Fanfic: Laços de Vingança [Adaptado] -FINALIZADA- | Tema: Portiñon
- Quem é o bebê mais lindo do mundo? - Anahí sussurrou, deitada de bruços sobre o tapeie. Nicky agitava os bracinhos e retribuía o sorriso carinhoso. - Não vai crescer e beijar as garotas para depois fazê-las chorar, vai? Quero que seja sensível, amoroso e romântico. Só um homem de verdade é capaz de cultivar essas qualidades. Nunca dê ouvidos a quem tentar convencê-lo do contrário.
- A sessão de doutrina é privada, ou posso participar?
Anahí virou-se e, horrorizada, reconheceu os sapatos italianos de Dulce. Não havia percebido o tempo passar. Normalmente tomava a precaução de estar bem longe durante as visitas da grega ao quarto de Nicky, e nas últimas semanas conseguira passar até dois dias sem vê-la. Não era difícil programar-se. Dulce era uma criatura de hábitos constantes, e as horas que reservava para o sobrinho eram bastante regulares.
Embaraçada, Anahí levantou-se e ajeitou a camiseta, ainda úmida do banho do bebê. Sabia que ela moldava seus seios nus com perfeição constrangedora.
- Se insistir nessa história de transformar o garoto num homem romântico e sensível, ele será presa fácil para todas as caçadoras de ouro da Europa.
- Não sei por quê. - Anahí protestou embaraçada. - Esse tipo de personalidade não exclui inteligência e cautela.
- Está enganada. Olhe para mim...
Tremendo, Anahí fitou aqueles olhos negros e sentiu o mundo girar à sua volta. Trabalhara duro para impedir esse tipo de reação, mas até agora não conseguira nenhum resultado. Cada vez que olhava para Dulce, tinha a impressão de vê-la ainda mais fascinante. E se conseguira transformá-la tão intensamente em uma única noite, que tipo de devastação poderia causar, caso a tocasse novamente?
Mas Dulce já conseguira sua vingança. Possuíra seu corpo para provar que era a senhora absoluta de tudo que desejava. Por que haveria de tentar uma nova aproximação?
Notando que ela a fitava com um brilho estranho nos olhos, Anahí abaixou a cabeça e, sentindo a atração sexual no ar, foi colocar Nicky no berço, usando o bebê como uma espécie de escudo.
- O que acha de jantarmos juntas? - Dulce sugeriu.
- Já tomei um lanche. - ela respondeu apressada, sabendo qual seria o programa para depois do jantar.
Como Dulce nunca voltava para casa a tempo de fazer a refeição em sua companhia, ela havia adquirido o hábito de comer alguma coisa no quarto, aproveitando a solidão para relaxar e escapar da atenção solícita dos criados, sempre tão dedicados à esposa solitária.
Na verdade, as relações com os empregados eram excelentes. Ela, que nunca lidara com um criado em toda sua vida, era tratada como uma rainha. Os pratos preferidos, as flores favoritas... Qualquer desejo que expressasse era rapidamente realizado. Não conseguia compreender por que as pessoas que Dulce pagava a peso de ouro eram tão gentis com ela.
- Podia me fazer companhia - ela insistiu.
Ah! canalha! Passara duas semanas tratando-a como se fosse invisível, e de repente decidia ser gentil só porque descobrira um súbito desejo por sexo. Era humilhante sentir-se atraída por uma mulher como Dulce Terzakis! Sentia vontade de tomar um banho e esfregar-se até arrancar da pele a impressão deixada por aquelas mãos.
Pálida, Anahí levou as mãos às têmporas e murmurou:
- Não estou me sentindo bem. - Ainda não havia levantando os olhos do carpete quando sentiu que ela a tomava nos braços. - O que está fazendo?
- Se não está bem, é melhor ir deitar-se.
- Não! Quando tenho dor de cabeça, prefiro caminhar ao ar livre e respirar ar puro.
Dulce parou para fitá-la e Anahí sentiu que estava perdida. Num minuto seu corpo estava rígido, e no outro sentia-se derreter como sorvete ao sol.
- Por favor, ponha-me no chão.
- Devia ter contratado outra babá, como eu sugeri. Está trabalhando demais.
A Sra. Brown permanecera exatamente três dias depois do casamento. Dulce a demitira sumariamente no dia em que ela atrevera-se a dizer que ela estava interferindo em sua rotina por aparecer no quarto do bebê antes do café da manhã.
- Bobagem - Anahí respondeu atordoada.
E de repente aconteceu. Dulce resmungou alguma coisa em grego e beijou-a com ardor, despertando seu corpo com uma intensidade assustadora. Como se tivessem vontade própria, as mãos dela encontraram os cabelos negros e espessos e os acariciaram. Pelo menos estava viva novamente depois de duas semanas de pesadelo.
E então ela afastou-se com a mesma rapidez com que a beijara. Parecia ultrajada, frustrada, furiosa!
- Que diabos está fazendo comigo? - perguntou, colocando-a no chão.
- Eu? - Anahí espantou-se.
Possuída por uma força que nenhuma das duas compreendia, Dulce a puxou pela camiseta, os olhos fixos em seus seios.
- Trate de usar um sutiã quando sair do quarto. E quando for nadar ou tomar banho de sol, não esqueça de vestir um maio. Fui clara?
Anahí afirmou com a cabeça. Sempre ouvira dizer que não se deve contrariar uma mulher desequilibrada, e esse não era o melhor momento para dizer que nem sabia nadar, e que ainda não tivera tempo para pensar em banhos de sol.
- Não quero mais vê-la exibindo-se por aí desse jeito. E agora vá para cama, antes que sua dor de cabeça piore.
Anahí afastou-se devagar, passo a passo, temendo que um movimento súbito pudesse precipitar um ataque violento. De que diabos ela estava falando? Usava o mínimo possível de roupas para dar banho no sobrinho porque, sem a prática das babás, acabava sempre molhada e morta de calor, uma vez que o aquecimento era ligado no banheiro de Nicky para evitar que ele contraísse um resfriado.
No corredor, Anahí olhou para trás e constatou que Dulce voltara para o quarto do bebê. Gostaria de ouvir o que ela dizia ao sobrinho quando via-se a sós com ele. Teria a mesma falta de discernimento que demonstrava com os brinquedos que enviava diariamente? Acreditava realmente que Nicky logo estaria brincando com o trem elétrico, ou com a bicicleta? E quanto ao urso falante com aquela risada histérica que sempre fazia o pobrezinho chorar desesperado?
Anahí suspirou e foi deitar-se, sabendo que estava sendo injusta. A verdade era que não estava preparada para o interesse de Dulce pelo sobrinho, e por isso agarrava-se à idéia dela percorrendo lojas de brinquedos e ignorando os estágios mais óbvios do desenvolvimento infantil. Alguma coisa acontecia em seu coração quando tentava imaginá-la numa loja de brinquedos, arrogante demais para pedir conselhos, mas disposta a acertar pelo bem de Nicky.
Já estava estendida sobre a cama quando lembrou que havia deixado o livro que estava lendo na sala. Podia ir buscá-lo sem preocupar-se com encontros desagradáveis, porque Dulce ainda estava no quarto do bebê.
Mas Anahí logo percebeu que se enganara. Estava terminando de descer a escada quando ouviu a voz de Vivien, estridente e furiosa, além da porta da biblioteca.
- ... como não é da minha conta? Você tem uma esposa e um filho! Se acha que vou ficar quieta enquanto humilha aquela garota, Dulce...
- Não sabe do que está falando - Dulce respondeu com tom frio.
- Seu pai sempre foi discreto. Jamais embaraçou-me em público...
- O que já não se pode dizer a seu respeito.
- Sinto muito - Vivien respondeu perturbada. - Lamento que ainda se lembre disso.
Atenta, Anahí aguçou os ouvidos, mas não conseguiu ouvir o que Dulce disse em seguida. Por que Vivien estava interferindo? Sem dúvida era uma pessoa bem intencionada, e só queria contribuir para o sucesso do casamento da enteada, mas não percebia que Dulce se ressentiria com isso?
Anahí voltou para o quarto levando o livro. O que Dulce estava fazendo para humilhá-la? E por que importava-se com isso? O que ela fazia além das portas do castelo não era de sua conta. Mas, por mais que a razão tentasse convencê-la disso, os sentimentos gritavam o contrário.
Dulce mudara as regras do casamento, tornado o relacionamento sexualmente íntimo. Por mais que tentasse, não conseguia mais pensar em Dulce desfrutando de sua liberdade sem sentir um nó no estômago, e nem todo o bom senso do mundo era suficiente para aplacar o impacto dessa terrível realidade.
Noite após noite, Dulce voltava para casa e saía novamente, sem nunca dizer onde ia ou o que fazia. E Anahí não fazia perguntas, temendo que ela repetisse as coisas que dissera na noite do casamento. De uma coisa tinha certeza: a reação de Vivien à infidelidade do finado marido fizera toda a família sofrer. Dulce já havia enumerado todos os defeitos da madrasta, entre eles o fato de ser possessiva e ciumenta, e de criar cenas desagradáveis.
Vivien não tivera o bom senso de manter os problemas conjugais longe dos olhos e ouvidos dos enteados.
Dulce planejara o futuro ao lado de uma mulher que fosse o oposto da madrasta. Fria, contida, sem emoções... Esse era seu ideal de esposa. Para ela, o casamento seria apenas uma forma de dar prosseguimento à dinastia sem abrir mão da liberdade, um relacionamento distante no qual apenas as necessidades mais básicas fossem partilhadas. Anahí estremeceu, certa de que ela era capaz de sustentar esse tipo de relação.
Agora sua cabeça doía de verdade. Deitada, sentia-se subitamente triste, prestes a chorar. Qual era o problema com ela? Estava envolvida com Dulce como jamais pretendera estar com mulher nenhuma, e a culpa era toda de Dulce. Se a houvesse deixado em paz, o casamento não teria passado de uma encenação vazia, e agora não estaria se importando com o que ela fazia fora de casa.
Ou estaria? Por quanto tempo teria sido capaz de viver perto de Dulce sem admitir a poderosa atração que sentia por ela?
Dulce não precisava deitar-se com dezenas de mulheres para humilhá-la. Já era suficientemente humilhada pelos sentimentos que ela despertara nela, necessidades que, dia a dia, a empurravam para uma espécie de abismo emocional.
Cerca de uma hora mais tarde as batidas na porta precederam a entrada de Dulce. Anahí puxou as cobertas até o queixo, furiosa com o sorriso sarcástico que bailava em seus olhos. Terzakis deixou um copo sobre o criado-mudo e encarou-a.
- O que é isso? - ela perguntou, como se pudesse estar diante de um veneno letal.
- Algo para melhorar sua dor de cabeça.
- Está brincando!
- Não sei por que tanta incredulidade! - ela irritou-se. - Posso ser tão sensível e atenciosa quanto qualquer outra mulher.
Vivien havia deixado sua marca. Dulce estava visivelmente exasperada e, temendo servir de válvula de escape, Anahí apanhou o copo e bebeu alguns goles do líquido dourado e aromático, tossindo violentamente ao sentir o ardor na garganta. Conhaque, o suficiente para derrubar um elefante! Era como se uma língua de fogo se espalhasse desde a garganta até o estômago, e seus olhos encheram-se de lágrimas.
- É excelente para a tensão menstrual. - Anahí encarou-a com o rosto vermelho.
- Eu não sofro de TPM. Só estou com dor de cabeça.
Dulce encolheu os ombros, os traços perfeitos impassíveis, o temperamento novamente sob controle. Depois de fitá-la por alguns instantes, aproximou-se da janela e abriu uma das cortinas.
- Está muito abafado aqui - Anahí não respondeu. - Acho que devemos ter uma festa.
- Uma... Festa? - ela repetiu atônita.
- É hora de ser apresentada à família e aos amigos.
Vivien estivera inventando compromissos. Anahí engoliu em seco, tentando esconder o desgosto provocado pela sugestão.
- Não pensei que pretendesse me apresentar a alguém. E, francamente, não acho que seja uma boa idéia. É melhor deixarmos as coisas como estão, deixar as pessoas pensarem que sou uma espécie de esposa maluca trancada no sótão, jamais vista, jamais mencionada...
- Do que está falando? Eu não a tranquei em lugar nenhum!
- O que não significa que queira me exibir por aí.
- Não me envergonho de você.
- Dulce, por que não podemos ser honestas? Sei que está odiando a idéia de aparecer em público em minha companhia e...
- Bobagem! - ela cortou irritada. - Está dizendo um amontoado de... - Dulce completou a frase com um impropério e Anahí respirou fundo, tentando conter a revolta provocada por seu vocabulário. - Desculpe. É que não me lembro de ter lhe dado motivos para me acusar disso.
Anahí riu com amargura.
- Nós nos casamos no início da manhã, num cartório perdido numa esquina da periferia de Londres, e você atravessou o saguão do aeroporto dez passos na minha frente!
- Há duas semanas, ainda estava furiosa. Queria ter certeza de que não apreciaria o dia de seu casamento.
- Pois saiba que conseguiu o que queria - ela confessou, disposta a ser honesta. - Escute, sei usar os talheres corretamente porque trabalhei como garçonete num hotel de luxo. Também limpei casas elegantes e restaurantes requintados. Na verdade, todos os empregos que tive exigiram algum tipo de habilidade doméstica. Estou satisfeita com minha prisão no sótão, desde que possa ficar perto de Nicky. Não quero que respire fundo e tente sorrir cada vez que eu a embaraçar. Isso seria terrível.
- Você não me embaraça. Uma mulher com sua beleza jamais poderia embaraçar-me.
- Dulce, pare com isso. Nós duas sabemos que pertencemos a mundos diferentes e jamais teríamos nos encontrado, não fosse pelo bebê.
- Mas nos encontramos e nos casamos.
- Você pode ter um divórcio quando quiser, nos termos que preferir...
- E você adoraria, não? - ela cortou com súbita hostilidade.
Anahí sentiu a cabeça latejar novamente. Cansada, desistiu de tentar convencê-la com argumentos lógicos. Conversar com Dulce não era como falar com qualquer outra pessoa. Um simples diálogo assumia as proporções de um enorme exercício mental temperado por obstáculos quase intransponíveis e incompreensíveis explosões temperamentais.
- Por que não nos separamos? - ela suspirou. - Posso morar perto daqui, e você iria visitar Nicky sempre que quisesse.
- Não.
- Por que não? Essa casa é tão grande que já vivemos como se estivéssemos separadas!
- Uma situação que pretendo retificar. Na verdade, acho que vai sentir-se menos perturbada quando tiver seu próprio filho.
- Meu... Filho?
- Por que não?
- Posso pensar em centenas de razões!
- Pois eu não consigo imaginar nenhuma. Está obcecada por Nicky, e isso não é saudável. Para você, o mundo não existe além da porta do quarto dele.
- E por que isso a incomoda tanto?
Dulce suspirou com impaciência e aproximou-se determinada, puxando as cobertas de sobre seu corpo.
- Dulce! - ela assustou-se.
Mãos poderosas a ergueram do colchão.
- Esta noite você vai cuidar de sua dor de cabeça em minha cama. E é melhor acostumar-se, porque vai passar a dormir lá.
- Ponha-me no chão! - Anahí exigiu furiosa. - Você enlouqueceu?
Dulce seguiu em frente, sem sequer dar-se ao trabalho de responder. Anahí debatia-se, tentando obrigá-la a soltá-la.
- Você é maluca! Ofereço a possibilidade de livrar-se de mim através de um divórcio e você enlouquece!
- Então reparou? Ótimo! Já está começando a me conhecer. - ela riu, abrindo a porta do quarto com o pé.
Dulce a colocou sobre a cama e ela levantou-se imediatamente, mas sua tentativa de fuga foi bloqueada.
- Saia do meu caminho - Anahí exigiu assustada, ajeitando a alça da camisola fina e transparente.
O movimento foi um engano. Atraída pelo gesto, Dulce fitou-a com interesse e retrocedeu um passo para trancar a porta.
- Como pode ser tão infantil? - ela irritou-se.
- Não tenho a menor intenção de divertir nossos empregados perseguindo-a pelo castelo. Por que não vai para a cama?
- Porque me recuso a dormir com você!
- Já disse que vai passar a dormir em minha cama a partir de hoje.
Anahí ergueu os ombros. Reconhecer a atração não a obrigava a curvar-se diante do vergonhoso desejo. Prometera a si mesma que jamais a deixaria usá-la novamente, e pretendia cumprir a promessa.
- Não sou o tipo de mulher que atende a um estalar de dedos.
- Então permita-me explicar qual é sua posição - Dulce respondeu com tom perigosamente contido. - Se não for para a cama imediatamente, arrancarei sua camisola e farei exatamente o que estou ardendo por fazer... E repetirei tantas vezes, que não terá forças para levantar-se por pelo menos vinte e quatro horas. Por outro lado, se for deitar-se, tentarei respeitar sua dor de cabeça.
Anahí meteu-se entre as cobertas sem dizer mais nada. Dócil como um cordeiro, reconheceu furiosa, sabendo que o heroísmo não teria trazido conseqüências favoráveis. Teria sofrido mais uma humilhação. Sexo sem afeto era uma prática que não pretendia adotar em bases regulares. Dulce tocou-a alguns minutos depois.
- Não faça isso! - ela protestou encolhendo-se.
- Se não calar a boca, juro que esquecerei o que prometi - ela sussurrou, puxando-a de encontro ao corpo excitado.
Anahí parou de respirar, certa de que ela não estava brincando. Quente como se estivesse cercada pelo fogo do inferno, ela deixou-se envolver pelos braços e buscou consolo na escuridão.
- Se não parar de se mexer, é melhor começar a rezar...
Imóvel, quase sem respirar, Anahí tentou lutar contra o calor que corria por suas veias. Não conseguia compreender Dulce Terzakis. E, para uma mulher que fazia questão de saber sempre em que terreno estava pisando, esta era uma admissão assustadora.
Autor(a): MahSmith
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Na manhã seguinte, alguém puxou as cobertas e Anahí sentiu o impacto do ar frio. Assustada, abriu os olhos e viu Dulce totalmente vestida num blazer escuro e bem cortado. - Que horas são? - Sete. E como uma boa esposa, vai levantar-se e tomar café comigo - ela avisou, tirando-a da cama e empurrando-a para a frente do espelho da penteadeira ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 9
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tammyuckermann Postado em 06/09/2015 - 01:56:15
Plmds vc tem q continuar com essa fanfic, escreve mais capítulos e uma segunda temporada com mais de 10 capítulos pffff ameeeii sua fanfic *-*
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vverg Postado em 30/03/2014 - 21:41:15
Gostei..pena que foi curtinho.. =)
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juhdul7 Postado em 29/03/2014 - 13:53:35
Estou adorando!! Louca pra saber o q vai acontecer!!
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vverg Postado em 27/03/2014 - 12:13:02
Estou adorando sua adaptação Mah.. Envolvente esta estória =)
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vverg Postado em 25/03/2014 - 09:04:05
Ei Mah essa adaptação está legal hein, eu li parte do livro..rsrsrs
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beyonceyrihanna Postado em 23/03/2014 - 22:36:29
Ameeeeei, posta mais :)
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vverg Postado em 23/03/2014 - 22:12:46
Estou adorando a fic.. Poste +++ =)
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du1c3_m4r14 Postado em 23/03/2014 - 16:58:27
ta muito bom, continua ....
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night Postado em 23/03/2014 - 10:40:40
leitora nova posta mas vai ta muito bom mesmo posta mas hoje