Fanfics Brasil - 06 Laços de Vingança [Adaptado] -FINALIZADA-

Fanfic: Laços de Vingança [Adaptado] -FINALIZADA- | Tema: Portiñon


Capítulo: 06

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Anahí ficou deitada de costas na cama, os olhos fixos na porta. Dulce estava brincando, provavelmente para privá-la de uma boa noite de sono. Uma mulher precisava sentir-se sexualmente atraída por uma mulher para pensar em fazer amor com ela, e Dulce não a considerava atraente. Não era sua esposa de verdade.
Pensando bem, não sabia mais o que era. Jamais sentira-se tão confusa e dividida.
Até esta noite, antes das revelações de Dulce, acreditara que Samantha havia sido usada e abandonada, mas agora tudo mudara. Samantha escondera a verdade de seu relacionamento com Alex. Envolvera-se com um homem casado, e fora morar com ele enquanto a esposa enganada cuidava do lar em outro país. Alex devia ter prometido divorciar-se e, aplacado o calor da paixão, mudara de idéia. Samantha teria tido a coragem de engravidar para forçá-lo a cumprir a palavra?
Sua irmã sempre fora determinada, e tornara-se arrogante ao descobrir que a beleza exercia um forte poder sobre o sexo oposto. Samantha não teria tolerado a rejeição, não só por ser vaidosa, mas também porque amara Alex verdadeiramente. E ele? Teria amado sua irmã? E que importância tinha isso agora? Destruiria as cartas sem abri-las. Já sabia o suficiente.
De repente Anahí descobriu-se mais preocupada com o próprio comportamento. Agora compreendia o comportamento de Dulce quando, há cinco meses, fora procurá-la em seu escritório.
Naquele dia aprendera a odiá-la, acreditando na falsa noção de que ela era a barreira entre Samantha e o homem que ela amava. Por sua vez, Dulce a tratara mal por acreditá-la cúmplice de Samantha na intenção de destruir uma família.
Perder a razão do ódio era uma experiência inquietante. Todos os fatos que haviam acontecido desde a morte de Samantha agora podiam ser vistos sob uma luz diferente. Dulce queria proteger a cunhada da humilhação de ver a traição do marido exposta pela mídia, uma atitude compreensível.


Androula já sofrera demais. E o que ela havia feito? Ameaçara Dulce com a exposição nos tablóides sensacionalistas. Anahí encolheu-se, tomada pela culpa.
Desde o início, a principal preocupação de Dulce havia sido com o sobrinho. Julgando-a uma guardiã inadequada para Nicky, mostrara-se determinada a evitar que a criança sofresse as conseqüências dos pecados dos pais. Em vez de oferecer apoio material e contentar-se com a certeza de estar cumprindo sua parte, aceitara sacrificar-se para garantir o bem estar e a formação moral e social daquela criança.
E quanto ao casamento... Teriam de conversar e esclarecer todos os mal entendidos. Depois ofereceria a possibilidade de anulação. Essa era a única coisa decente que podia fazer.
Decisão tomada, Anahí sentiu-se mais calma. Estava estendendo o braço para apagar a luz quando a porta se abriu e Dulce entrou. Sem desviar os olhos de seu rosto, ela aproximou-se da cama com os lábios distendidos por um sorriso provocante. Em seguida ela abriu a camisa, expondo o abdômen bronzeado.
Anahí decidiu que era melhor manter a calma e fingir indiferença, apesar da pulsação acelerada.

- Se quer exibir seu físico, por que não tenta a carreira de modelo? Não estou interessada.
- Francamente - ela riu. -Você compraria a revista e a esconderia sob o colchão. Eu avisei que não apreciaria meus métodos. Devia ter acreditado.
- Seu machismo me causa repugnância.
- Bobagem. Quando a vi pela primeira vez, notei que tem olhos muito bonitos. Na segunda vez reparei em suas pernas, e na terceira fiquei impressionado com seus cabelos. Você revelou-se aos poucos, e a química entre nós foi explosiva.
- Química? - ela gaguejou.
- Não é capaz nem de reconhecê-la. Programou-se para ignorar toda e qualquer mensagem sexual, mas o que sente quando estamos juntas a enerva. Também fiquei perturbada, sabe? Quis você desde o início, mas sabia que não poderia tê-la.


- Dulce... Essa sua fantasia machista está ultrapassando os limites do bom senso. Está apenas tentando justificar sua presença em meu quarto, e só porque feri seu ego.
- Uma bomba não seria capaz de abalar minha autoconfiança.
- Mentira. Feri seu ego, e agora você quer empatar o jogo.
- Desisti desse tipo de disputa quando saí da adolescência, junto com o hábito de não telefonar quando havia prometido ligar e o de correr atrás de tudo que usasse saia.
- Aposto que sempre foi muito bem sucedida com as mulheres.
- Muito. Mas cresci, superei essa fase de conquistadora, e agora você é minha esposa.

Anahí ergueu os olhos para fitá-la, mas Dulce estava nua e ela abaixou a cabeça apressada, sabendo que a imagem ficaria gravada para sempre em sua memória.

- Estou disposta a oferecer uma anulação - ela disse.
- Não, obrigado.
- Estou oferecendo sua liberdade!
- Também está me oferecendo Nicky?
- Não!
- Era o que eu pensava.

Se concordasse em partir deixando Nicky, Dulce teria aceitado a anulação. Isso era exatamente o que ela queria, o que planejara desde o início. Agora exigiria seus direitos conjugais e a humilharia na esperança de que, mais cedo ou mais tarde, ela partisse e deixasse Nicky sob sua custódia.

- Eu não sabia que Alex era casado! - Anahí afirmou com veemência.
- Sua encenação foi bastante convincente, mas isso não muda o fato de estarmos casadas.
- Não precisamos permanecer casadas.


Dulce foi para o banheiro sem ao menos responder, como se não a escutasse.
Anahí deixou-se cair sobre os travesseiros como uma boneca de pano e pressionou a mão sobre a boca, tentando abafar os soluços de medo. A possibilidade de Dulce forçar intimidade sexual como uma arma a apavorava. A idéia dela vê-la nua, com todos os seus defeitos, de tocá-la com suas mãos frias e humilhantes enquanto tinha de pensar em outra mulher para manter-se excitada... Era mais do que podia suportar.
Anahí ouviu a água correndo do chuveiro e encolheu-se. Sabia que não era nenhum modelo de beleza, e logo Dulce também saberia. Seu único sinal de vaidade era um sutiã com enchimentos com o qual pretendia disfarçar os seios minúsculos, e não chamar a atenção para eles.
Dulce saiu do banheiro e deitou-se a seu lado, e Anahí encolheu-se, apreensiva. Um dedo gelado percorreu suas costas e ela estremeceu.

- Por favor, não me toque. Não posso abrir mão de Nicky, mas concordarei com qualquer outra coisa. Ficarei fora de seu caminho, longe de seus olhos... Poderá ter todas as mulheres que quiser!
- Quero você - Dulce sussurrou, puxando-a de encontro ao peito.
- Você concordou com um casamento de aparências!

Dulce virou-a entre os braços e fitou seus olhos.

- Eu concordei? Quando? Francamente, só aceitei esse casamento por causa de seus dotes físicos. Quero ter filhos... Pensou que eu desistiria disso?

Atônita, Anahí a encarava com um misto de pavor e impotência.

- Se esse casamento durar, será nos meus termos - Dulce avisou, inclinando a cabeça na direção dela.

Anahí tentou escapar, certa de que Dulce pretendia beijá-la, mas Dulce segurou-a pelos cabelos.


- Relaxe - disse. - Não farei nada que você não queira.
- Então tire as mãos de mim.
- Ia dizer que não vou machucá-la... Mas isso pode ser mentira. Nunca fiz amor com uma virgem antes, mas prometo ser gentil e delicada.

Vermelha, Anahí pensou em negar a própria inocência, mas sabia que sua falta de experiência era evidente.

- Sua... Sua...
- Você me incendiou quando nos vimos na casa de Gina, e nem sequer percebeu. Durante todo o tempo que passamos no quarto, fiquei imaginando como seria despi-la e possuí-la ali mesmo, no chão.
- Sua pervertida!
- Fiquei muito excitada, como depois do nosso casamento, no carro. Não percebeu? Não sente quando uma mulher quer arrancar suas roupas? Olhei para você e pensei, agora ela é minha, e é mulher o bastante para tornar-se ainda mais linda para me agradar.

Anahí jamais imaginara ouvir tais coisas de uma mulher. Ultrajada com a suposição de que mudara a própria aparência para agradá-la, ela recuperou o poder de reação.

- Nunca pensei sequer em chamar sua atenção, quanto menos agradá-la!
- Se você diz... - Dulce sorriu.

Anahí ainda estava tentando entender como um simples sorriso podia provocar um calor tão intenso, quando ela a beijou. A reação foi imediata, inevitável, e de repente ela descobriu-se correspondendo, desejando coisas que jamais sonhara querer.

- Sabia que ia gostar - ela murmurou contra seus lábios, voltando a beijá-la em seguida.


A excitação foi crescendo rapidamente, privando-a da capacidade de raciocinar. Apenas as sensações importavam, e Anahí nem tentou resistir à febre que a tomou de assalto. Dulce a acariciava com gentileza e experiência, descobrindo recantos sensíveis onde um simples toque era capaz de incendiá-la. Os lábios seguiam as mãos nessa viagem, contribuindo para a insanidade que a dominava.

- Você tem lindos seios...

O desejo na voz dela era explícito, e Anahí teve certeza de que o elogio era sincero. Num segundo, todos os anos de vergonha e complexo provocados pelo que chamava de seu maior defeito desapareceram, definitivamente esquecidos. As barreiras foram caindo, uma a uma, e o prazer fluindo por todo seu corpo a fez desabrochar, deliciar-se pela primeira vez com a própria feminilidade.
Dulce sussurrou algumas palavras em grego e ela abriu os braços para recebê-la, sem pensar nas conseqüências do que fazia. Seu último pensamento coerente foi que, se houvesse morrido sem conhecer o prazer provocado pelo corpo de Dulce Terzakis, jamais teria vivido.
Meia hora mais tarde, quando Dulce estendeu-se a seu lado na cama, Anahí compreendeu que não se sentia mais casada que antes, pois um casamento em que as boas relações restringiam-se aos limites da cama não era fácil de suportar, principalmente porque começava a admirar aquela mulher a quem acabara de entregar-se.

- Dulce... Acho que precisamos conversar - murmurou hesitante, forçando-se a pensar em toda a ternura que ela demonstrara pouco antes.

Ela encarou-a, os olhos negros totalmente indecifráveis.

- Por quê?
- Você mudou as regras. E agora, o que vai acontecer com nosso casamento?
- Mas nós não temos um casamento - ela sorriu sarcástica. - Não como está sugerindo. Só me casei com você por não ter outra opção. Queria Nicky, e paguei o preço.
- Você disse que me queria! - ela sussurrou, o rosto pálido e cheio de horror.
- Em minha cama, não como minha esposa.


- Não teria me possuído em outra situação - ela disparou, ferida pela afirmação ofensiva.
- Tem certeza?
- Já disse que não sabia nada sobre o casamento de Alex! Eles mentiram para mim! -
Agarrando o lençol de encontro ao peito, Anahí tentou explicar o que sentira após a morte de Samantha. - Se soubesse a verdade, não a teria acusada de ter destruído a vida de minha irmã. Alex disse que você havia ameaçado deserdá-lo e privá-lo do convívio familiar se ele assumisse Samantha. Ela estava grávida! É claro que o culpei, e é claro que o odiei depois de como falou dela em seu escritório.
- O que está tentando provar com tantas mentiras? - Impaciente, Dulce levantou-se da cama. - Não abandonaria meu irmão nem que ele fosse um assassino! Quaisquer que sejam seus defeitos, temos o mesmo sangue! E quanto a deserdá-lo, Alex é bastante rico, e não tenho controle sobre suas finanças.
- Então ele também mentiu sobre esse assunto - Anahí concluiu, vendo-a vestir-se. - Está bem, admito que não devia ter exigido que se casasse comigo...
- Acho que queria agarrar uma milionária, e agora quer manter-se ligada a ela. Deve haver alguma razão para ter desistido de bancar a esposa vil.
- Como... Como pôde me tocar sentindo essas coisas? - ela perguntou, chocada com o que acabara de ouvir.
- Você é minha esposa, e a tocarei sempre que quiser. É meu direito. Mas fora deste quarto, você não tem nenhum direito além dos que eu decidir lhe dar. Obrigou-me a aceitá-la em minha vida. Não tem do que reclamar. E quanto a oferecer minha liberdade de volta... Eu nunca a perdi. Farei tudo que quiser, quando quiser, e não há nada que possa fazer para impedir-me.

Anahí permaneceu onde estava, imóvel, o orgulho exigindo que não demonstrasse a extensão de sua vergonha. Mas cada palavra de Dulce a atingira como um dardo envenenado.


- Não quero impedi-la de nada - ela conseguiu dizer, sabendo que nunca mais poderia deitar-se na mesma cama que Dulce.
- Não? Quer dizer que não pretende tornar-se mais e mais possessiva? Não vai perguntar onde vou, quando volto, onde estive e com quem andei? Não vai fazer cenas? Vi meu pai passar por tudo isso com Vivien, e nenhuma mulher conseguirá manipular-me desse jeito!

Então por isso ela planejara casar-se com Elise. Ela não teria feito cobranças, não teria exigido fidelidade, não teria feito perguntas inconvenientes.

- A propósito, está perdendo seu tempo com a rotina maternal. Não estou impressionada. Por que não faz simplesmente o que eu espero que faça?
- O quê?
- Compre. Gaste dinheiro até cair de exaustão.

Anahí abaixou a cabeça, sentindo que merecia os insultos. Afinal, abandonara todos os seus princípios e saíra gastando o dinheiro de Dulce antes mesmo de se casar com ela.

- Não devia ter aceitado seu dinheiro antes do casamento - ela murmurou com a honestidade que fazia parte de seu caráter.
- Aquela ninharia? Não esperava que comprasse nem meio vestido com aquela quantia irrisória. E por que acha que lhe dei aqueles cartões de crédito? Estava rezando para que fosse fazer compras e melhorasse sua aparência.

A humilhação era cada vez maior. Em toda sua vida, Anahí jamais estivera tão aflita e vulnerável. Não conseguia encará-la. Suas mãos, apertadas em sinal de desespero, eram apenas uma imagem nublada diante de seus olhos lacrimejantes. De repente desejava ser uma verdadeira víbora, uma prostituta vulgar, uma mulher sem escrúpulos. Assim, poderia lidar com Dulce sem experimentar sentimentos tão conflitantes.
Dulce retirou uma das flores do vaso sobre a cômoda e atirou-a sobre a cama.

- Serei muito mais fácil de lidar quando desistir de fingir ser o que não é.


No instante em que a porta se fechou o desespero tomou a forma de pranto. Anahí enterrou o rosto no travesseiro, temendo que Dulce pudesse ouvir os soluços que sacudiam seu corpo. Estava furiosa com a própria fraqueza, assustada com a vulnerabilidade que a fazia sentir medo do mundo.
Quase vinte e cinco anos de idade, e comportara-se como uma adolescente em chamas quando ela a tocara! Dulce só precisara inventar alguns elogios, e ela entregara-se cheia de gratidão e vaidade. A garota de dezesseis anos que um dia fora profundamente ferida ainda existia dentro dela, insegura e solitária. E essa mesma adolescente abrira caminho para a dor ainda maior que acabara de conhecer. Tentara convencer-se de que era feliz sozinha, de que não precisava de companhia para sentir-se mais completa, e conseguira até acreditar nisso, negando a própria solidão, negando que tivesse necessidades e desejos sexuais, como as outras mulheres. Fechara-se ao risco de sofrer novamente. Convencera-se de que era sozinha por opção... E essa era a única verdade.
Dulce era atraente e interessante, mas havia negado a atração imediata com a facilidade conferida pela prática. Não havia pensado na possibilidade dela também julgá-la atraente, e recusara-se a admitir que sua aparência espetacular e sua poderosa presença física a afetavam de alguma forma.
Mas Dulce a interpretara como se lesse um livro, e soubera que a teria antes mesmo de tentar uma aproximação.
Agora teria de conviver com a certeza de que Dulce invadira sua cama simplesmente por considerar-se no direito de possuí-la. Por alguma razão especial que só ela conhecia, Dulce a julgava atraente, mas ainda ressentia-se por ter sido obrigada a aceitá-la como sua esposa. Só uma mulher muito estúpida teria baixado a guarda como ela fizera.


Dulce acreditava que ela usara um bebê inocente para agarrar uma esposa rica. Não acreditava em seu amor por Nicky. Não acreditava que o irmão havia mentido... Na verdade, não queria ouvir nada sobre os motivos que a levaram a exigir o casamento. Não acreditava em nada que ela dizia. E como se não bastasse, ainda pensava que ela estava fazendo uma espécie de representação para convencê-la de que o matrimônio podia ter algum futuro.
Anahí sentia-se incapaz de superar tantos obstáculos. Dulce jamais acreditaria em sua inocência, qualquer que fosse sua conduta.
Dulce era como todas as outras: só estava interessado em sexo, e era capaz de fazer amor com qualquer mulher, mesmo que a odiasse ou desprezasse. A única coisa que a diferenciava das outras era que conseguira o que nenhuma outra havia alcançado. Depois de possuí-la, levantara-se da cama e a fizera sentir-se vulgar, estúpida e ingênua por ter acreditado que ela poderia mudar de alguma forma.
Nunca havia sido tão ferida. Seu orgulho fora reduzido a pó. Pois bem, Dulce Terzakis jamais teria chance de repetir a façanha. Casara-se com ela para ser a mãe de Nicky, e nada que ela fizesse a impediria de desempenhar esse papel. Dulce era uma bárbara e jamais esqueceria o que ela havia feito esta noite!



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Autor(a): MahSmith

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 9



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  • tammyuckermann Postado em 06/09/2015 - 01:56:15

    Plmds vc tem q continuar com essa fanfic, escreve mais capítulos e uma segunda temporada com mais de 10 capítulos pffff ameeeii sua fanfic *-*

  • vverg Postado em 30/03/2014 - 21:41:15

    Gostei..pena que foi curtinho.. =)

  • juhdul7 Postado em 29/03/2014 - 13:53:35

    Estou adorando!! Louca pra saber o q vai acontecer!!

  • vverg Postado em 27/03/2014 - 12:13:02

    Estou adorando sua adaptação Mah.. Envolvente esta estória =)

  • vverg Postado em 25/03/2014 - 09:04:05

    Ei Mah essa adaptação está legal hein, eu li parte do livro..rsrsrs

  • beyonceyrihanna Postado em 23/03/2014 - 22:36:29

    Ameeeeei, posta mais :)

  • vverg Postado em 23/03/2014 - 22:12:46

    Estou adorando a fic.. Poste +++ =)

  • du1c3_m4r14 Postado em 23/03/2014 - 16:58:27

    ta muito bom, continua ....

  • night Postado em 23/03/2014 - 10:40:40

    leitora nova posta mas vai ta muito bom mesmo posta mas hoje


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