Fanfic: ♥ My Little Tutor - Herroni {Mini-Web} | Tema: Herroni

- Bom dia! – ela sorriu. – Como dormiu?

- Hm... – ele fingiu pensar. – Acho que bem, né? – sorriu. – Afinal foi com a mulher mais linda do mundo. – abraçou-a mais forte. – Está fazendo o que? – arqueou as sobrancelhas.

- O café da manhã. – respondeu ela entusiasmada, se virou para fita-lo.

Ele sorriu. – Que garota mais prendada! – disse maroto. – Não sabia que tinha esses dotes.

- Pois fique sabendo que sim tenho! – disse ela sapeca.

Em seguida Maria desceu as escadas, colocou a mesa e Carlos chegou e assim eles foram tomar café.

Depois Mai foi ligar para seu amigos em seu quarto, e Alfonso foi para o escritório verificar coisas rápidas sobre a empresa da capital. Carlos entrou lá para conversar com ele.

- Como estão indo os negócios? – perguntou Ponce se sentando na cadeira de frente a ele.

- Perfeitamente bem. – Poncho respondeu sem olha-lo, apenas tinha olhos para o PC.

- Primo... Precisamos conversar! – disse Carlos com seriedade.

Só agora Alfonso o encarou. – Sobre?

- Sobre seu namoro! – declarou.

- Como assim? – questionou Poncho já meio irritado e fechando o notebook, em seguida cruzou os braços no peito esperando ele falar.

Ponce se levantou. – Qual é primo ta sem noção ou o que? – disse de repente. -  Namorar uma garota de 17 anos? – indagou incrédulo.

Alfonso se pós de pé e o fuzilou com os olhos.

- Pense bem Alfonso, você foi escolhido para cuidar dela como uma filha, não pra ficar de namorico, você está confundindo as coisas!

- Olhe aqui Carlos, eu sei muito bem o que faço ou deixo de fazer de minha vida. – falou Alfonso irritado. – Sou grande o suficiente para saber o que eu quero, e que eu me lembre... Sou mais velho que você! – pegou seu PC. – Por tanto, não me venha dar conselhos, porque se fosse bom era vendido e não dado! - saiu de lá com vontade de arrancar a cabeça de um.

Quando Poncho fechou a porta Carlos esmurrou a mesa e disse a si mesmo. – Você escolheu a maneira mais complicada priminho! – Saiu de lá e foi para o estábulo onde encontrou Mai brincado com Trinity.

- Mai. – ele a chamou e Maite se assustou. O encarou, sabia que não era bom ficar a só com ele, pois todas as vezes que isso aconteceu ele tentava agarra-la.

- O que quer? – perguntou mostrando irritação.

- Calma, por que fala nesse tom comigo? – riu ele ironicamente.

- Porque eu te odeio. – disse ela. – É uma boa resposta? – perguntou ironicamente.

- Me odeia? – indagou ele sorrindo de deboche. – Eu sei que me odeia, mas não me importo. – ele se aproximou e a pressionou na parede, quando ele ia se inclinar para beija-la, ela deu uma joelhada onde mais dói em um homem. Correu deixando-o se contorcendo de dor, Maite correu para dentro da casa.

Morto de raiva ele corto a cela de Trinity, para que aconteça um acidente com Mai ao andar de cavalo com Alfonso.

Maite chegou ao quarto e viu Alfonso em seu PC terminando seu trabalho, ao ver ela entrar naquele estado perguntou. – O que foi

Ela sorriu com nervosismo. – Nada eu só... Tava pensando de nós dois... Não sei, de repente andar de cavalo. – sugeriu.

Ele sorriu enquanto se levantava. – Tudo bem, vamos! – a segurou pela cintura a guiando.

Quando chegaram ao estábulo, Carlos já não se encontrava lá, Mai pegou Trinity e Alfonso pegou Max, ambos montaram e começaram a cavalgar lentamente como da outra vez.

- Vamos apostar uma corrida? – sugeriu Mai sapeca.

- Corrida? – indagou Alfonso. – Não precisa, eu ganho! – ele disse convencido enquanto ria.

- Então isso que vamos ver. – ela disse sorrindo. – No já! - pausou para começar a contagem. – 1, 2,3 e já! – ela saiu em disparada e Poncho fez o mesmo.