Fanfics Brasil - Capítulo 2 Sexy Demais Para Casar s2DYCs2 [TERMINADA]

Fanfic: Sexy Demais Para Casar s2DYCs2 [TERMINADA]


Capítulo: Capítulo 2

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Menos de uma hora depois de a aposta entre Bud e Dulce Maria ter sido fechada, ela começou a receber sugestões de suas colegas. As primeiras apareceram em forma de bilhetinhos afixados à tela de seu computador.


"Temptation, é a última palavra em perfume."


"Abuse dos saltos altos e saias curtas."


"Vista-se para matar!"


"Sexo cedo demais pode acabar com o interesse dele."


Linda Chin, encarregada de promoções especiais, como "Ati­re-me o Dinheiro", deu sua sugestão pessoalmente:




  • Não se esqueça um sutiã de efeito — disse, empinando os ombros. — Eles costumam causar uma impressão e tanto!




  • Não caia na bobagem de dar importância exagerada à aparência — Bev Stewart, gerente de vendas, advertiu. — Isso não vale nada. E muito melhor usar a inteligência do que o corpo. Não mude nada no seu jeito de vestir.




Dulce Maria sentiu-se grata pela conversa amigável e sensata de Bev, mas logo descobriu que a gerente apostara cinqüenta dólares em Bud, o que fez a auto-estima de Dulce Maria despencar.




  • Garota, vamos tomar algumas providências importantes — Nita sugeriu, arrastando Dulce Maria pelo braço para fora do edifício, depois do expediente. — Apostei quinhentos dólares em você.




  • É tudo um grande erro — Dulce Maria lamentou.




  • Agora é tarde demais. Além disso, esta é a nossa chance de acabar com a grosseria de Bud. Sabe o que ele diz de seu programa? Que é um encontro de garotas frustradas, deses­peradas para agarrar um homem.






  • Sei disso. Para onde está me levando?




  • Ao salão de Omar.




  • O que é isso? Algum harém?




  • O verdadeiro nome de Omar é Al, e ele é o melhor ca­beleireiro da cidade, capaz de fazer milagres.




  • Desculpe se estou sensível demais, mas passei a tarde inteira ouvindo sobre os milagres que serão necessários para eu conseguir atrair Christopher Von Uckerman. Quero que saiba que não sou uma causa totalmente perdida. Até mesmo você, que só adora roupas pretas, tem de admitir que possuo bom gosto para me vestir. Não hoje, claro, mas quando decido me arru­mar... de vez em quando.




  • Lembre-se do que aquele ouvinte disse, hoje: "Os homens não querem mulheres de bom gosto, mas mulheres de gosto bom". E saiba que adoro preto por uma questão de praticidade. Todas as peças que tenho no guarda-roupa combinam entre si.




Você não tem um gato em casa. Acredite, nada permanece preto por muito tempo, em meu guarda-roupa.


A questão é que precisamos dar um jeito na sua aparência, para transformá-la em um poderoso ímã de homens.




  • Por que não torce para eu ganhar na loteria? Tenho certeza de que as chances são bem maiores.






  • Ora, o que aconteceu com seu pensamento positivo?




  • Eu o perdi — Dulce Maria declarou.






  • Nesse caso, vou ajudá-la a encontrá-lo. — Nita continuou conduzindo a amiga pelo braço. — Estamos quase chegando.




Logo depois, entraram em um edifício antigo. Tomaram o elevador para o quarto andar, e chegaram a uma recepção luxuosa, repleta de tapetes orientais. A recepcionista tinha três brincos em cada orelha, além de um piercing no nariz. Sua blusa verde-limão era completamente transparente, revelando os detalhes do sutiã de renda preta.




  • Estou com um mau pressentimento — Dulce Maria resmungou.






  • Bobagem — Nita a repreendeu, antes de virar-se para a recepcionista. — Diga a Omar que seu maior desafio chegou.






  • "Missão Impossível" soaria melhor — Dulce Maria corrigiu.




  • Nada é impossível — um homem vestindo pantalonas de seda preta declarou em tom teatral. — Entre — ordenou, abrin­do a porta para o salão. — Sente-se. — Apontou para uma cadeira e, antes que Dulce Maria tivesse tempo de se acomodar, envolveu-a em uma capa protetora. — Você é uma tela em branco. Não há nada para se admirar. Mas vou mudar isso, como Picasso.






  • Não tenho a menor intenção de me transformar em um dos pesadelos de Picasso — Dulce Maria informou-o. — Prefiro um estilo mais suave.




  • A suavidade está fora de moda. Dramático é o gênero do momento.




  • E então, o que você acha, Omar? — Nita inquiriu, nervosa como a mãe de uma noiva.




  • Não acredito que está fazendo isso — Dulce Maria protestou. — Nunca pensei que fosse tão machista, Nita.




  • O que está em jogo é meu dinheiro, não meus princípios feministas.




  • Acho que devemos cortar aqui — Omar opinou, indicando uma linha logo acima da orelha de Dulce Maria. — E vamos colorir com reflexos. Deixe-me ver... hena laranja dará o contraste. Vamos transformar você em uma mulher agressiva. Vou preparar a tinta.




  • O que pensa que está fazendo? — Nita perguntou, ao ver Dulce Maria tentando livrar-se da capa.






  • Vou dar o fora daqui!






  • Não vai, não. Faz idéia do que tive de prometer a Omar para ele concordar em nos atender tão depressa?






  • Nem quero saber!






  • Trate de se acalmar. Omar sabe muito bem o que faz. Este é o salão mais concorrido de Chicago. Algumas mulheres seriam capazes de matar para estarem sentadas nessa cadeira.




  • E eu seria capaz de matar para me ver fora dela!




Naquele exato momento, uma jovem passou por elas, dizendo:




  • Sinto-me muito mais bonita, agora. Rapazes, vocês fizeram um bom trabalho.




Seus lábios estavam cobertos de batom preto. As unhas ha­viam sido pintadas da mesma cor. Os olhos, totalmente circundados por sombra marrom, emprestavam-lhe o aspecto de um personagem de filme de terror. Para completar, os cabelos curtíssimos e espetados apresentavam camadas alternadas de roxo e laranja.




  • Para mim chega! — Dulce Maria declarou, livrou-se da capa, pulou da cadeira e bateu em retirada.




Decidiu usar a escada a fim de impedir que Nita a alcançasse.




  • Ingrata! — a amiga gritou atrás dela.




Christopher sentia-se inteiramente à vontade em um tribunal. Nunca se cansava de estar ali. Aquele era seu lugar, onde ele podia realizar algo útil.


Em um tribunal de justiça existiam regras e procedimentos a serem observados. Ele adorava aquele senso de ordem, tão diferente do ambiente em que fora criado. Ali, Christopher sentia-se no controle da situação.


Enquanto aguardava o momento de fazer seu discurso final no julgamento, Christopher olhou, por acaso, para uma mulher sentada na primeira fila. Ela o fitava fixamente, piscando sem parar.


A princípio, acreditou que a mulher estava enfrentando pro­blemas com suas lentes de contato, o que compreendia perfei­tamente. Afinal, aquela era uma das razões pelas quais Christopher preferia usar óculos, além do fato de eles lhe emprestarem um ar mais sério e compenetrado.


O que era bom. Christopher preferia ser conhecido como o promotor mais bem-sucedido de Chicago a ser classificado como o mais sexy. Precisava ser levado a sério para atingir os objetivos que estabelecera em sua vida. Fizera planos bem definidos: pretendia estar casado quando fizesse trinta e cinco anos, de pre­ferência com uma mulher que trabalhasse na mesma área, pois ela não só compreenderia sua carga de trabalho e horários difíceis, mas também partilharia os mesmos ideais que ele. Teria três filhos, compraria uma boa casa em Winnetka e, aos quarenta anos, seria candidato a um alto cargo político.


Até então, encontrava-se no caminho certo, com a perspec­tiva de uma promoção iminente. Desde que a história do "Sol­teiro Mais Sexy” não atrapalhasse o curso natural das coisas. Era verdade que o chefe da promotoria achara a reportagem muito engraçada, mas Christopher esperava que ele o visse como o profissional dedicado que era.


Assim que deu início a seu discurso de encerramento, Christopher concentrou toda sua atenção no trabalho... até parar diante da mulher que piscava.


Agora, ela apontava para as pálpebras cerradas, onde es­crevera "Quero Você", com lápis de maquilagem. Então, abaixou a cabeça, mostrando que raspara os cabelos, já curtos, com a máquina, formando assim o nome de Christopher.




  • Algum problema, sr. promotor? — o juiz Rhinelander perguntou, intrigado com a pausa inesperada no eloqüente dis­curso de Christopher.






  • Não, Excelência.




Christopher estava vivendo apenas mais um dia na vida do solteiro mais assediado de Chicago.


Dulce Maria só se sentiu a salvo das noções extravagantes de boa aparência de Nita e Omar, quando se viu dentro de sua casa, com a porta trancada e uma sacola de compras na mão.


Chegar em casa sempre fazia Dulce Maria sentir-se bem. De­morara anos para economizar o suficiente para comprar o imó­vel que sempre desejara, mas valera a pena. Viver à margem norte do rio Chicago era a realização de um sonho antigo. Adorava sua casa, e havia transformado o lugar em seu refúgio particular. Ela mesma havia se encarregado da decoração e cada peça de mobília, ou adorno, tinha uma história.


Tirou os sapatos e, ao olhar para o sofá, teve vontade de se deitar nas almofadas macias. Antes daquilo, porém, preci­sava guardar as compras.


Maxie, seu gato, já se encontrava a sua espera, na cozinha, lançando-lhe um olhar que parecia dizer: "Sei que há atum nessa sacola".


Dulce Maria tinha Maxie havia dois anos. Quando o vira pela primeira vez, ele era ainda um filhotinho, que ninguém quisera adotar. Fitando os olhinhos esperançosos, ela soube no mesmo instante que o gatinho entraria não só em sua casa, mas tam­bém em seu coração.


Tomando Maxie nos braços, disse:




  • Meu dia foi horrível hoje. Escapei por pouco de me transformar em uma mulher agressiva. Tive sorte por conseguir chegar em casa inteira.




Maxie ronronou em resposta, acalmando e alegrando Dulce Maria.


Depois de servir o atum ao bichano, ela começou a guardar as compras e teve uma surpresa ao retirar da sacola uma caixinha contendo tintura para os cabelos. Como aquilo fora parar ali?


Lendo o rótulo, descobriu que a coloração desapareceria de­pois de seis lavagens. Uma experiência desastrosa com tinturas, em seus anos de faculdade, havia criado em Dulce Maria um ver­dadeiro pavor de ter o couro cabeludo queimado. Desde então, assumira os cabelos castanhos, tão sem graça, apesar da in­sistência da mãe e da irmã para que ela mudasse sua imagem. Agora, porém, depois de Omar tê-la classificado como uma tela em branco, Dulce Maria sentia uma forte necessidade de inovar.


Duas horas depois, encontrava-se diante do espelho, incré­dula. Seus cabelos, agora ruivos, formavam ondas brilhantes que cascateavam sobre seus ombros. Era difícil acreditar que a mudança lhe caíra tão bem. Embora sua boca continuasse grande demais, agora combinava com o efeito produzido pelos cabelos. Até mesmo os contornos quadrados de seu rosto já não pareciam tão marcantes.


Dulce Maria, agora, possuía a aparência de uma mulher que poderia conquistar o homem que desejasse. Bem, talvez não tanto. Mas, ao menos, já não parecia uma mulher para quem tal feito seria totalmente impossível.


Uma onda de confiança a invadiu e, animada, ela ergueu o punho em um gesto vitorioso.




  • Essa passou perto! — Hattie exclamou, agarrada à arandela ao lado do espelho. — Ela quase acertou meu chapéu!




  • Ora, Dulce Maria errou por um quilômetro — Betty retrucou, sentada na outra arandela.




  • Vocês fazem idéia de quantas substâncias químicas con­tém aquela tintura? — Muriel inquiriu em tom de reprovação, de cima do armário de remédios.




  • Como você é implicante! — Hattie resmungou. — Tenho a brilhante idéia de colocar a tintura entre as compras de Dulce Maria e não recebo nem um elogio sequer!






  • Talvez porque agira como uma maluca, quase derrubando a prateleira de preservativos, enquanto dava piruetas no ar — Muriel replicou.




  • O que posso fazer se fico agitada quando faço compras? Além do mais, eles deveriam pôr preservativos em locais mais discretos.




  • Quietas, vocês duas! — Betty ordenou. — A sorte está lançada. Agora, só nos resta esperar pelos acontecimentos.




  • Esperar que Christopher encontre sua alma gêmea, seu único e verdadeiro amor — Hattie declarou com um suspiro. — Então, nossa missão estará cumprida.




  • Ao menos com Christopher. Ainda teremos de cuidar de Alphonso e Maite — Muriel lembrou-as.




  • Não basta termos de cuidar de todos os trigêmeos nascidos na região oeste dos Estados Unidos — Betty queixou-se —, mas ainda somos obrigadas a uni-los as suas almas gêmeas, quando se tornam adultos!




Muriel fez questão de dar a última palavra:




  • Unir almas gêmeas é um trabalho duro, mas alguém tem de fazê-lo.




  • Você ligou para o escritório de Christopher Von Uckerman. Passarei o dia no tribunal. Deixe seu recado após o bip.




Se não estivesse no trabalho, Dulce Maria teria atirado o telefone contra a parede. Estava cansada de ouvir a mesma mensagem nos últimos três dias. Deixara uma dúzia de recados para Ja­son, mas ele não havia ligado de volta. Estava na hora de colocar o segundo plano em ação.


Mas ela não tinha plano algum. E, a cada hora que se pas­sava sem que Dulce Maria conseguisse nem sequer entrar em con­tato com Christopher Von Uckerman, maiores se tornavam as apostas contra ela. Pelo menos, fora o que Nita lhe dissera.




  • Não quero pressioná-la, mas as apostas são de dez contra um. A mudança em seus cabelos favoreceu você, mas, agora, estamos perdendo terreno. Todas as mulheres que trabalham aqui, exceto Bev, que não conta, dependem de você.




E lá estava Dulce Maria, olhando fixamente para a fotografia de sua vítima, publicada pela Chicagoan Magazine. Ela fez uma careta. A palavra "vítima" soava como se ela pretendesse assaltá-lo, ou algo parecido, quando ela só queria um pouco do tempo dele.


Christopher vestia terno escuro, camisa branca e gravata conser­vadora e exibia a postura de um perfeccionista. Ela sentia-se desanimada, pois sabia que não seria fácil abordá-lo.


O que Christopher, o perfeccionista, pensaria dos hábitos de Dul-ce? Assim como sua casa, a sala que ocupava na rádio era repleta de objetos dos mais diversos tipos, uma vez que ela era incapaz de se desfazer de qualquer coisa que seus amigos lhe dessem, de cartões-postais, que cobriam as paredes de sua sala, a pesos de papel que se encontravam sobre as diversas pilhas de folhas soltas sobre sua mesa.


Linda, a morena elegante e impecável com quem Dulce Maria partilhava a sala, era o oposto. Sua mesa sempre estava limpa e organizada e, na parede, havia apenas o retrato de uma paisagem tranqüila.


A sala de Nita, por sua vez, parecia-se mais com a de Dulce Maria do que com a de Linda. A diferença era que, em vez de car­tões-postais, as paredes eram forradas de calendários com fo­tografias de homens seminus.


Naquele exato momento, Nita apareceu na porta com ar determinado.




  • Vamos, Dulce Maria. O expediente já terminou, e você precisa de uma noite agitada para conseguir alguma inspiração para ganhar essa aposta.




Dulce Maria esquivou-se.




  • Não voltarei ao salão de Omar!




  • Não se preocupe, ele proibiu sua entrada. O que você precisa é relaxar e se divertir. Tenho o lugar ideal em mente. Vamos em grupo, embora eu não tenha convidado Bev, a trai­dora. — Ao chegarem ao hall do elevador, encontraram Linda, Cindy e Bonnie, a recepcionista. — Acho que devemos pegar um táxi e irmos àquela nova boate, na Rush Street.




  • Você só me convidou para ter quem possa assobiar para chamar o táxi — Dulce Maria protestou.




Nita sorriu.




  • Ainda não consegui descobrir como você faz aquilo.




  • Segredo de estado!




Na rua, Dulce Maria assobiou como só ela sabia fazer e, no mesmo instante, um táxi parou.




  • Por que não tenta assobiar assim para Christopher? — Nita sugeriu, ao entrar no táxi. — Poderia deixar seu assobio gra­vado na secretária eletrônica dele.




Dez minutos depois, Nita inclinava-se sobre o encosto do banco dianteiro, supostamente dando indicações do caminho. Na verdade, estava flertando ostensivamente com o atraente motorista árabe.


O táxi parou de repente.




  • Não posso ir adiante — o motorista anunciou.




  • Ora, querido, você e eu poderíamos ir bem mais longe, se você quisesse — Nita declarou.




  • Chega, Nita — Dulce Maria interferiu. — Você precisa apren­der a ser mais sutil.




As outras três caíram na risada. Linda foi a primeira a se recuperar.


Ei, caso não tenham notado, estamos paradas diante do Muddy`s, que dizem ter o melhor jazz da cidade. Por que não entramos?


Todas concordaram e saíram do táxi.


A boate estava apinhada de gente. Elas conseguiram uma mesa no canto oposto ao palco, onde o espaço era tão pequeno, que mal podiam se mexer.


Menos de quinze minutos depois, um dos ocupantes da mesa ao lado inclinou-se para Dulce Maria e começou a conversar.




  • Estamos na cidade para a convenção dos fabricantes de porcelana. E vocês? Permitem-nos pagar suas bebidas? — ofe­receu com voz engrolada.




  • Não, obrigada — Nita respondeu pelas cinco.




  • Ora, não seja insociável!




  • Acontece que somos insociáveis. Meu nome é Nita Inso­ciável e esta é Dulce Maria Insociável.




  • Ah, então, são parentes! Costumam vir sempre aqui?




Dulce Maria teve vontade de bater com a testa na mesa, mas não havia espaço, pois os copos e a tigela de pipocas mal cabiam ali. A boate era quente e enfumaçada, e o sujeito da mesa ao lado, asqueroso. Ela lamentou não estar em casa, confortavelmente instalada no sofá, na companhia de uma xícara de chá e um bom livro. Foi então que olhou para o palco, onde os músicos se preparavam para tocar, e o viu.


Estava todo vestido de preto, com os cabelos escuros caídos na testa. Inclinou-se, abriu um grande estojo e retirou de dentro dele um...




  • Sax — Dulce Maria falou em voz alta.




O sujeito a seu lado, cuja audição encontrava-se prejudicada pelo álcool, entendeu sexo.




  • Claro! — replicou, animado. — Em sua casa ou em meu hotel?






  • Do que está falando? — Dulce Maria perguntou, confusa.




  • Você acabou de me oferecer sexo.




  • Não! Eu estava me referindo ao saxofonista, no palco.




  • Quer fazer sexo com ele?






  • Exatamente — ela respondeu, na esperança de que aquilo o desencorajasse.




Funcionou, mas o que Dulce Maria não previu foi a atitude que ele tomaria a seguir.


Ei, camarada! — o homem gritou para o saxofonista e apontou para Dulce Maria. — Esta é sua noite de sorte! A moça aqui quer fazer sexo com você!


Dulce Maria queria escorregar para debaixo da mesa, mas, de novo, não havia espaço. O saxofonista ergueu a cabeça e olhou diretamente para ela.


E foi então que ela descobriu onde vira aquele rosto antes. Tratava-se de Christopher Von Uckerman!



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Autor(a): millinha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 152



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  • aniiinhaa Postado em 12/07/2009 - 14:18:25

    Ah ameei ! *-*
    Qein diria a águia dos tribunais (asho que é esse o apelido dele né?), apaixonado pela apresentadora de Amor no Ar, e pior ouvindo Amor no Ar!
    Gameý, poosta as outras duas vaai ?! *-*

  • andressarbd Postado em 11/07/2009 - 21:28:42

    posta
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  • andressarbd Postado em 11/07/2009 - 21:28:20

    postaaaaa
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  • paulohenrique Postado em 08/07/2009 - 14:16:12

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