Fanfic: ♥ My Little Tutor - Herroni {Mini-Web} | Tema: Herroni

Na manha seguinte eles já se encontravam no aeroporto, quando o voo foi anunciado eles foram rapidamente para seus lugares que eram juntos. Alfonso ficou na janela, pois Maite não era muito fã de andar de avião.

Durante a viagem ela ficou com foninhos de ouvidos escutando musicas e Poncho dormia como um anjo com a cabeça escorada a janela.

Ela parou para admira-lo, como ele era lindo e como se importava com ela. Parecia um verdadeiro Pai pra ela.

Ao chegarem ao destino Mai teve que acordar Poncho que dormia. Eles fora para o melhor hotel da cidade.

Depois de organizarem as coisas eles foram para o parque se divertiram como verdadeiras crianças. Babavam pelas apresentações dos animais. Eles ficaram uma semana nesse paraíso, e puderam se aproximar mais. Alfonso ainda não tinha coragem de se declarar e Maite já estava se esquecendo do trauma e percebendo que na verdade nunca chegou amar Joaquim.

Eles voltaram para casa e chegaram lá umas 20h30min.

A primeira coisa que ele fez foi se sentar no sofá da sala de estar e beber, só assim tomaria coragem de se declarar.

Maitedesceu as escadas super entusiasmada.

- Alfonso eu tava pensando em sair. – disse, ele se levantou meio tonto. – Acho que não é uma boa ideia. - riu.

- Por que não? – perguntou ele. – Pra onde queria ir?

- Bom... Eu estava pensa eu pegar um cinema, mas melhor não. – disse Mai.

- Por que não? – perguntou novamente.

- Porque você está bêbado. – respondeu ela.

- Eu bêbado?! – indagou ele. – Não, não, só bebi o suficiente para tomar coragem de dizer coisas que nunca iria ter.

- Mas o que você não iria ter coragem de dizer? – indagou Maite. - Você é tão corajoso. – sorriu.

- Sempre há coisas de que um homem tem medo de fazer. – a fitou nos olhos. Ele segurou-lhe a nuca e tomou sua boca em um beijo desesperado.

Ele explorou casa canto da boca de Maite. Ele pressionava os lábios dele contra os de Maitecom muita força. As línguas dançavam em perfeita sincronia. Maitepensou estar nas nuvens, pois parecia que estava flutuando. Agarrou-se ao pescoço de Alfonso, enquanto ele a segurava pela cintura. Ele apertava a cintura dela com força, mas com carinho. Quando ambos já estavam sem ar, eles cessaram o beijo com vários selinhos no final.

Ela queria mais, porém se afastou, não estava entendendo o porquê disso tudo, até ontem ele era apenas seu Tutor chato.

- Por... Por que fez isso?- perguntou ela atônica.

- Porque era o que eu já estava aguardando há muito tempo. – disse ele lhe acariciando o rosto.

- Não, você está bêbado, não sabe o que fala. – disse ela. Sempre o orgulho fala mais alto.

- Não estou tão bêbado assim. – disse novamente com sinceridade, pois ele tinha bebido apenas um copo de Whisky. – Só o suficiente para te dizer que te amo. – fitou-a nos olhos negros que ele tanto amava.

- Desde quando? – quis saber ela.

Ele sorriu. – Há mais ou menos um ano e meio.

- Isso é muito confuso pra mim ainda. – admitiu Maite. – Tenho medo.

- Medo?! – disse Poncho. – Medo de que?

- Medo... – disse somente. Não tinha coragem de falar tudo, pois ela tinha medo de que ele a abandonasse como Joaquim fez, se ele quisesse algo mais... E ela não pudesse lhe dar. Afinal Alfonso não era mais adolescente é um homem maduro e com certeza irá querer um relacionamento maduro também. – Amanhã falamos sobre isso, se você se lembrar é claro. – sorriu.

- Tudo bem, eu vou me lembrar pode ter certeza. – ele garantiu sorrindo de um jeito que derreteu Mai. – Agora eu vou te levar pra colégio. – pegou a chave do carro que estava na mesinha no centro da sala.

- Não precisa, eu peço pro Piter me levar. – negou ela.

- Por quê? – ele perguntou confuso.

- Ora, como por quê? Você bebeu. – respondeu como se fosse obvio.

-Eu já disse, não estou tão bêbado. – disse. – Se estivesse você acha que eu iria arriscar sua vida? – riu.

Durante o caminho eles conversaram, Alfonso sabia muito bem o que fazia, nem parecia que havia bebido.