Fanfics Brasil - Capitulo 3 Sexy Demais Para Casar s2DYCs2 [TERMINADA]

Fanfic: Sexy Demais Para Casar s2DYCs2 [TERMINADA]


Capítulo: Capitulo 3

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Com um gesto rápido, Dulce Maria chamou um garçom.




  • Aquele homem... Eu quero...




  • Você e metade das mulheres que estão aqui!




  • Não! Quero saber o nome dele. O garçom deu de ombros.




  • Ele não faz parte da banda. Só toca de vez em quando.




  • Não sabe o nome dele?




  • Tudo o que sei é que costumam chamá-lo de Dark Von Uckerman, o Cavaleiro Negro.




Dark Von Uckerman, como em Christopher Von Uckerman? Era ele!


Bem, Dulce Maria vinha tentando encontrar Christopher e, naquele momento, conseguira. Certamente, não planejara que um bê­bado gritasse em meio a uma multidão que ela queria fazer sexo com Christopher. Porém, de certa forma, dera certo. O Cavaleiro Negro, também conhecido como Christopher Von Uckerman, havia olhado para ela. E Dulce Maria sentira algo parecido com uma corrente elétrica a percorrer-lhe o corpo.


Ficou impressionada com a diferença que um terno, uma gra­vata e óculos podiam fazer. Na fotografia da revista, os cabelos de Christopher apresentavam-se impecavelmente penteados para trás, emprestando ao rosto de traços viris uma expressão totalmente desprovida de emoção. Agora, mechas escuras caíam sobre a testa, ao mesmo tempo em que ele fechava os olhos, entregando-se de corpo e alma aos acordes que produzia no saxofone.


Dulce Maria parecia hipnotizada. A multidão a seu redor desa­pareceu, e sua atenção se concentrou inteiramente em Christopher, na postura de seu corpo, na fluidez de seus dedos, nos movi­mentos de seus lábios de encontro ao instrumento.


A música triste e doce tocou-lhe a alma. Outros músicos tocavam, mas ela nem notou. Tudo o que via era Christopher, só tinha ouvidos para as notas que ele produzia. Reconheceu a melancolia mesclada à mensagem de esperança que ele ex­pressava sem dizer uma palavra. Ficara tão fascinada que não percebera o tempo passar, até que as luzes se acenderam, in­dicando que os músicos haviam parado para um intervalo. Atordoada, aplaudiu com entusiasmo, juntamente com os demais freqüentadores da boate.


Então, inclinou-se para Nita e disse:




  • É ele.




  • Quem?




  • Christopher Von Uckerman.




  • Você está louca! Ele não se parece em nada com a águia dos tribunais que apareceu na revista — Nita retrucou.




  • Estou dizendo que é ele. Sei que é.




  • Está sonhando acordada! Esse sujeito é perigosamente atraente, o que significa que é gay, ou então, casado.




  • Aposto quanto quiser que o homem no palco é Christopher Von Uckerman.




  • Se aquele é mesmo Christopher Von Uckerman, os editores da Chicagoan Magazine deveriam ter publicado uma fotografia dele ves­tido assim, todo de preto. Teriam vendido dez vezes mais re­vistas. Não acredito como você conseguiu reconhecê-lo. E agora? Qual será o próximo passo?




  • Preciso chamar a atenção dele.




  • Querida, o cavalheiro da mesa ao lado já se encarregou disso por você.




  • Quem poderia imaginar que uma oferta de sexo gritada no meio de uma boate resolveria meu problema! — Dulce Maria resmungou.




  • Ora, para mim sempre deu certo — Nita falou com um sorriso maroto.




  • Acha que ele virá até aqui?




  • Não, pois aquelas loiras sentadas à mesa junto ao palco não deixarão.




Só então Dulce Maria notou as duas loiras que acenavam para Christopher.




  • Ao que parece, ele as está ignorando. Ah, não! Ele está guardando o saxofone para ir embora.




  • Nesse caso, trate de se apressar, garota. Nós, as mulheres que fazem as engrenagens girarem na WMAX, estamos con­tando com você.




 




  • Já vai embora? — Natron Jones perguntou a Christopher.




  • De pele escura e compleição robusta, era o baterista mais talentoso que Christopher já vira. Também era um bom amigo.




Já — Christopher respondeu. — Terei um dia cheio, no tribunal, amanhã.




  • E quanto à ruiva, lá no fundo, que quer fazer sexo com você?




  • Ela é ruiva?




  • Ora, vai me dizer que está sem as lentes de contato de novo?




  • Toco melhor quando não vejo a platéia. Assim, consigo me concentrar na música.




  • Que tal se concentrar na ruiva? Ela parece ser diferente das mulheres com que sempre sai.




  • Como são as mulheres com quem sempre saio?




  • Frias e controladas.




  • Não há nada errado em ser controlado.




  • Se fosse tão controlado, você não seria capaz de tocar com tanta emoção. Essa mulher parece ser do tipo emocional. Lá vem ela. Não esprema os olhos desse jeito!




  • Christopher Von Uckerman, finalmente nos encontramos.




Christopher teve um sobressalto. Ninguém na platéia sabia seu verdadeiro nome. Para aquelas pessoas, ele era apenas o Ca­valeiro Negro, o que o agradava.


Apesar da advertência de Natron, Christopher estreitou os olhos. A voz sensual parecia-lhe familiar, embora as feições dela não passassem de um borrão. Precisava tirá-la dali, antes que al­guém ouvisse seu nome, pois não queria uma multidão de mu­lheres invadindo o Muddy`s, seu último refúgio. Tocar saxofone proporcionava-lhe os únicos momentos de paz que tivera, desde a publicação daquela matéria ridícula na revista.




  • Vamos sair daqui — comandou.




  • Está com pressa? — ela perguntou com um sorriso. Ou, ao menos, Christopher achou que era um sorriso, pois, sem os óculos, não poderia afirmar. Apressado, pegou o instrumento e conduziu-a na direção da porta.




Ela segurou-lhe o braço com firmeza. Para sua surpresa, a sensação provocada pelo contato foi agradável.


Que tal colocar seus óculos? — ela sugeriu, reprimindo o riso, depois de forçá-lo a desviar de uma pilastra. — Antes que se machuque — acrescentou.


Uma vez na rua, Christopher pôs os óculos e teve, finalmente, um primeiro vislumbre da mulher que quase pusera fim a seu disfarce. Ela tinha cabelos mais longos do que a maioria das mulheres, mas a cor de fogo chamou a atenção de Christopher ime­diatamente. O sorriso era luminoso e, embora não fosse bonita, seu rosto tinha algo especial. Os lábios eram cheios e sensuais, feitos para serem beijados demoradamente.




  • Quem é você? — Christopher perguntou em tom de suspeita.




  • Sou a voz gravada na sua secretária eletrônica, lembra-se?




Ele vinha recebendo muitas ligações estranhas em seu es­critório, desde a publicação da matéria sobre o "Solteiro Mais Sexy", todas de mulheres. Ignorara todas elas, mas se lembrava da mensagem da mulher a sua frente. Seria impossível esquecer uma voz tão rouca e sensual.




  • Você não usa óculos só pela aparência, não é? — ela mais afirmou que perguntou.




  • Nada do que faço é por aparência.




  • Muito nobre de sua parte — Dulce Maria comentou, consciente da sensualidade sedutora que ele emanava, mesmo sem querer.




  • Por que queria me ver? — Christopher perguntou. — Não deixou claro em seus recados.




Dulce Maria sentiu-se tentada a passar a mão pelos cabelos dele. Como se forças superiores lessem seus pensamentos, uma brisa súbita soprou, fazendo os cabelos de Christopher caírem na testa. Assim, mesmo de óculos, ele voltava a ser o Cavaleiro Negro que lhe despertava intensas sensações.


Na verdade, ela não costumava gostar de pessoas bonitas demais, pois faziam com que ela se sentisse ainda mais sem atrativos. Pessoas assim costumam ser egocêntricas, como os membros de sua família. Porém, embora Christopher se enquadrasse perfeitamente na categoria dos homens bonitos, Dulce Maria não precisava gostar dele. Tudo o que tinha de fazer era sair com ele três vezes. Seria tão difícil? Todas as mulheres da rádio estavam contando com ela.


Ora, bastaria encarar a aventura como sendo uma pesquisa de trabalho. Afinal de contas, Dulce Maria era uma mulher bem-sucedida, com um emprego excelente e uma linda casa à mar­gem do rio. Não encontraria problema algum para ganhar aque­la aposta.




  • Por que queria me ver? — Christopher repetiu a pergunta com um toque de impaciência.




Por que ela tinha de estar usando saia florida e blusão gigantesco, todas as vezes que algo importante lhe acontecia? Se houvesse imaginado, teria vestido um dos conjuntos que lhe davam mais autoconfiança. Agora, era tarde demais.




  • O que acha de tomarmos um café? Então, contarei o que quero de você. — Ah, não era nada fácil convidar um homem para sair! — Veja, há um lugarzinho simpático, do outro lado da rua. O que acha?




  • Acho que seria um idiota se recusasse um convite como esse.




  • Aposto que despertei sua curiosidade.




  • Pode-se dizer que sim — Christopher admitiu com um sorriso, ao abrir a porta do café.




Pararam diante do balcão e estudaram o cardápio afixado na parede.




  • Quero um expresso descafeinado, com creme — Dulce Maria pediu.




  • E eu quero o que tiver o mais alto teor de cafeína — Christopher anunciou. — Tenho trabalho a fazer ainda esta noite.




Então, peça o café árabe — ela sugeriu.


Quando apanharam suas xícaras, Christopher disse:




  • Eu me lembro de quando as únicas opções eram café comum e descafeinado. Era muito mais fácil.




  • Assim como usar somente roupas pretas, o tempo todo. Não estou me referindo a você — Dulce Maria acrescentou, dando-se conta de que ele poderia interpretar o comentário de maneira errada. — Tenho uma amiga que só veste preto para não ter de se preocupar com combinações de cores.




Faço a mesma coisa. O que acha de sentarmos naquela mesa? — ele perguntou, apontando para uma mesa de canto, onde não seriam perturbados. Uma vez sentados, indagou: — Sobre o que você queria falar comigo?


Podemos conversar sobre amenidades, por enquanto?


Christopher fitou-a por cima dos óculos e sorriu.


Amenidades... Está bem. Se é o que você quer.


Sim, era o que ela queria, pois estava confusa demais para ir direto ao assunto. Conhecera homens atraentes, antes, mas não saberia explicar por que razão sentia-se tão nervosa diante de Christopher.


Quando se deu conta de que estava se perguntando como seria beijá-lo, decidiu dizer qualquer coisa, a fim de manter a boca ocupada.




  • O que aquele sujeito disse, na boate, foi um mal-entendido. Eu estava falando de seu sax.




  • Leu o artigo da Chicagoan Magazine? — ele perguntou com um suspiro.






  • Sim, eu li, mas só depois que uma amiga me forçou... Espere, não estou falando com clareza.




  • Eu também não teria lido por opção.




  • Não foi tão ruim. A pior coisa que disseram a seu respeito foi que é "durão". — Como se tivessem vida própria, os olhos de Dulce Maria baixaram para a calça de Christopher e, ao ver a perfeição de seus quadris e pernas, ela sentiu uma forte onda de calor percorrer-lhe o corpo e, então, ergueu os olhos depressa e disse: — Também o chamaram de águia dos tribunais, indicando que você é bom no que faz.




Provavelmente era muito bom na arte de beijar, também.


Sou mesmo.


Teria Christopher lido os pensamentos de Dulce Maria?




  • E? — ela inquiriu, atônita.




  • Sim, sou um bom promotor público.




  • Certo. Eu sabia... sobre seu trabalho, é claro. Como eu poderia saber se você é bom em outras coisas? Exceto pelo sex... sax. Gostei muito de ouvir você tocar.




E de olhar para você, ela pensou. Ora, se não se acalmasse e parasse de pensar bobagens... Tinha de pensar em sua missão.




  • Está pronta para me contar por que me procurou ou quer continuar a falar sobre amenidades? — Christopher indagou.




  • Prefiro continuar a conversa, definitivamente. Conversar é a minha especialidade. Quando era criança, meus pais não sabiam como me manter calada. Eles são elegantes e bonitos, mas não gostam de falar muito. Eu os adoro, mas acabo deixando os dois atordoados. Acho que tenho excesso de joie de vivre. E você? O que tem em excesso?




  • Seriedade. Pelo menos é o que minha irmã diz.




  • Ah, você tem uma irmã! Eu também. São só vocês dois?




  • Não, tenho mais um irmão.




  • Eles são mais novos ou mais velhos que você?




  • Temos a mesma idade, os três.




  • Ora, então, são...




  • Trigêmeos.




  • Uau! E eles se parecem com você?




  • Temos os olhos e cabelos castanhos, mas não somos idên­ticos, apesar de termos várias semelhanças.




  • Eles também vivem em Chicago?




  • Minha irmã, sim. Meu irmão mudou-se para Oregon.




  • Conte-me como foi crescer como trigêmeo.




  • Uma confusão!




Dulce Maria riu, e o movimento dos lábios dela fez Christopher desejar testar sua teoria de que aquela boca fora feita para ser beijada. Geralmente, detestava conversar sobre amenidades, mas es­tava gostando de ouvir o som da voz dela. Havia um toque sensual naquela mulher, que lhe prendia a atenção. E a risada de Dulce Maria era ainda mais sedutora.




  • Certo. Crescer como trigêmeos foi confuso. Algo mais? — ela insistiu.




  • Não.




Você é um homem de poucas palavras...


Christopher limitou-se a dar de ombros.




  • Como é que se tornou promotor? Sempre pensei que ad­vogados tinham de falar o tempo todo.




  • E temos, no trabalho. Não estou trabalhando, agora.




  • Eu falo um bocado. Você já deve ter percebido. E falo ainda mais quando estou nervosa. O que é bom, pois se não gostasse de falar, estaria desempregada.






  • Ei, você não é Dulce Maria Savigñon, daquele programa de rádio, "Amor no Ar"? — perguntou o rapaz encarregado de limpar as mesas. — Vi uma fotografia sua no jornal, outro dia. Minha namorada estuda comunicações e vai assistir à palestra que você vai dar, no final do mês, sobre mulheres no rádio.






  • Sim, sou eu — Dulce Maria confirmou com um sorriso.






  • Você é muito mais simpática pessoalmente. Minha na­morada vai ficar louca, quando eu contar que conheci você.




Com isso, o rapaz se afastou.


A expressão de Christopher não era de satisfação.




  • "Amor no ar"? — O tom de voz mudara, assim como a postura relaxada e à vontade. Era como se ele houvesse vestido o terno e a gravata de novo. — Seu convite para um café tem algo a ver com seu programa de rádio?






  • O que o faz pensar assim? Já ouviu meu programa?




  • Não.




  • Faço um programa diário das duas às seis da tarde, atendendo telefonemas de ouvintes. Não costumo entrevistar convidados, a menos que se trate de algum especialista em relacionamentos. É seu caso?




  • Sou especialista em casos criminais.




  • Bem, não costumamos cometer crimes em meu programa. Portanto, pode ficar tranqüilo. — Decidida a mudar de assunto e recuperar o clima agradável de antes, Dulce Maria perguntou: — Por que escolheu o saxofone como instrumento para tocar?




  • Foi o sax que me escolheu.




  • Verdade? Com meu gato foi assim. Ele me escolheu quan­do eu cuidava de minhas azaléias. Minha casa fica à margem do rio e tem um terraço enorme e... Bem, ele simplesmente apareceu e decidiu que eu seria sua escrava.




  • Interessante.




  • A questão é que ninguém pode ter um gato.




  • Não permitem animais em seu condomínio?




  • O que estou querendo dizer é que a posse sobre um gato não existe. Eles nos possuem. E a parte engraçada da história é que nos sentimos felizes, assim. Se estivéssemos falando de um relacionamento entre homem e mulher, com a mesma dinâ­mica, eu diria que não é nada saudável. No caso de um gato, porém, é diferente. Ele contribui de verdade para o relaciona­mento. Não é fácil conquistar a confiança de um gato, mas quando se consegue, é para sempre. Meu gato, por exemplo, quando se deita no tapete e faz assim com as garras — Dulce Maria imitou os movimentos de Maxie —, parece sorrir com os olhos.




Enquanto observava os dedos de Dulce Maria se moverem, Christopher teve idéias puramente eróticas. Ora, aquela mulher estava con­seguindo deixá-lo excitado falando do gato! Sem dúvida, ele havia passado tempo demais sem sexo.


Christopher continuava sem saber por que ela o convidara para tomar café, mas a verdade era que já não se importava. Queria passar mais tempo com Dulce Maria. Jamais conhecera uma mulher como ela. Talvez fosse a joie de vivre que ela havia mencionado pouco antes, ou então, sua voz sensual, ou mesmo a eletricidade que seus toques ocasionais provocavam nele. Fosse o que fosse, ele queria experimentar mais, ou melhor, tudo nela.



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Autor(a): millinha

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  Dulce Maria sentiu-se aliviada por Christopher não de­monstrar pressa em voltar para casa, a fim de fazer o trabalho que havia mencionado antes. Tinha de admitir que estava gostando de conversar com ele, mesmo con­siderando-o bonito demais para sua segurança. Justamente quando começava a relaxar e se divertir, Christopher aproveitou uma ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 152



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  • aniiinhaa Postado em 12/07/2009 - 14:18:25

    Ah ameei ! *-*
    Qein diria a águia dos tribunais (asho que é esse o apelido dele né?), apaixonado pela apresentadora de Amor no Ar, e pior ouvindo Amor no Ar!
    Gameý, poosta as outras duas vaai ?! *-*

  • andressarbd Postado em 11/07/2009 - 21:28:42

    posta
    posta
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  • andressarbd Postado em 11/07/2009 - 21:28:20

    postaaaaa
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  • paulohenrique Postado em 08/07/2009 - 14:16:12

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