Fanfic: Encontros e Desencontros | Tema: RBD

Todos já estavam se preparando para o inicio do show, o maracanã estava com 250 mil pessoas naquela noite que gritavam incansavelmente pelo grupo. O palco seria padrão em todos os shows, então as longas escadas estavam lá esperando por seus donos. Neste show eu iria fazer par nas coreografias com Dulce, Poncho com Maite e Christian com Anahi. O clima estava mais ameno desde o incidente do beijo.

Anahi possuia um olhar um pouco mais triste, mas já sorria e fazia brincadeiras como antes. Conversava com Dul algumas vezes sempre tentando aproximação, e Dulce conversava com ela carinhosamente mas se via uma tensão no ar. Poncho a mesma coisa, talvez um pouco mais brando já que eles colocaram um ponto final de comum acordo agora.

Era Dulce que me preocupava, no fundo ela não me convencia de que estava bem. Eu via seus olhos sem brilho, sabia que ela chorava escondida, sabia que ela não estava mais aguentando a pressão por causa dos processos e da jornada dupla, ela pedia com os olhos ajuda. Ela estava de costas para um técnico de som quee encaixava o microfone em seu pequeno shorte verde água.

__ Oi Bundudo, tudo bom?

__ Ótimo e você? Estou empolgado.

__ Ótima! O Brasil sempre nos surpreendendo né, muita gente.

Ela me deu um sorriso e eu fiquei admirando aqueles traços tão delicados de uma menina mulher. Olhos grandes, brilhantes e de um castanho profundo, lábios cheios e vermelhos, pele tão clarinha e usave, longos cabelos castanhos claros (por causa das mechas internas loiras), curvas delicadas e sensuais e uma estatura que se encaixava perfeitamente em meus braços.

__ Que foi Ucker, me olhando assim.

__ Estava admirando sua beleza, está muito linda. Mas ficaria ainda mais linda se voltasse a ter aqueles brilhos de diamentes nos olhos. O que acontece com a minha pequena Maria?

__ Eu posso ter muitos problemas agora, mas todos eles vão passar. Hoje, estando aqui e agora me sinto renovada e olhando para você me sinto segura. Obrigada por sempre estar aqui comigo.

__ Não foi uma promessa? Eu sempre cumpro minhas promessas.

Ela encheu seus grandes olhos de lágrimas e me abraçou, logo senti duas mãos me abraçarem tambem e era a Maite.

__ Eu amo abraços coletivos, ninguem me chama né.

__ Então venha Maizita, você é sempre bem vinda.

Começou o show com a música “Money Money”. O Brasil era muito intenso, aquele mar de pessoas que contavam junto com a gente. Foram músicas novas, velhas, solos e coreografias. No solo da Dulce ela chamou para cantar com ela a Valesca Popozuda, e juntas cantaram beijinho no ombro. Para tudo Papai, que era a Dulce em cima daquele palco dançando o abençoado funk brasileiro, um brinde ao Brasil.

Depois de três hora e meia de show estava terminado, com muito sucesso e felicidade voltamos para o hotel e fomos para o bar comemorar. Dulce que já era super intima dos garçons sentou e começou a beber acompanhada pelos demais.

Maite já estava bebada e subiu com Guido gritando que ia fazer amor, Anahi subiu tambem muito bebada acompanhada de Poncho e Christian. Eu fiquei mais algumas horas com Dulce, ficamos conversando sobre todos os assuntos, as horas passavam ser nem percebermos.

__ Ucker você está com sono?

Dulce perguntou bem perto do meu ouvido o que me fez arrepiar inteiro, o que ela prentendia eu não sei, mas que ela estava me dominando e me deixando exitado ela estava.

__ Não morena e você?

Resolvi entrar no jogo dela e me levantei, prensando ela entre o balção (ela estava de pé). Ela me olhou com um sorriso e se aproximou novamente da minha orelha, achei que ela ia falar alguma coisa, mas ela apenas mordeu o lobulo na minha orelha me fazendo soltar um gemido roupo e apertar sua cintura fina.

Ela parou a sua boca a centimentros da minha, e eu já não estava raciocinando mais nada. Eu não deveria beija-la, ela terminou com Poncho praticamente agora, e se eu o machucasse, a machucasse, me machucasse?

__ Sabe de uma coisa? Que se dane.

A peguei pela cintura e a beijei tão intensamente quanto podia. Ela enlaçou suas mãos em meu cabelos e aprofundou o beijo, em minutos estavamos dentro do elevador e logo na porta do meu quarto. Eu a abri sem parar o beijo e fechei com o pé. Deitei Dulce em minha cama e paramos o beijo, ela me olhou com aqueles olhos lindos e fez carinho em meus cabelos.

__ Você é linda Dulce, eu sempre te achei linda e te acho maravilhosa. Você me deixa louco como sempre deixou, e te-la em meus braços me enlouquece.

__ Christopher Alexander Casilas Von  Uckermann, você me dá a paz e a loucura que eu preciso neste momento.

__ Então vamos aproveitar esse momento.

Simples assim! Sempre foi assim, Dulce e eu tinhamos essa conexão, esse desapego e ao mesmo tempo esse cuidado um com o outro. Desci minhas mãos em sua cintura enquanto ela passava as mãos delicadas pelas minhas costas, intensificamos os beijos e eu sentia seu corpo quente junto ao meu, me deixando alucinado de prazer. Em um movimento rápido ela ficou por cima e começou a tirar meu terno com uma carinha sapeca, depois tirou minha camisa e calça, me deixando apenas de box preta. Beijei seu ombro e começei a abrir seu ziper do vestido que caiu revelando o corpo maravilhoso coberto por um um conjunto de calcinha e sutiã de renda branca, belíssima.

A deitei novamente na cama, começei a descer os beijos entre o vale dos seus seios cheios de pintinhas, aquelas sardinhas eram lindinhas demais, fui beijando toda a extensão de sua barriga seguinha e sarada ouvindo os gemidos deliciosos dela. Desci até sua intimidade tirando a calcinha dela com a boca.

__ Minha calcinha, você rasgou Uckermann ...

__ Primeira de muitas.

__ Você vai pagar essa cal ....

Não deixei ela terminar, por que começei a sugar sua intimidade já toda humida, ela era deliciosamente doce, enquanto eu sugava introduzi um dedo e ela gemeu mais alto, arqueando seu corpo para tras, não queria que ela chegasse ao climax, pelo menos não agora. Subi meus beijos e ela riu roucamente, sexy. Me virou e ficou em cima de mim, começou a descer, me beijando com seus labios frios e quando percebi eu já estava sem cueca com ela fazendo um delioso o/ral. Entre movimentos lendos e rápidos ela ia deixando meu cerebro em parafuso, e as melhores sensações dominaram meu corpo, parando antes que eu chegasse no climax.

Voei ferozmente por cima dela beijando seu corpo e seios agora des/pidos, eles eram lindos, enormes em formato de meia taça, redondos e rosa. Enquanto a beijava, coloquei a proteção e a possui delicadamente, entre movimentos rápidos e lendos eu a baijava e ela cravava suas unhas pintadas de vermelho em minhas costas, aquilo ia deixar marcas, as melhores marcas que poderiam deixar me mim, ainda mais vindo dela. Chegamos no climax juntos, e me intruduzi ainda mais fundo nela, sentindo ela pulsar sobre mim. Me virei ficando de conchinha com ela e retirei-me de dentro dela,.

Entrelacei meus braços em sua cintura, e ela se aninhou mais em mim, ficamos conversando sobre coisas triviais até que pegassemos no sono.