Fanfic: ♥ My Little Tutor - Herroni {Mini-Web} | Tema: Herroni

- Então porque está tão impaciente? – perguntou Chris.

- Eu preciso que vocês dois venha comigo pra fazenda. – disse ele. – E vocês meninas. – apontou. – Fique com Mai.

- E se a Mai perguntar por você? – quis saber Annie.

- Diga que eu e os meninos fomos à fazenda, ela saberá o porque!– respondeu ele. – Agora vamos! E meninas, mandem um beijo pra Maite. – elas assentiram os três saíram de lá.

No carro de Ucker...

- Então Poncho, o que ta havendo? – Christian perguntou inclinando o corpo para fita-lo, já que ele estava no banco de trás.

- Acelera mais Ucker! – Poncho disse impaciente antes de responder Chris. – Aconteceu que isso que aconteceu foi tudo culpa do meu primo Carlos! – cuspiu entre os dentes. – Ahhh mais eu mato aquele desgraçado!

- Cuidado, não faça besteiras! – disse Ucker enquanto dirigia. – Mas afinal, porque ele fez isso?

- Ele gosta da Mai, e ela nunca deu moral pra ele! – respondeu com nervosismo de estresse.

- Que infantil! – disse Chris inconformado.

- Muita infantilidade! – concordou Poncho mais um calmo.

- Nem eu que sou adolescente jamais fiz isso! – riu Ucker. – Nem quando a Dul só me dispersava e ainda namorava o imbecil do Jack! – riu novamente.

- É! – Christian concordou no banco de trás. – Mas o que você pretende? – ele perguntou ao Poncho.

- Matar! – disse ele somente. – Matar aquele filho de uma mãe!

Uma hora passada e eles chegaram à fazenda, Ucker estacionou seu carro em frente ao casarão, quando o carro parou a primeira coisa de Poncho fez foi sair do carro e entrar no casarão que nem um louco. Chris e Ucker também o acompanharam, porém ele andava muito rápido e os dois ficaram bem atrás.

Alfonso o avistou na sala, parou no meio do caminho e virou-se para os amigos.

- Fiquem aqui! – disse.

- Mas se você passar dos limites agente vai até lá! – avisou Ucker e Alfonso assentiu. Os dois saíram de lá, mas ficaram na porta na casa onde poderiam escutar tudo.

- Poncho! – Carlos se levantou do sofá onde estava sentado. – Como está Mai?

- Está bem o suficiente para me contar uma coisas! – Poncho jogou uma indireta.

- Q-que c-coisas? – ele gaguejou.em vez de Alfonso responde-lo ele pulou no pescoço de Carlos e o segurou pela gola da camisa.

- Não se faça de tonto! – gruiu Poncho enquanto- o prensava na parede.

 - Que isso primo?

- Eu sei muito bem que foi você quem cortou a cela, sei muito bem que você sempre foi a fim de Mai e por isso fez o que fez seu idiota! – ele esmurrou-lhe o rosto com tanta força que a cabeça de Ponce bateu na parede e seu nariz sangrou.

- Droga você quebrou meu nariz! – choramingou ele verificando o próprio. Ele o fitou sorrindo e disse. – Eu sei que Maite gosta de mim, mas não tem coragem de admitir porque está com você!- riu.

- Não seja burro! – sorriu Alfonso. – Você se rebaixa demais cara, sempre gostou de ser melhor do que eu, não foi? Sempre!

Dessa vez foi à vez de Ponce partir para cima de Poncho, ele acertou uma direita na boca de Alfonso que caiu no chão, mas quando ia se levantou levou um chute no rosto. A raiva lhe subiu a cabeça e quando Carlos ia lhe dar outro chute ele segurou a perna do próprio e a torceu de modo que a quebrasse. Carlos caiu de dor no chão, então Poncho torceu a outra e agora eram duas pernas quebradas.

Alfonso se levantou. – É bom ficar com as pernas quebradas não é? – riu ironicamente e depois lhe acertou dois chutes na boca do estomago.

- Seu desgraçado! – Carlos disse com dor.