Fanfic: Experiences to Grow

Cheguei perto do campo e vi a Tami, a Vanessa, a Olívia e o Bradley.

- Oi Gente - falei um pouco envergonhada, provavelmente eles já estavam sabendo os detalhes do que tinha acontecido entre a Carmem e eu - Por que vocês não voltaram para a aula ? - Você não estava lá e eu não queria voltar pra ficar escutando a senhorita vulgar ficar falando como ela foi brutalmente estapeada e blá, blá, blá. - Olivia falou e soou engraçado ela imitando a Carmem.

- A brigada, eu acho.

- Ah e o Brad tá aqui porque eu tava ficando entediada e pedi para ele gazear também. - O Brad estava um ano a nossa frente, eu sempre o conheci, mas nunca fomos amigos, a mãe dele é amiga da minha, então somos próximos.

- Tudo bem. Ooi Brad.

- Oi Mia. Soube que tu deu na cara daquela vagabunda e depois quebrou o rosto dela de tanto chutar.

- Eu não chutei ela.

- Mas é o que ela ta dizendo. - Tami falou rapidamente.

- A historia foi assim, ela falou da minha mãe então eu bati o rosto dela contra o espelho e foi só.

- Devia ter feito pior. - A Vanessa falou - Onde é que você estava?

- Com o Oscar.

- Eu pensei que vocês não se falassem. - Tami falou.

- Por que você pensou isso Tami?

- Vocês nunca se falam - Ninguém sabia sobre o que a Carmem falou, ela só deve saber sobre aquilo porque a mãe dela era vizinha do Oscar na época que as coisas aconteceram.

- A gente é um pouco distante, mas nos falamos as vezes.

- O que você quer fazer agora Mia?

- Sinceramente Olívia, eu quero ir para a sala de aula e enfrentar logo o olhar de desprezo de todos.

- Ok, então vamos juntas e se alguém te olhar feio eu arranco os olhos, depois que você fez o que fez com a Carmem ganhou meu respeito. - Voltamos nos quatro para a sala, e o Brad foi ver as garotas do ultimo ano na aula de educação física.

Assim que entramos ninguém me olhou feio ou encarou, apenas continuaram concentradas na professora de historia a senhorita Space Rudd, as aulas com ela eram ótimas. No final da aula a Zoe veio falar comigo e falou que não confiava na Carmem e sabia que eu não era a ruim da historia, também falou que sentia muito que o Ches estava cego para perceber isso.

Cheguei em casa para o almoço, minha mãe falou sobre o auto controle e que acima de tudo não devo me trocar por uma garota de 15 anos que não se aceita. Isso mesmo Carmem White tem 15 anos e já colocou silicone nos seios e na bunda, além da plástica no nariz, e ela usa unhas postiças, lentes verdes e é ruiva só que vive pintando para que seu cabelo fique escuro. A Mel também usava postiças, mas não era exagerada e modificava cada detalhe de seu corpo. Conversei com minha mãe e ela deixou que eu perdesse as aulas da tarde.

Ela saiu para trabalhar e eu fiquei sozinha decidir ligar para o Paul, chamou duas vezes ate que ele atendeu.

- Oi gata.

- Oi amor

- Aconteceu algo.

- Não é que eu to em casa sozinha e decidi te ligar

- Por que não ta na escola?

- Queria ficar em casa, depois te explico melhor

- Quer que eu va pra ai, assim a gente pode conversar gata?

- Quero amor.

- Certo, to indo.

15 minuto depois ele chegou fomos para o meu quarto e eu lhe contei sobre a Carmem e o Ches.

- Pora, Ches é burro pra cacete.

- Amor eu não quero falar disso.

- Sobre o que você quer falar?

Ele estava sentado por trás de mim e começou a beijar meu pescoço aquilo estava me arrepiando.

- Foi bom.

- O que foi bom princesa?

- Nossa primeira vez.

- Que bom que você gostou, eu tinha medo que você se arrependesse. Você quer tentar uma segunda vez?

- Acho que sim Paul.

Ele tirou sua camisa e eu percebi que ele estava mais musculoso, ele me beijou calmamente e tirou minha blusa e meu sutiã, me jogou na cama e começou a tirar minha calça, péssimo dia para usar calçinha beje, ele não se importou tirou seu tenis e sua calça, sua cueca era uma box preta.

Ele estava por cima de mim e o cheiro do seu perfume me fazia esquecer de todo o resto. O toque de sua língua me causava arrepios que percorriam todo meu corpo. Eu sentia sua mão explorar toda a lateral de meu corpo, a tensão me fazia gemer. Ele começou a beijar meu pescoço, e em seguida deu lambidas entre meus seios e foi fazendo um caminho de beijos até chegar à minha barriga, então ele deu uma lambida na minha intimidade indo ate o clitóris.

- Você é a pessoa mais especial da minha vida. - Paul disse enquanto me olhava nos olhos. E naquele momento eu senti como se todos os meus problemas sumissem, não tinha Mel, nem Ches ou Carmem, are apenas eu e Paul, MEU Paul.

Sua mão desceu um pouco, e ele acariciou minha bunda. Minha mão estava em seus cabelos e a dele descia ate minha calcinha. Puxei a cueca dele, liberando seu membro.

Ele dava beijos pela minha perna, puxando minha calcinha com as mãos. Quando ela estava no chão, ele colocou a camisinha e foi apenas questão de segundo ate ele me preencher, e aos poucos ele começou a se mover lentamente. Eu gemia juntamente com ele nos movimentos de vai e vem e depois de algumas estocadas meu corpo se entregou ao orgasmo, logo em seguida ele gozou. Ele saiu de dentro de mim e se deitou ao meu lado, ofegante.

Passamos mais algum tempo juntos ate que ele teve que ir embora, minha mãe poderia chegar a qualquer momento, assim que ele saiu eu tomei um banho. Passei o resto da tarde colocando as atividades em dia. A noite recebi uma mensagem da Vanessa

" Você esta bem? Me de noticias estou preocupada !!"

" Ooi Vanessa, sim estou bem."

" Amanhã você vai para a escola?"

" Sim"

"Que bom Mia. Você faz falta. Quer carona para ir amanhã pra escola?"

" Claro Vanessa."

" Ook. Ate amanha então."

" Ate! Tchau."

Em tão pouco tempo de amizade e a Vanessa já se preocupava comigo. Eu sentia que agora com elas ao meu lado eu poderia ser eu mesma e isso estava me fazendo muito bem.

**

A Vanessa chegou na minha casa as 7h 45 min, assim que eu entrei no banco de trás vi que a Olivia também estava lá

- Oi Vanessa, Olivia.

- Oi mia - Elas responderam

- Esses são os meus pais Carlos e Sheyla Baker, essa é a Mia. - A Vanessa nos apresentou, a senhora Backer me deu um enorme sorriso e o senhor Backer me olhou com carinho.

- Ola Senhor e Senhora Baker.

- Ola Mia, por favor me chame de Sheyla.

- Tudo bem, Sheyla

Chegamos a escola e nos encontramos com a Tami.

- Oi meninas, vocês estão preparadas para as provas finais do bimestre na semana que vem?

- Não Tami. Eu não vou precisar fazer as provas. Minhas notas estão boas - A Vanessa concordou comigo

- Essa merda, eu vou ter que fazer. A escola idiota não consegue me ensinar. Senhora Jhonson idiota. - Olivia falou parecendo irritada

- Que pena Olivia, por algum milagre gerado pelos céus eu não vou precisar fazer. - Tami falou.

- Se você quiser eu posso te ajudar a estudar Olivia, eu sou boa em historia. - Eu falei, querendo ajuda - lá

- Seria legal Mia, da pra ser essa tarde as 15h?

- Claro.

**

Cheguei na casa da Olivia na hora e quem me recebeu foi a sua empregada Margo, ela me levou ate a sala e me deixou confortavelmente no sofá, enquanto a Olivia terminava de se arrumar.

- Mia Olsen

- Olivia Miller

- Pronta para estudar minha nerd?

- Sempre, mas e você?

- Você deve ser alguma espécie de E.T. Mia, nunca vi uma pessoa disposta para estudar. Vem vamos pra sala de estudos

Começamos a estudar e a Olivia estava se saindo muito bem, ela começou a entender o que significa estudar, então seu pai chegou em casa

- Olivia o que você esta fazendo?

- Cagando. Serio que não da pra adivinhar?

- Sinceramente Olivia não acredito que você consiga estudar, seu potencial é muito baixo para isso - Uau, eu não conseguia acreditar que o pai da Olivia a chamou de sem potencial. O silencio reinou ate que Olivia o quebrou

- Essa é minha amiga Mia Olsen, eu consigo fazer amigas, algum potencial devo ter.

- Prazer senhorita Olsen, sou Éson Miller.

- Prazer Senhor Miller

- Se puderrem me dar licença, preciso resolver alguma coisas.

Ele se retirou e a Olivia estava com uma cara péssima

- Pronta para voltar aos estudos

- Não quero estudar. Vamos na casa da Vane isso aqui tá sufocante.

- Olivia você precisa estudar

- Mia você pode deixar suas coisas aqui e depois nos viremos busca - las

Bacana, ela ignorou o que eu disse. Chegamos na casa da Vanessa e ela estava deitada no chão da sala

- Vanessa suas amigas estão aqui.

Ela estendeu a mão como se nos convidasse para nos juntarmos a ela no chão. Nos deitamos a Olivia ao seu lado e eu ao lado da Olivia.

- O que houve?

- o carrancudo chegou falou bosta e toda aquela merda que você já sabe

- Ah, to ligada

- To como fome vadia, tem o que pra comer?

A Olivia mudava de assunto muito rápido quando ela queria fugir de algo. As 17h nos duas voltamos para a casa da Olivia para eu pegar minhas coisas e ligar para o meu pai vim me buscar. A mãe dela estava em casa e ela me pareceu.. Simpática.

- Olivia, quem é sua coleguinha?

- Mia

- Nossa como ela é linda, você precisa de algo Mila?

- Não senhora Miller e meu nome é Mia. M - I - A

- Me chame de Ciane alias somos todas amigas.

- Mae, ela é minha amiga não sua. - Olivia falou fechando a cara.

- Olivia deixe de ciumes. - A mãe respondeu

- Eu vou pegar minha mochila e ligar para o meu pai vim me pegar

- O QUE? Não Mila, você não precisa se preocupar o Éson pode te levar em casa.

- Não será preciso Ciane. - Pelo amor de Deus eu decorrei o nome dela e ela não consegue decorar o meu.

- Margo?

- Sim Senhora Ciane

- Chame meu marido diga a ele que a Mila precisa de carona.

- Realmente Ciane não será preciso.

- Bobagem. - Ela disse se retirando da sala

- Desculpa Mia, mas eu prefiro evitar ficar perto do meu pai, você não se importa de ir sozinha com ele, não é? - A Olivia falou seria

- Tudo bem Olivia.

Logo a Ciane voltou acompanhada do marido.

- Viu Mila, ele disse que não tem problema vai te levar em casa.

- Obrigada.

- Vamos - O Senhor Miller falou com um tom ignorante

Me despedi da Olivia e prometi a Ciane que voltaria em breve e entrei no Carro, eu estava ao lado do Sr. Miller. Nosso caminho foi todo em silencio. Nada, nenhuma palavra ou musica para descontrair. Quando chegamos a minha casa eu me senti aliviada de estar saindo de perto daquele homem. Mas quando eu ia abrir a porta do carroo Sr. Miller puxou meu braço

- Tudo bem Senhorita Olsen, eu só vou lhe dizer isso uma vez, eu sei que você é como as outras. Minha mulher já sofreu demais na primeira vez que a Olivia começou a se drogas e agora que ela parou espero que não seja você quem provoque uma recaída nela. Se você destruir minha família eu farei você sofrer acabando com a sua, você me entende?

- Sr. Miller, acho que o senhor esta me julgando errado, eu...

- Você é uma coisinha insignificante e se sabe o que é bom vai ficar longe de encrencas enquanto estiver com a minha filha.

A Olivia se drogava? E por que o pai dela me culpa? Ele que é o maníaco que trata a filha como lixo. Eu desci do carro, o senhor Miller foi embora. E eu fiquei ali pensando no que tinha acabado de acontecer