passado,filha.
Ana: Eu ficarei bem,mãe.
Fernando: Você vai,mas com uma condição.
Ana: Fernando! Não me coloque condições.
Fernando: Você nem ouviu a condição ainda,Aninha.
Ana: Qual?
Fernando: Eu te levo e entro com você na casa.
Ana: Ok.
Fernando: Vamos.(saindo em companhia da cunhada).
Glória: Filha! Você já pensou na confusão que dará quando Aninha ver John,seu pai e Tom chegando lá?
Vivi: Isso,se ela não chegar na hora deles tiver saindo,mãe.
Glória: Tomara que eles já tenham saído quando Aninha e Fernando chegarem.
Vivi: É.
MEIA HORA DEPOIS NA FRENTE DE UMA CASA
Tarcisio: Pelo endereço que Marcelo passou é aqui.
John: Aninha disse que eles estavam viajando.
Tom: Ele deve ter mentido para a mãe.
John: Com certeza!(saindo do carro e fechando a porta).
Tom: Espera!(olhando um carro). O que ele faz aqui?
John: Quem?
Tom: Tio Fernando!(aprontando para um carro parado na frente da casa).
John: É,esse é o carro do Fernando.(olhando a placa).
Tarcisio: Estranho!
DENTRO DE CASA
Michael: Luana McKean Smith!
Luana: Desculpe,papai,eu não fiz nada.
Michael: Fez! Eu vi você derrubando a minha coleção.(batendo em Luana).
Luana: :`(
Ana: Solta ela,Michael.(entrando em companhia do cunhado).
Michael: Aninha!
Ana: Solta ela,Michael.
Michael: Ela derrubou a minha coleção e quebrou,Aninha,e por favor,não se meta nisso.
Ana: Me meto o quanto quiser,Michael,as meninas são minhas alunas.
Fernando: Você vai soltá-la ou terei que ir até você?(dando um passo).
Michael: Você não se atreveria?(debochado). Estamos na minha casa e posso dar queixa de invasão de privacidade.
Fernando: Sério?(dando um soco em Michael).
Luana: Prof Aninha!(abraçando a professora).
Ana: Calma,querida,a mamãe já está aqui.
Lua: Prof Aninha!(se aproximando).
Ana: Como você está?
Lua: Mal!
Ana: Por quê?
Luana: Ela caiu da escada.
Lua: Não consigo colocar o pé no chão,prof.
Ana: E quando foi isso?
Lua: Ontem!
Ana: O que o médico disse?
Lua: Nada! O papai e a mamãe não me levaram ao médico.
Ana: Michael! Você é um pai negligente.
Michael: Eu não sou um pai negligente.
Ana: Meninas! Eu não quero assustar vocês,mas,a prof Aninha vai chamar a polícia.
Lua/Luana: Por quê?(em coro).
Michael: Você não pode chamar a polícia.
Ana: Me dê um motivo para não chamar a polícia?
Michael: Sou pai das meninas,e vocês não podem me acusar de negligente na minha própria casa.
Ana: Esta menina precisa de cuidados,Michael.
Michael: Eu sei o que é melhor para as minhas filhas,Aninha.
Fernando: Aninha! Não adianta brigar.
Michael: Meninas! Vão agora por quarto de vocês.
Lua: Não consigo caminhar,papai.
Fernando: Eu te levo e a sua irmã vai na frente para abrir a porta.
Luana: Tá.
Fernando: :) (pegando Lua no colo).
Michael: Senti muita saudade de você.
Ana: Não se aproxime de mim,Michael.
Michael: Está com medo de mim? Isso quer dizer que você ainda sente algo por mim?
Ana: Com certeza! Eu sinto algo por você,Michael.
Michael: Sério?
Ana: Sim,eu sinto muito nojo de você.
Michael: Eu não acredito em você.(se aproximando).
Ana: Não se aproxime de mim ou eu grito pelo meu cunhado.
Michael: E o que ele poderá fazer?(acariciando o rosto de Aninha).
Ana: Fer...
Michael: Cala a boca!(dando uma bofetada).
Ana: Isso não vai ficar assim,Michael.(dando um tapa em Michael).
Michael: Não se atreva mais a bater em mim,Ana Carina.(dando uma bofetada em Aninha).
John: Nunca mais se atreva a encostar um dedo na minha esposa.(dando um soco em Michael).
Tom: Mãe!(se aproximando da mãe). A senhora está bem?
Ana: Estou bem,filho,só não entendo o que vocês fazem aqui?
Tarcisio: Viemos resolver algumas contas com o Michael,filha.
Ana: Vocês não deveriam ter vindo aqui,pai.
Tom: Quer dizer que vocês estavam viajando?
Michael: Acho que isso não se diz respeito a vocês.
John: Ok,isso não nos diz respeito,mas há outras coisas questões que nos diz respeito e viemos tirar satisfações.
Michael: Sério? Quais questões?
Tarcisio: Você bater na Aninha quando era noiva e mandar ela dizer que era assaltada.
Michael: Eu nunca faria isso a Aninha,eu a amo.
Tom: Você está insinuando que a minha mãe é mentirosa?
Michael: Não! Eu só estou dizendo que ela pode ter dito isso para proteger a verdadeira pessoa que bate nela.(olhando seriamente para John).
John: EU NUNCA ENCOSTEI UM DEDO NA ANINHA.(dando uma bofetada em Michael).
Michael: Eu não acredito.
John: Nunca mais se aproxime da minha esposa,Michael.
Michael: Eu me aproximo de quem quiser.
John: Você já está avisado,Michael,nunca mais chegue perto da minha esposa ou te coloco na cadeia por sequestro.
Michael: Estou morrendo de medo.(debochado).
John: Você está avisado,Michael.(se virando para o filho e sogro). Vamos.
Tom: Só um minutinho,pai,eu e o vovô temos um presente para ele.
John: Ok.
Tom: :D (dando um soco em Michael). Isso é por estar fazendo a minha mãe sofrer.
Tarcisio: Nunca mais se aproxime da minha filha,Michael,pois,diferente do John,eu não te coloco na cadeia,mas te mato.(dando um soco em Michael).
Fernando: Achei que vocês já tinham vindo e ido para casa.(se aproximando).
Ana: Fernando! Você sabia disso?
Fernando: Por quê você acha que lhe coloquei a condição que você só viria se eu viesse junto? O John me matava se lhe deixasse vim sozinha.
Ana: Como vocês conseguiram o endereço?
John: Estavamos chegando em casa,e vimos vocês sair de carro,resolvi seguir.
Ana: É melhor irmos para casa.
John: Tom! Vai para casa com o seu tio.
Ana: Eu irei voltar com o Fernando.
John: Mas?
Ana: Não se preocupe,John,eu só acho mais certo que eu volte com o Fernando no carro dele pois sair com ele de casa.
John: Ok.
NA CASA DA FAMÍLIA COLUNGA SPANIC O`TOOLE SCHNEIDER
Glória: Será que devemos telefonar?
Vivi: Não sei,mãe.
Clary: Acho que devemos telefonar para o celular do Tom e avisar sobre isso.
Vivi: Boa ideia,filha.
Marina: A tia Aninha se arriscou demais indo até esta casa.
Glória: Eu sei.
Marina: Tomara que ela e o pai já tenham saído de lá.
Vivi: Acabei de falar com o Tom,eles já estão vindo para casa.
Glória: E a Aninha?
Vivi: Também está vindo.
Glória: Que bom.
Vivi: É.
ALGUNS MINUTOS DEPOIS
Tarcisio: Chegamos!(entrando em companhia da filha,genros e neto).
Glória: Graças a Deus!
Clary: Tia! O que houve?
Glória: Ele se atreveu a bater novamente em você?
Ana: Sim,mas,eu também bati nele,mãe.
Tom: O pai ameaçou colocá-lo na cadeia se por acaso se aproximar da mãe novamente.
Glória: Fez muito bem em assustá-lo,John.
Tom: E o vovô ameaçou matá-lo.
Glória: Tarcisio!(olhando seriamente para o marido). Ele pode tentar alguma coisa contra você ou Aninha.
Ana: Não acho que ele fará algo contra mim,mãe.
Glória: Que bom.
Tom: Mãe! Eu ainda não entendo o que a senhora foi fazer naquela casa.
Ana: Eu tive que ir ver as gêmeas,sonhei que elas gritavam "mamãe,nos ajuda".
Tom: :/
John: Mesmo assim,amor,você se arriscou demais.
Ana: Eu só fiquei sozinha na sala com o Michael enquanto o Fernando foi levar as gêmeas por quarto delas.
Fernando: Isso é verdade,John,foi apenas neste momento que deixei os dois sozinhos na sala.
John: Não se preocupe,Fernando,nós já estamos escondidos nesta hora.
Ana: Falando nisso,como vocês tiveram coragem de nos seguir até lá?
Tarcisio: Nós não te seguimos,filha,só dizemos isso para o Michael não tirar as meninas da escola.
Ana: Então?
John: Conversei com o Marcelo e pedir que ele olhasse o endereço na ficha de matricula das crianças.
Ana: O que você disse ao Marcelo?
John: Que você namorou com dois rapazes antes de nos conhecer,e que um deles era o Michael,mas disse que ele aceitou o fim do namoro numa boa,e que este outro te batia e nos ameaçava,e disse que precisava do endereço do Michael para preveni-lo de uma possível tentativa de assassinato contra a vida dele.
Ana: Eu preciso voltar naquela casa.(se levantando).
John: Não!
Ana: John! Nós precisamos ajudar as gêmeas.
Tarcisio: Elas estão doente?
Ana: Lua caiu da escada ontem e o pé está doendo,ela não consegue caminhar.
Fernando: Acho que ela pode ter quebrado o pé.
Tarcisio: Filha! Ela não deve fazer tanto esforço assim com o pé enfaixado.
Ana: Pai! Para ela estar com o pé enfaixado,o Michael teria que levá-la ao hospital e ele ainda não fez isso,por isso,eu preciso voltar naquela casa.
Marina: Ele está sendo negligente.
Ana: Nós precisamos ajudá-las,John,e se elas forem mesmo as nossas filhas? Elas podem ficar com mágoas de nós por não temos ajudado num momento de necessidade.
Tom: Mãe! É melhor não ir lá novamente,nós invadimos a casa dele.
Ana: Mas,o que faremos?
Marina: É só telefonar para a polícia fazendo uma denúncia sem se identificar,tia.
Ana: Boa ideia,Marina.(pegando o telefone).
John: Amor! Deixa que eu faço isso.
Ana: Ok,eu vou subir para deitar um pouco,o bebê está agitado demais.
John: Sim.
Ana: :)
Tom: Quer ajudar,mãe?
Ana: Não precisa,filho.
Tom: Ok.
TRÊS SEMANAS DEPOIS
Ana: Vocês!?(abrindo a porta). Foi Deus que lhe mandaram aqui.
Elena: Por quê?
Ana: Estou com contrações.
Elena: Cadê o John?
Ana: Foi jogar tênis com meu pai e meu cunhado.
Elena: Sua mãe e sua irmã?
Ana: Elas,Tom e minhas sobrinhas foram junto.
Elena: E a empregada?
Ana: Está de folga.
Elena: Como meu filho foi tão inresponsável?
Ana: Eu estava bem de manhã quando eles saíram.
Elena: Vamos por hospital e eu telefono por celular do John.
Ana: Ninguém levou o celular.
Elena: Cadê a malinha do bebê?
Ana: No porta-malas do carro do John.
Elena: Por quê?
Ana: Eu já tive dois alarmes falsos deste de ontem.
Elena: Ok,vamos para o hospital e de lá,eu tento localizar o John.
Ana: :)
Richard: Eu chaveio a porta para você,Aninha.
Ana: Obrigada,senhor.
ALGUNS MINUTOS DEPOIS NO "HOSPITAL MEXICANO"
Eduardo: Aninha!(se aproximando). O que houve?
Ana: Estou com contrações,Eduardo.
Eduardo: Cadê o John?
Ana: Ele,Tom,Vivi,Fernando,minhas sobrinhas e meus pais saíram para jogar tênis.
Eduardo: Ouvir Carol e Laura dizendo que passariam o dia com Marina e Tom.
Ana: Que bom,pois a malinha está no porta-malas do carro do John.
Eduardo: Eu vou te instalar num quarto e enquanto te preparam para o parto,eu vou telefonar por celular da Carol.
Ana: Eduardo! Você se lembra da senhora Elena Schneider?
Eduardo: Claro que sim,Aninha,como a senhora está?
Elena: Muito bem,Eduardo,e você?
Eduardo: Muito bem.
Elena: Que bom.
Ana: Eduardo! Por favor,telefone rapidamente para a Carol,eu não aguento mais de dor.
Eduardo: :)
SAN BARTOLOMÉ - PISCINA -
Carol: Camila! Como está o seu namoro com o Tom?
Camila: Ótimo!
Carol: Que bom.(ouvindo o telefone tocar). Alô,papi.
Eduardo: Filha! Você está passando o dia com a Marina e Tom?
Carol: Sim,pai,estamos todos aqui.
Eduardo: Por favor,peça ao Tom e o pai dele que venham para o hospital,a Aninha está em trabalho de parto,e nós precisamos da malinha da Aninha que está no porta-malas do carro dele.
Carol: Eu vou avisá-lo agora mesmo.(desligando).
Camila: O que houve?
Carol: Nada!
NA QUADRA DE TÊNIS
Glória: Ninguém trouxe o celular?
John: Não! Eu esqueci.
Tarcisio: Eu também esqueci.
Jéssica: Você pode usar o telefone da direção.
Glória: Eu vou até a direção para telefonar.
Carol: Professor John!(correndo em companhia de Camila,Marina e Laura).
John: Que foi,Carol?
Carol: Meu pai me ligou agora.
John: E o que eu tenho a ver com isso?
Carol: Ele pediu para avisar que a sua esposa está no hospital em trabalho de parto,e que a mala dele está no porta-malas do seu carro.
John: Com licença!(saindo correndo).
NO HOSPITAL
Ana: Como está o bebê?
Eduardo: Bem,já está pronto para nascer.
Ana: Mas,o John disse que queria estar junto comigo,Eduardo.
Eduardo: Não dar tempo de esperar o John.
Ana: Mas?
Elena: Quer que eu entre com você?
Ana: Sim,por favor,senhora.
Eduardo: Vamos?
Ana: Sim.
Richard: Eu vou esperar lá fora.
Ana: Sim,senhor,diga ao John que eu fiz de tudo para esperá-lo.
Richard: Sim.
ALGUNS MINUTOS DEPOIS NA SALA DE ESPERA
John: Pai! O que faz aqui?
Richard: Eu e sua mãe fomos convidar vocês e Tom para almoçarmos junto,e encontramos Aninha se contorcendo de contrações,nós a trouxemos imediatamente.
John: Eu vou tentar descobrir o quarto da Aninha.
Richard: Ela já está na sala de parto,filho,por isso,eu estou aqui na sala de espera.
John: :/
Tom: Será que já nasceu?
John: Talvez!
UMA HORA DEPOIS
Eduardo: John!(se aproximando).
John: Eduardo!(se levantando). Por quê demorou tanto?
Eduardo: É que Aninha precisou fazer muita força para o bebê sair.
Tom: Mas,a minha mãe e o bebê estão bem?
Eduardo: Sim,ela só está cansada por causa do esforço.
John: Aqui está a malinha.
Eduardo: Obrigada! Eu chamo vocês quando puderem entrar para ver a Aninha.
John: Sim.
Enfermeira: Doutor! A senhora já está no quarto.
Eduardo: Qual é o quarto?
Enfermeira: 305!
Eduardo: Podem entrar!
John: Obrigada!(saindo em companhia do filho,pai e sogros).
NO QUARTO 305
Elena: Você está bem?
Ana: Sim,senhora.
Elena: Que bom.
Ana: Acho que vou dormir um pouco até que tragam o Tavinho para ser amamentado.
Elena: Sim,dorme,eu lhe acordo quando trazerem.
Ana: Sim.(fechando os olhos).
John: Aninha!(entrando desesperado e abraçando a esposa). Você está bem?
Ana: Que foi?(abrindo os olhos assustada).
John: Você está bem?
Ana: Eu estou bem,amor,não se preocupe.
John: Deveria ter me dito que estava com contrações.
Ana: Eu não estava com contrações naquela hora,amor.
John: :)
Tom: E o bebê?
Ana: Está sendo medido e pesado.
Glória: Deveria ter ligado para escola e nos avisado,filha.
Ana: Mas,eu não sabia que vocês estariam na escola,mãe.
Glória: :/
Tom: Eu quero conhecer o meu irmãozinho.
Ana: Eu também ainda não o vi,filho.
John: Então,você não sabe me dizer como ele é?
Ana: Só sei que ele é bem loirinho,pois,a sua mãe me disse.
Tom: Mãe! Você se assustou quando nós entramos.
Tarcisio: É,filha,eu também percebi que você abriu os olhos assustada). O que aconteceu?
Ana: Nada!
Elena: Ela só tinha acabado de me falar que iria dormir um pouco até que o bebê viesse para ser amamentado,e fechou os olhos,e de repente,este maluco entra correndo no quarto.
John: Desculpe!
Ana: Não se preocupe.(dando um bocejo). Eu posso fechar os olhos novamente e dormir.(fechando os olhos).
John: Mãe!(olhando seriamente para a mãe). Ele é loirinho?
Elena: Sim,ele é bem loirinho igual a você quando nasceu,filho.
John: :)
Elena: :)
Tom: Pode entrar!
Eduardo: Com licença!(entrando com um pequeno embrulho em seus braços).
John: :)
Ana: Eduardo!(abrindo os olhos). Posso segurá-lo?
Eduardo: Claro que sim,Aninha.(colocando o bebê nos braços de Aninha). Daqui a pouco,uma enfermeira irá vim para te ajudar com a amamentação.
Ana: Não precisa disso,Eduardo,eu sei como se faz.
Eduardo: Ok,eu vou dizer que a enfermeira que não precisa vim.
Ana: :)
John: Eu não achei ele parecido comigo.
Ana: Acho ele muito parecido com você e Tom quando bebê.
Tom: :D
Eduardo: Acho que tem um irmão mais velho orgulhoso ao ouvir isso,Aninha.
Ana: :)
Eduardo: Aninha! Sei que não precisa de ajuda para dar de mamar,mas há algumas regras neste hospital.
Ana: Eu imagino,Eduardo.
Glória: É melhor sairmos todos.
Eduardo: As mulheres podem ficar.
John: Eu sou o marido dela e o pai do bebê.
Eduardo: Eu sei disso,John,mas são as regras do hospital e não se preocupe,acho que amanhã bem cedo,ela receberá alta e você poderá ficar o tempo todo ao lado dela quando for dar de mamar em casa.
John: :)
Ana: É muito bom saber disso,Eduardo.
John: Muito bom!
Ana: :)
John: Eu volto em alguns minutos.
Ana: Sim.
Eduardo: Bom,eu vou lhe examinar antes de você amamentá-lo.
Ana: Sim.
Autor(a): KentOTooleSchneider
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INICIO DO SONHO Tarcisio: Eduardo!(vendo o médico se aproximar). Como ela está? Eduardo: Eu sinto muito,seu Tarcisio,nós a perdemos. Tarcisio: Como? Isso não é possível,Eduardo. Eduardo: Eu sinto muito,seu Tarcisio. Tarcisio: Tom: Vovô!(se aproximando em companhia do pai,avó,tios e prima). Aonde está a ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 23
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KentOTooleSchneider Postado em 17/05/2015 - 16:25:36
postei em ''dois coraões e uma história''
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annetteotoole Postado em 17/01/2015 - 10:00:19
postei em ''dois corações e uma história''
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spaniccolunga Postado em 31/12/2014 - 21:55:29
Amei amei amei muito muito muito bom capítulo posta mais
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annetteotoole Postado em 31/12/2014 - 14:44:03
postei em ''dois corações e uma história''
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viviquimica Postado em 09/12/2014 - 20:42:03
amei amei amei ja havia lido pelo celular e comentando agora muito bom triste o sonho será premonição? hum.. isso me deu uma ideia para penso em ti que essa semana tento postar nela ah nao se esqueça de ver uamdqc,lm entre outros que postei e nao viu bjs
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annetteotoole Postado em 08/12/2014 - 11:23:19
postei em ''dois corações e uma história''
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quimicavivi Postado em 12/09/2014 - 22:21:15
amei os capítulos lendo estas lembranças veio uma nova ideia pra my wife and kids posta mais mais mais quero mais!
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annetteotoole Postado em 11/09/2014 - 22:57:46
postei em ''dois corações e uma história''
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quimicavivi Postado em 28/07/2014 - 23:52:10
amei amei amei amei amei amei
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annetteotoole Postado em 27/07/2014 - 16:53:06
postei em ''dois coraões e uma história''