Fanfic: Só por você a minha vida tem sentido.

Mais tarde acordei e olhei no relógio, era 20:00 horas, nossa dormi demais. O Bê tava do meu lado dormindo também então chamei ele.

- Amor acorda. - sacudi ele e ele me olhou.

- O que foi mor?

- Vamos comer alguma coisa. - ele se espreguiçou.

- Ta bom. - dei um selinho nele e levantamos. Colocamos a roupa e descemos. Estávamos na cozinha quando o Kadu aparece por lá.

- Oi gente.

- Oi. - respondemos juntos.

- O que estavam fazendo no quarto trancados?

- Dormindo. - respondi.

- Porque será que eu não acredito? Ah é, porque você colocou o lençol com sangue pra lavar. - tinha esquecido do lençol. Levantei e o coloquei pra lavar. - Você caiu direitinho Claudinha.

- Cala a boca Kadu.

- Tá bom. To saindo. - ele se foi e quando a máquina parou de bater estendi o lençol numa parte da garagem que tenho certeza que ninguém iria pegar. Eu e o Bê subimos e fomos assistir um filme.

- Tenho certeza que vou dormir tarde, dormimos bastante hoje. - falei.

- Pois é. Ta afim de fazer alguma coisa em especial? - não sei porque mas tenho certeza que tinha malícia nessa pergunta.

- Claro. - ele sorriu. - Mas ela ta doendo.

- Eu faço um carinho nela que você vai gostar. - ele me beijou e foi tirando minha roupa rápido. Abocanhou um dos meus sei*os e depois desceu até minha intimidade. Começou a chupar dessa vez mais rápido e eu fui a loucura. Então ele parou e começou a fazer movimentos rápidos e circulares no meu clitó*ris, senti que ia no céu e voltava. Foi quando dei um gemi*do alto e senti um alívio tão grande que não tinha explicação. - Ainda ta com dor?

- Passou um pouco. - sorri pra ele. Ele se despiu, pegou uma camisinha e encaixou. Não senti tanta dor quanto mais cedo, mas não cheguei ao ápice também. Logo ele caiu por cima de mim, mas saiu.

- Ta sendo bom pra você?

- Ta sim. Pra você nem preciso perguntar né? - rimos.

- Não mesmo. - suspirei. - O que foi?

- Amanhã você vai pra casa.

- Não se preocupa com isso.

- Eu tenho que me preocupar. Ela é uma vaca. - ele riu.

- Eu sei que ela é, mas você tem que confiar em mim.

- Eu confio em você, já te falei isso.

- Vai ficar tudo bem, vou dar um jeito de mandar ela embora.

- Ta bom. - ele me beijou. Tomamos um banho e fomos dormir.

Haviam se passado uma semana desde o meu dia especial com o Bê. E pelo que ele me falou a prima dele tá pra alugar um apê em outro bairro, menos mal. Hoje o Bê não vem aqui porque minha mãe ta em casa, então to assistindo TV com ela. No mesmo horário o Kadu chegou. E ficou olhando pra mim e pra minha mãe como se aquela cena fosse de mentira. Parecia mesmo, porque nunca assistimos TV juntas só eu e ela, sempre tinha alguém.

- O que foi Carlos Eduardo?

- Ahn... nada mãe. É... Claudinha preciso falar com você, to te esperando no meu quarto.

- Ta bom. - ele subiu e eu terminei de assistir o que tava passando na TV, então na maior preguiça fui até o quarto dele.