Fanfic: Só por você a minha vida tem sentido.

Mica não te chamo de Vih ou Vitória que é seu nome mesmo pq há um tempo atrás eu conheci um Victor, ele era só meu amigo, aí um dia eu terminei com meu namorado e pedi pro Victor me ligar pois precisava falar com alguém, aí eu e meu namorado voltamos umas horas depois e ele viu, ficou com ciúmes me enxeu de perguntas e sempre que um número desconhecido me ligava ele pensava que era ele, então se eu colocar teu nome verdadeiro na minha agenda ele pode pensar q é o Victor e q eu troquei o nome pra ele não perceber... :/ E a Valentina não vai parar de atormentar a Claudinha e o Rodrigo kk o Bê não é o tipo de pessoa q faz barraco, mas tá chegando uma pessoa na fic q vai mexer com os sentimentos da Claudinha e ele vai atrapalhar muito mais o nosso casal número 1 da fic kk 

Acordei morrendo de preguiça, e fui pra escola. A aula foi normal, e eu to começando a gostar do Lucas.

- O que você costuma fazer nas horas vagas? - perguntei pra ele.

- Eu toco numa banda.

- Sério? - ele assentiu. - Eu sempre quis cantar numa banda.

- Quer fazer um teste com a gente?

- Melhor não.

- Vamos Claudinha.

- Ta bom chato. - rimos e marcamos um dia e um horário pra eu ir fazer o teste. Fiquei nervosa e ansiosa como sempre, mas paciência, seria sábado mesmo, depois de fazer o trabalho. Chegando em casa tinha um papel perto do telefone, e eu já imaginava o que era, fiquei com medo. A consulta tava marcada pras 15:00 horas, então almocei, lavei a louça e fui tomar um banho e me arrumar. As 14:50 cheguei na clínica e fiquei esperando. Até que uma moça me chama.

- Ana Cláudia Fernandes.

- Sou eu. - fui até ela e entramos na sala. Ela se sentou e eu também.

- Sua mãe ligou e conversou comigo... Bom, sua idade?

- 17.

- Já teve relações sexuais?

- Sim.

- Com ou sem camisinha?

- Com.

- Ótimo. Vou examiná-la e depois lhe passo o anticoncepcional adequado pra você.

- Ta bom.

- Pode ir ali no banheiro, tira toda a roupa e veste uma camisola aberta que tem lá. - credo que vergonha. Fiz o que ela pediu e voltei pra sala dela. - Deita ali na cama. - deitei e ela ajeitou minhas pernas fazendo com que ficassem abertas. Se tivesse um saco de pão acho que eu colocava na minha cabeça. - Vai doer um pouco. - mais dor do que eu senti quando perdi minha virgindade acho que não vou sentir mais. Ou talvez no parto quando eu tiver um filho, mas isso vai demorar. Enfim, ela enfiou um troço na minha intimidade, mas não doeu, então ela começou abrir aquilo lá dentro e aí sim começou a doer. Logo ela tirou. - Sem corrimentos... Tudo ok. - ela levantou e apertou meus sei*os. - Dói? - tava me controlando pra não rir.

- Faz cócegas. - ela riu.

- Pode colocar a roupa. - fui no banheiro e coloquei a roupa, depois sentei onde eu tava. - Aqui está a receita com o nome do anticoncepcional, é só apresentar na farmácia ta bom?

- Aham.

- Tem alguma dúvida?

- Acho que não.

- Ok. Qualquer coisa é só marcar outra consulta.

- Ta bom. Obrigada.

- De nada. Tchau tchau.

- Tchau. - sai da sala dela e fui até a recepção pagar. Era particular, coisa da minha mãe. Depois que sai da clínica resolvi ir pra praia pensar. Ainda estava frio, então tinha muito vento, mas era bom. Mais tarde passei na farmácia e comprei o anticoncepcional. Esqueci de perguntar pra ela quando que tem que tomar, mas eu pergunto pra minha mãe. Cheguei em casa, tomei um banho e fiquei no sofá vendo desenho e comendo brigadeiro. Logo minha mãe chegou. - Chegou cedo mãe.

- Sim. Vou precisar viajar.

- Pra onde?

- Inglaterra. - meus olhos brilharam, já pensou eu encontrando o Daniel Radcliffe lá? Eu morria.

- Que legal mãe.

- Preciso conversar com você. - olhei surpresa pra ela mais concordei.