Fanfics Brasil - Capitulo 9 Sexy Demais Para Casar s2DYCs2 [TERMINADA]

Fanfic: Sexy Demais Para Casar s2DYCs2 [TERMINADA]


Capítulo: Capitulo 9

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Rapunzel, Rapunzel, jogue-me suas tranças — Christopher chamou da varanda.




  • Vou contar até três e, então, chamarei a polícia — o sr. Jones ameaçou. — Um...




  • Não faça isso! Vou deixá-lo entrar — Dulce Maria gritou para o vizinho e, então, dirigiu-se a Christopher: — Fique onde está. Já vou descer para abrir a porta. Não faça mais barulho algum.




O último pedido foi em vão, pois ela ouviu um ruído alto, aparentemente, de um de seus vasos se quebrando.


Dulce Maria e seu gato receberam Christopher na porta da varanda. Christopher cumprimentou o gato em primeiro lugar:




  • Maxie, velho amigo! — Abaixou-se para afagar o animal atrás da orelha. — Como vai?






  • Você está bêbado? — Dulce Maria inquiriu, desconfiada.






  • Só se sua visão me embriagou — Christopher respondeu com um sorriso. — Posso confiar que aquela samambaia não é carnívora?






  • Sim, pode confiar.




O problema era que Dulce Maria não podia confiar que ele não fosse partir seu coração. Porém, também já não podia mais lutar contra algo que desejava com tamanha intensidade. Nos dias em que ficara longe de Christopher sentira muita falta dele, mais do que jamais imaginara possível.




  • Pensei que pudesse esquecê-lo — sussurrou.




  • Pensei o mesmo com relação a você, mas estava enganado.




  • Eu também.




No momento seguinte, Dulce Maria estava nos braços de Christopher. Ele a beijou com ardor, apertando-a contra si com suave insistência. A sensação era maravilhosa. Daquela vez, Dulce Maria queria que tudo fosse perfeito.


Murmurando suas intenções sem descolar os lábios dos dele, puxou a camiseta de Christopher para fora da calça. Ele contribuiu, tirando os sapatos a caminho da escada que levava ao quarto.


Deixaram uma trilha de peças de roupa pelo caminho.


Assim que entraram no quarto, Christopher deitou-a na cama.


Não me esqueci de que você gosta de ir devagar — falou com um sorriso. — Agora, que tenho você como queria, não me resta motivo algum para me apressar.


Por não saber o que dizer, Dulce Maria falou:


Trouxe proteção?


Então, teve vontade de se esconder debaixo das cobertas. Em seu programa, oferecera aos ouvintes diversas sugestões diverti­das de como trazer à tona a questão do sexo seguro. Porém, quando chegara sua vez, agira como uma iniciante aflita.


Christopher pareceu não se importar, uma vez que seu sorriso tornou-se mais largo, enquanto retirava vários preservativos da carteira.




  • Como sabia que eu o deixaria entrar?




  • Só sabia que não seria capaz de passar mais uma noite sem ver você.




Ao ouvir aquilo, o nervosismo de Dulce Maria dissipou-se por completo. Ela abriu os braços em um convite. Christopher deitou-se com ela, seus corpos moldando-se um ao outro, como se hou­vessem sido feitos para se complementarem.


Enquanto trocavam carícias apaixonadas, Dulce Maria pensou no enigma que era Christopher. Um homem que dava grande valor ao poder de controlar, mas tinha o dom de destruir aquela capacidade dela. Um homem envolto por uma aura de calma e concentração, capaz de fazer o coração dela cantar juntamente com a música que ele tocava, ou, simplesmente, com seu sorriso. Era o homem que ela amava.


O desejo que ele demonstrava sentir, dava-lhe a autoconfiança que lhe faltava. Definitivamente, a beleza era mais um estado de espírito do que de corpo perfeito. Portanto, Dulce Maria já não sentia pânico ao pensar que ele estava prestes a vê-la nua.


Lentamente, deslizou as mãos pelas costas de Christopher, como se quisesse gravar na memória cada centímetro daquele corpo sensual. E foi recompensada por beijos apaixonados, que pa­reciam queimar-lhe a pele.


Se quer fazer isso devagar — ele murmurou com voz rouca —, então...


Fazer isto? — ela o interrompeu, ao mesmo tempo em que o despia da cueca, a única peça que restara das roupas de Christopher.




  • Nesse caso, suponho que queira que eu faça isto — Christopher replicou, tirando a calcinha de Dulce Maria.




  • Vou gostar ainda mais se você fizer isto — Dulce Maria sus­surrou-lhe ao ouvido, tomando-lhe uma das mãos e guiando-a até o triângulo macio, entre suas coxas.




Com gemidos cada vez mais altos e mais roucos, ela se deixou acariciar até o clímax. Quando voltou a abrir os olhos, deparou com o fogo do desejo a iluminar os olhos dele.


Agora, é sua vez — anunciou e, no mesmo instante, seus dedos e lábios deram início a uma exploração detalhada do corpo de Christopher, levando-o até um ponto perigosamente próximo do êxtase.


Com mãos trêmulas, ele cuidou da proteção de ambos, antes de penetrá-la com um suspiro de deleite. Usando de todo o autocontrole que possuía, foi aumentando o ritmo lentamente, a fim de prolongar ao máximo o prazer para ela e para si mesmo.


Quando sentiu que, mais uma vez, Dulce Maria aproximava-se do clímax, soltou as rédeas do próprio desejo. Murmurando o nome dela repetidas vezes, arqueou as costas e experimentou um prazer jamais conhecido antes.


Quando o despertador tocou, na manhã seguinte, Dulce Maria estava sozinha em sua cama. Teria sido apenas um sonho? Teria imaginado que Christopher fizera amor com ela, como ninguém jamais fizera antes? Não. Ainda podia sentir o calor do corpo dele nos lençóis, seu perfume no travesseiro. Abraçou o tra­vesseiro e espreguiçou-se, lânguida.


Fora impossível levar a cabo seu plano de manter-se distante de Christopher, mas seria igualmente impossível arrepender-se do que acontecera. Exceto, é claro, pelo fato de ele não estar a seu lado, quando acordou.


Por que fora embora? Teria se arrependido? Teria percebido que as coxas dela eram grossas demais? Teria pulado da cama, mal podendo esperar o momento de desaparecer dali? Teria ela dormido com a boca aberta?


Ao ouvir um farfalhar estranho, afastou o travesseiro e en­controu o bilhete que Christopher deixara, dizendo que tinha de com­parecer ao tribunal logo cedo e não quisera acordá-la. Entraria em contato.


Dulce Maria franziu o cenho diante da última frase, pois pareceu-lhe um tanto vaga. Mas, então, continuou lendo. Ele havia escrito apenas mais uma palavra, sublinhada por dois traços: Logo!


Christopher não sabia exatamente por que decidira visitar Dulce Maria na rádio, durante seu horário de almoço, na segunda-feira. Na verdade, havia uma porção de coisas que não sabia explicar.


Tudo parecera tão simples quando arquitetara seu plano de vingança. Seu desejo de ensinar a Dulce Maria uma lição havia se misturado ao desejo de levá-la para a cama. A estratégia funcio­nara, e Christopher acabara com Dulce Maria nos braços. Porém, o fato de ter feito sexo com ela não diminuíra em nada o desejo de possuí-la novamente. Ao contrário, tornara tal desejo mais intenso.


Não havia mencionado a aposta, naquela manhã, conforme planejara. Apesar de continuar furioso pelo modo como ela o usara, o senso de honra que Christopher carregava consigo desde criança não lhe permitira magoá-la. Assim, enquanto Dulce Maria dormia, vestira as roupas apressado, rabiscara um bilhete e fugira.


Bela vingança! Quando chegara o momento da verdade, não tivera coragem de ir adiante. Vingar-se de Dulce Maria não deveria tê-lo perturbado tanto.


A idéia era passar a noite com ela e, então, descartá-la. Mas Christopher jamais tratara assim uma mulher. Talvez fosse aquele seu problema. Era bonzinho demais!


Fazer amor com Dulce Maria não a tirara de seus pensamentos, mas sim aumentara a fascinação que tinha por ela. Dulce Maria continuava a abalar suas estruturas, e Christopher era honesto o bastante para admitir que não sabia o que fazer a seguir. Só sabia que tinha de vê-la de novo.


Agindo por impulso, entrou na floricultura do saguão do edifício da WMAX e comprou vários balões de gás e uma rosa vermelha. Perguntou-se se ainda estava tentando conquistá-la por vingança, ou se, agora, seria para valer. Não encontrou a resposta e recusou-se a examinar suas razões em profundidade, pois começava a sentir um friozinho no estômago e o coração disparado. E tais sensações não o agradavam nem um pouco.


No elevador, Christopher consultou o relógio e ficou satisfeito por constatar que o programa de Dulce Maria só começaria noventa minutos depois.


Quando deu seu nome à recepcionista, ela lançou um olhar para os balões e exibiu um sorriso maroto. Então, indicou-lhe o caminho até a sala de Dulce Maria. A explicação foi incompreen­sível, graças ao chiclete que ela mastigava.


No corredor, Christopher deparou com um homem que lhe pareceu familiar, mas ele não conseguiu se lembrar onde o vira antes.




  • Por favor — pediu —, pode me dizer onde encontrar Dulce Maria Savigñon?






  • Quem quer saber?




  • Sou Christopher Von Uckerman.






  • Precisamos encontrar Christopher antes que Bud diga alguma coisa a ele! — Dulce Maria declarou, aflita, ao mesmo tempo que saía correndo da lanchonete, ao lado de Nita. — Onde Linda o viu?






  • Na recepção.




  • Vá até lá. Procurarei nos corredores.




Assim que entrou no corredor principal, Dulce Maria avistou os balões. Dois passos adiante, viu os cabelos escuros de Christopher. A figura dele estava quase totalmente bloqueada por Bud.


Ah, não! Ah, não! O coração de Dulce Maria ameaçou saltar para fora do peito. Calma, calma! Talvez estivesse tudo bem. Talvez Bud não houvesse dito nada sobre a aposta. Por favor, faça com que ele não tenha tido tempo!


Juntou-se aos dois o mais depressa que pôde.


Aí está você, Dulce Maria. — Bud recebeu-a com um sorriso malicioso. — Eu estava contando a Christopher como fui o responsável por vocês terem se conhecido.


Dulce Maria tinha de se livrar dele imediatamente e só conhecia um meio.


Bud, Michael Jordan está ao telefone. Quer falar com você sobre uma entrevista exclusiva. Parece urgente.


Bud fitou-a como se não conseguisse decidir se ela estava ou não dizendo a verdade. Ora, a possibilidade de uma entre­vista exclusiva com o maior astro do esporte americano era uma tentação irresistível.




  • Certo — ele finalmente falou, já se apressando na direção de sua sala. — Bem, Christopher, boa sorte.




  • Balões? — Dulce Maria virou-se para Christopher, nervosa. — São para mim? Obrigada! Por que não saímos desse corredor e vamos para onde possamos ter um pouco de privacidade?




Bud, que já entrava em sua sala, ouviu as palavras dela e, como não poderia deixar de ser, deu o tiro de misericórdia:


Parabéns, Dulce Maria! Você realmente conseguiu ganhar o solteiro mais sexy de Chicago, como disse que faria.



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Autor(a): millinha

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Olá Amiguinhas!! Espero que estejam tudo bem com vcs... Bem, passando pra deixar um recadinho... Os coments de vcs funcionam como um termômetrô pra sabermos se estão gostando ou não das histórinhas que postamos e observando os coments nessa web com relação as outras, tenho percebido que eles estão meio baixos ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 152



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  • aniiinhaa Postado em 12/07/2009 - 14:18:25

    Ah ameei ! *-*
    Qein diria a águia dos tribunais (asho que é esse o apelido dele né?), apaixonado pela apresentadora de Amor no Ar, e pior ouvindo Amor no Ar!
    Gameý, poosta as outras duas vaai ?! *-*

  • andressarbd Postado em 11/07/2009 - 21:28:42

    posta
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  • andressarbd Postado em 11/07/2009 - 21:28:20

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  • paulohenrique Postado em 08/07/2009 - 14:16:12

    oi, deem uma forcinha, leiam minha web, por favor, se gostarem comentem e se nao gostarem dechem sujestoes nos coment's ok, beijos : http://www.e-novelas.com.br/?q=ler_novela&id=3310

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