Fanfic: Teto de Vidro | Tema: AyA - Ponny - Any & Poncho.

Anahí agora lançava um olhar de dúvida, pois não entendia direito o que ele quis dizer com sua última frase. Mas não pensou mais nisso, quando Alfonso tomou seus lábios com os dele, dando um profundo beijo. Cada vez que tocava os lábios dele, Anahí achava que a sensação era diferente, como se aprendesse cada vez um pouco mais como se beijar.

Para Alfonso, os beijos de Anahí o deixavam acelerado, igual à uma droga que aumenta os batimentos cardíacos e o sangue que corria nas extremidades de seu corpo. Ao abrir mais a boca, Anahí deixou que ele invadisse com a língua, instigando-a a beijá-lo mais, com mais vontade, mais que as outras vezes.

Com os carinhos de Alfonso na cintura dela, Anahí levantou os braços, para que ele tirasse sua blusa. Ele admirou o corpo dela quando só vestia a lingerie e, antes que voltasse a beijá-la, Alfonso a puxou para cima de si, ficando entre as pernas dela.

Ela o beijava, sentia o cabelo sendo puxado por ele, o que a afastava da boca dele. Desta maneira, ela só queria beijá-lo mais e mais e mais... Nem havia percebido realmente, mas a ardência no corpo por uma paixão havia reacendido nela.
Alfonso trilhou um caminho de beijos pelo pescoço dela, avançando até os ombros e voltando aos lábios. Uma de suas mãos tomava o seio dela, comprimindo os dedos nele.

Com os movimentos que fazia com o quadril, ela percebeu que Alfonso já estava bastante excitado, e de repente, preocupou-se por estarem ainda na sala.

- Vamos até meu quarto... – ela murmurou no ouvido dele o quanto pôde.

Poncho então, levantou do sofá com Anahí presa em seu corpo e caminhou até o quarto vazio. Ele mesmo fechou a porta e a deixou sobre a cama. Nesse momento em que os corpos ficaram relativamente distantes, ambos aproveitaram para tirar as últimas peças de roupa que restavam. Depois, Alfonso se deitou sobre ela e começou distribuir beijos por todo o corpo.

Cuidadosamente, cobria Anahí com beijos, às vezes arrastava a língua e sentia a pele dela arrepiar.

- Poncho... – chamou por seu nome numa mistura de sons que ele gostava demais.

As mãos de Poncho passearam pela cintura de Anahí e, com as pontas dos dedos, ele brincou com a borda de sua calcinha. Ela tremeu, deixando-o perceber que estavam no mesmo grau de excitação. Aprofundando a exploração com os dedos, ele a beijou novamente, abafando um gemido de satisfação. Ela estava em brasa, tensa de antecipação, enquanto, com a língua afoita, Poncho ia se aproximando do centro do prazer feminino. Com cuidado, baixou a calcinha, inebriado pelo perfume, aproximar-se para saboreá-la em sua parte mais sensível.

Anahí se amoldou a ele e começou a mover os quadris, acompanhando o ritmo que ele lhe propunha. Ela estava próxima do clímax, e Poncho sabia. Mas ficou surpreso com a forte e imediata reação dela. Chegara à conclusão de que Anahí escondia em seu interior um desejo intenso, embora represado. Uma vez que conseguisse romper as comportas, ela libertaria seu lado selvagem. A perspectiva o entusiasmou ainda mais. Empenhado em levá-la ao auge do prazer, intensificou os movimentos da língua até que ela gritou, permitindo que ele provasse de seu delicioso néctar.

O sangue pulsava nas veias de Poncho, parecendo rugir em seus ouvidos. Então, beijou-a longa e profundamente, acariciando-lhe os seios, os quadris, o abdômen. Inclinou-se para trás para observá-la.

— Você é perfeita, querida.

Que constatação! Poncho jamais conhecera uma mulher que mexesse tanto com ele. Beijou-lhe os seios, sugando e mordiscando-os, com os lábios gentis e a língua selvagem. O corpo de Anahí parecia ter sido feito para as especificações sensuais que Poncho tinha em mente. Sentiu um arrebatamento de desejo. Ele voltou a beijá-la na boca, mas agora junto a toques nos seios. A cada pressão dos dedos, ela voltava a gemer algo.

Com o quadril dela roçando nele, Alfonso já não demorou mais para penetrá-la. Ele nunca havia imaginado que movimentos tão cuidadosos podiam ser tão prazerosos. Não invadia o corpo dela com desespero, acelerando cada vez mais, no entanto, quase perdia o fôlego ao beijá-la. Anahí, por sua vez, sentia a melhor sensação de toda sua vida, até que os corpos ficaram fracos e não aguentaram mais. Ele se deitou ao lado dela, dando uns últimos beijos, até que ela pegasse no sono, que precisava desde a noite anterior.

 Beca: Prometo postar bastante hoje para recompensar os dias que fiquei sem postar. Obrigada por estar acompanhando. Me desculpe por ter sido mázinha dkljdf 

Ayamor: gdsfhdfd Postado!

Heloooo: Prometo postar mais hoje Helo.  

Gabsportilla:  Ahh, que bom que está gostando. Esses dois me fazem delirar...

Lisaponny123:  É estratégia amiga, assim você não deixa de ler os próximos capítulos, shiuu... Não conta pra ninguém, é tudo marketing. Lalala hdfhsd Que bom que está gostando, fico muito contente em saber que a web está agradando, estou até pensando em postar outras aqui. Obviamente quando essa terminar quero a tua opinião. Adorei as respostas Mona, seu nome é incrível. Pretendo ler as suas webs assim, que conseguir ter mais tempo, com essa vida corrida fica complicado. Não deixe de me avisar quando começar a postar suas novas fiquei curiosa! Espero ter te agradado a primeira noite do casal Mona, afinal tu é minha leitora mais exigente sakldaskld Beijos Malu!