Fanfic: ♥ My Little Tutor - Herroni {Mini-Web} | Tema: Herroni

- E o que ele disse? – perguntou curiosa, tinha certeza que falou mal dela.

Ele desviou o olhar e deitou ao seu lado trazendo para o peitoral. – Nada de mais. – deu de ombros.

- Não minta pra mim!– ordenou ela o encarando.

Ele se levantou um pouco, sentou-se na cama e encostou as costas na cabeceira. Passou as mãos nos cabelos negros mostrando nervosismo.

- Ele disse que... Não significava nada, eram apenas uns desenhos infantis. – pausou. – E disse também que eu sou muito infantil em aceitar suas propostas. –fitou-a nos olhos.

Ele vendo o semblante de decepção de Mai adiantou-se. – Mas não importa o que ele diga meu bem, os desenhos são perfeitos, salvaram a empresa da capital. – disse Poncho com sinceridade segurando-lhe o rosto. – O que importa mais? A opinião dele ou a minha? – sorriu torto.

Ela sorriu. – Claro que é a sua.

Eles começaram um beijo quente, explorava cada sentimento de ambas as bocas famintas. Alfonso tirou-lhe a roupa com impaciência, pois insistia em não sair, mas quando finalmente saiu tirou-lhe também o sutiã e a calçinha que ele vestia. Posicionou Maite em sua cintura, e ela já podia sentir seu membro enrijecido. Mai tirou-lhe a camiseta que ele vestia enquanto Poncho tentava desabotoar a calça, porém ele estava muito ansioso em senti-la e isso não ajudava muito. Então ela foi ajuda-lo e rapidamente deixou-o somente de cueca boxers branca. Alfonso a beijava ferozmente, em perfeita sincronia ambas as línguas se tocavam e quanto mais eles se aproximava mais eles queriam, mais e mais. Muito mais!

Maite arranhava as costas dele constantemente e gemia em seu ouvido enquanto Poncho aplicava beijos molhados em seu ombro nu, pescoço, passando depois para os seios perifeitos. Ele a deitou na cama e ficou por cima dela e beijou-lhe a barriga e em sua intimidade ficou estimulando com a língua. Maite já estava prestes a chegar ao seu primeiro orgasmo.

Em seguida ela tirou a cueca que ele usava e ambos ficaram totalmente nus. Mai ficou por cima, agora era a hora de ela dar-lhe prazer, então acariciou os cabelos negros, depois o tórax, a barriga, e quando chegou mais em baixo, estimulou o membro de Poncho que estava ereto de tanta excitação. Maite colocou a boca, e isso fez Poncho ficar louco e fora de si, ela o estimulou alguns minutos com a boca, até que ele chegou ao orgasmo.

Mas tarde quando ambos já estavam recuperados, Poncho deitou sobre ela com delicadeza, abriu-lhe as pernas, pegou uma camisinha ao lado e a penetrou. Mai agarrou o lençol de imediato, e emoções inexplicáveis começaram a surgir. As bocas ainda estavam coladas, assim como os corpos estavam unidos em um só.

Poncho começou com movimentos de vai e vem lerdos, mas com o passar do tempo o ritmo foi acelerando, cada vez mais, seus corpos estavam suados e exaustos e logo chegaram ao clímax juntos. Ele abraçou-a fortemente contra o peito, beijou-lhe o pescoço cariosamente e saiu de dentro dela com delicadeza e cuidado. Retirou a camisinha a jogando no lixo do lado da cama. Depois aconchegou Mai em seu peito, os dois ficaram somente escutando a respiração um do outro. Quando se acalmaram, eles logo adormeceram também.

De manhã Mai despertou, ainda com os olhos meios fechados percebeu que estava nos braços de Alfonso. Abriu os olhos lentamente e viu Poncho dormindo, com a expressão serena e tranquila.

Levantou-se sem acorda-lo com muito cuidado, lavou o rosto e fez sua higiene matinal, vestiu-se adequadamente e desceu as escadas, onde encontrou José um empregado antigo da fazenda, ela sabia que nesse horário Carlos estaria andando a cavalo, por tanto teria sossego.

Maite ficou conversando com Maria que também era uma empregada antiga da fazenda, porém era cozinheira. Ele estava ajudando a fazer o café da manhã.

- Senhorita, já volto! – disse Maria se retirando para arrumar os quartos desocupados.

Enquanto isso Mai ficou terminando o café, até que sentiu mãos abraça-la por trás e músculos aperta-lhe as costas.

- Bom dia! – Poncho disse em seu ouvido em um sussurro.