Fanfic: Só por você a minha vida tem sentido.

Mics depois me fala o que achou da música, e posta mais lá mulher.

- Duas vezes no mesmo dia? Pra quem não me suporta, até que eu to gostando disso. - não respondi nada, e o beijei.

- Preciso de você. - entramos e ele fechou a porta trancando.

- Se tivesse chego um pouco depois, eu ia estar acompanhado.

- Hum, que bom que cheguei primeiro então. - ele sorriu.

- Quer comer?

- Não, eu quero ser a comida. - beijei ele de novo e dessa vez fomos pro quarto. Ele tava sem camisa e foi rápido pra se livrar do resto, eu fiz o mesmo e deitei na cama. Ele segurou seu amigo e ia colocar, mas eu o segurei. - Rodrigo a camisinha.

- Droga não gosto. - ele pegou um pacotinho que tinha perdido por lá e colocou. Enfiou com tanta força que eu senti dor, mas não queria saber eu precisava dele, eu queria ele assim mesmo, esse ogro. Ele fazia movimentos rápidos e fortes, então chegamos ao ápice juntos. Ele tirou seu amigo de dentro de mim e tirou a camisinha, amarrou e jogou numa lixeira que tinha do lado da cama. Caiu por cima de mim e ficou ouvindo meu coração enquanto eu mexia no seu cabelo. - Porque veio aqui uma hora dessas?

- Senti saudades e precisamos conversar.

- E seu namorado?

- Conversei com a Júlia, dei uma desculpa que colou e ela vai me ajudar quanto a isso.

- Vai dormir comigo?

- Sim, se não se importar.

- Você ronca?

- O que?

- To brincando. Não me importo, tá frio. É bom dormir agarradinho com alguém.

- Você já tinha companhia.

- Tinha e não tinha. Não sabia se ela ia poder vim.

- A Valentina sempre vem. - ele me olhou. - Eu quero mais.

- Não tem mais camisinha.

- Não importa. Fazemos sem. É só você tomar cuidado.

- Meio difícil quando se trata de você. - rimos. Ele me beijou e mordeu meu pescoço. Arranhei suas costas e ele gemeu no meu ouvido. Trocamos de posição e eu fiquei por cima. Encaixei seu amigo e fui fazendo devagar, rebolando as vezes. Fiz o que eu podia, era dificil eu ir por cima. Ele mordeu meu queixo, meu pescoço, puxou meu cabelo, e bastava apenas esses toques pra fazerem eu derreter. O beijei e ele segurou na minha cintura fazendo movimentos mais rápidos, cheguei ao ápice e sai de cima dele. Ele me olhou indignado e eu comecei a acariciá-lo, estimulei seu amigo até ele chegar ao ápice também. Fomos tomar um banho juntos e depois fomos comer.

- Acho que agora precisamos conversar.

- Já sei o que quer saber, e acho que você não deveria estragar nosso momento de paz, tranquilidade e amor. Não é todo dia que to assim.

- Vamos ter essa conversa de qualquer jeito então melhor que seja agora.

- Tudo bem. Qual a primeira pergunta?

- O que a Valentina tem?

- É complicado Claudinha, ela pediu que eu não contasse pra ninguém.

- Por favor, preciso saber. - ele suspirou.

- Ela tem leucemia, descobriu há 2 anos. Ela fez o tratamento por 6 meses, mas decidiu que não queria mais. A mãe dela tentou colocar na cabeça dela que ela precisava daquilo, mas quanto mais se falava, mais revoltada ela ficava. Não sabemos quanto tempo ela tem, ela pode ir a qualquer momento. - as lágrimas corriam pelo meu rosto. Passei a odiá-la porque ela me odiou primeiro sem me dizer porquê, mas no fundo eu ainda gostava dela. Ele me abraçou. - Sei que é dificil, mas você precisa entender. - assenti e respirei fundo.

- Quanto ao Bernardo, Kamila é a prima dele.

- Eu sei, ela me contou.

- Você falou com ela? - senti ciúmes sim, mesmo ele não sendo meu.

- Tran*sei com ela também. - meu sangue ferveu e eu quis sair correndo dali. - Você não queria a verdade? Vamos a verdade então. Eu vi os dois juntos, no começo ele parecia bravo, mas depois pegou ela de jeito, num sentido bom. Então fui até ela, convidei pra sair, precisava saber o que seu namorado tava aprontando, ela aceitou, bebemos, tran*samos, e ela me contou sobre a história deles. E olha ela está disposta a tudo pra separar vocês.

- E onde entra a traição sexu*al?

- Vocês dividem o mesmo cara. Quando não tem você ele tem ela. Ele ligou pra você agora?

- Não sei. - procurei meu celular na bolsa e não tinha nenhuma chamada. Queria morrer. Ta eu não era santa também, mas ele não precisava fazer isso comigo. - Quero provas. Da próxima vez filma, porque em foto eu não acredito.

- Ok, quer falar sobre mais alguma coisa?

- Não.

- Então vou deitar que to cansado. - fomos pro quarto e ele se ajeitou pra dormir.

- Quem disse que alguém aqui vai dormir? - ele sorriu e resumindo, fizemos amor selvagem até de manhã. Não entendo esse fogo que tanto temos um pelo o outro. Claro, homens é normal ter fogo por todas as mulheres, mas eu deveria ter esse fogo pelo Bê e não por ele.