Fanfics Brasil - Centro das atenções Todas contra Ucker (Vondy)

Fanfic: Todas contra Ucker (Vondy) | Tema: Hot + Romance


Capítulo: Centro das atenções

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Por Dulce.


Nunca me senti tão desequilibrada num salto alto. Tinha certeza que era o nervosismo. Quando saí pela entrada do meu pequeno prédio, vi o carro de Ucker estacionado na pequena garagem em frente. Ele estava encostado no capô, de braços cruzados, sorrindo de lado daquela forma cafajeste que só ele sabia fazer.


Tentei fazer meu coração ficar sossegado no peito, mas pu/ta merda, que homem gato! Ucker estava com um jeans tão escuro que parecia quase uma calça social justinha e uma camisa social despojada de botões, rosa bem claro, dobrada até os cotovelos. Imaginei como seria abrir aqueles botões, um a um, e poder acariciar seu peito nu com os dedos.


Eu não era a única a avaliar. Ucker já tinha me olhado de cima a baixo umas quatro vezes e seu sorriso estava petrificado. Havia algo no seu olhar que parecia... Parecia... Não sei dizer. Encanto. Admiração. Talvez, paixão. Talvez.


- Pu/ta que pa/riu. - Ele deu um suspiro longo, mordendo o lábio inferior. - Sério, você tá maravilhosa. Simplesmente... divina. Uau, Dul.


Não tive como conter meu sorriso. Ele estava todo bobo. Seus olhos quase brilhavam. Dei graças aos céus por termos Chad do nosso lado, ou eu estaria com meu vestido azul. Era bonito também, mas não chegava aos pés desse aqui.


Abri a boca para elogiar, mas fechei em seguida. Precisava ser Lilly. Isso exigia ousadia, sensualidade e sempre uma pitada de safadeza na voz.


- Eu até ia te elogiar, mas tenho dois motivos para não fazer isso. - Sorri com maldade e me aproximei dele. Aquele perfume...


- Ah é? - Ucker ergueu uma sobrancelha, rindo. - Posso saber quais são?


- Primeiro: você não merece. Ia ficar todo convencido e aumentar mais ainda seu ego, que já é de um bom tamanho. - Suspirei e mordi o lábio inferior, escorregando os olhos por seu corpo. - E segundo: eu tenho certeza que você fica bem mais bonito sem esse monte de roupa.


O sorriso de Ucker sumiu e ele arfou, surpreso.


- Então, nada de elogios. - Balancei a cabeça, maldosa. - Não vai ser cavalheiro e abrir a porta pra mim?


Ele assentiu com a cabeça e abriu rapidamente a porta do carona. Quando entrei, me aconchegando no couro macio, Ucker bateu a porta e deu a volta quase correndo. Meus pulmões foram tomados por seu perfume quando ele entrou no carro.


- Você tava falando sério? - Ele hesitou os dedos sobre os botões da blusa. - Porque eu posso tirar a roupa aqui mesmo.


- A gente tem um jantar pra ir. - Soltei uma risada.


- Fo/da-se o jantar, Dul. - Disse, exasperado. - Estou fazendo uma pergunta.


- Ucker, nós temos todo o tempo do mundo pra tirar a roupa um do outro, mas agora... Agora não.


Ele fechou os olhos e prendeu a respiração. Demorou um pouco até ligar o carro e antes de sair da garagem do meu prédio, me olhou e disse:


- Não pode me dizer essas coisas, cacete.


Desviei o olhar e olhei pela janela, escondendo meu sorriso. Estava tudo saindo melhor do que esperávamos. Na bem da verdade, eu, Lilly, Maite e Annie nunca seríamos capazes de prever o rumo desse plano quando demos início a ele. Pensei que seria uma tarefa muito mais difícil fazer Christopher Uckermann se envolver de verdade com uma garota, em especial, se envolver comigo. E olha onde nós estamos agora. A caminho da casa dele, para que eu conheça a família dele.


- Onde fica a casa da sua família?


- Aqui mesmo, perto da praia. - Murmurou, com os olhos na estrada. - A cidade é pequena, então... Tudo é muito perto. - Ele então me olhou. - Está nervosa?


- Não. - Abri um sorriso confiante. - Pareço?


- Realmente, não. Mas achei que estaria. - Ele deu de ombros, voltando a olhar para frente. - Isso quer dizer o que, já conheceu muitas famílias de namorados?


- Não. - Respondi em meio a uma risada. - Eu nunca conheci família alguma.


- Nem mesmo a do Julio? - Ucker perguntou. - Ele parecia especial pra você, sei lá.


Demorei alguns segundos para me lembrar quem era Julio.


- Ah! - Exclamei. - Ele só tinha a mãe, não era uma família grande. Eu a conheci antes mesmo de namorarmos, ela me adorava.


Ucker assentiu e não respondeu nada. Alguns segundos em silêncio, com apenas o ronco do motor e eu decidi entrar em ação.


- Vai me apresentar como sua amiga, certo?


- Pode ser. - Ele riu. - Ninguém vai acreditar, mas tudo bem. Você é quem sabe.


- Talvez pensem que somos amigos com benefícios. - Sussurrei, rindo e ele assentiu.


Nesse momento, deixei minha mão esquerda descansar em sua coxa naturalmente. Fingi não ter sido nada proposital, mas Ucker ficou rígido na hora e quase parou de respirar, mas não disse nada. Subi a mão, apertando sua coxa, até chegar bem próxima a sua virilha. Ele soltou o ar dos pulmões tudo de uma vez.


- Dul... - Sibilou, entredentes.


Soltei uma risada sapeca.


- Pode se vingar, querido. - Tirei a mão de sua coxa para pegar sua mão direita no volante.


Guiei sua mão até minha coxa, fazendo-a entrar pela fenda do vestido. Ele envolveu seus dedos com força, apertando e foi subindo, tateando, até encontrar a alça de minha calcinha. Ucker envolveu o dedo na alça fina e puxou de leve pra baixo, soltando um gemido baixinho.


- Eu vou bater com a por/ra do carro.


Soltei uma risada e tirei sua mão dali, arrumando o vestido. Quando olhei para ele, vi que estava mordendo o lábio inferior e com a testa franzida. Sinal claro de desejo reprimido.


Não passaram trinta segundos e Ucker estacionou o carro em frente a uma enorme mansão. Eu já tinha estado naquela área antes, era por ali a casa na praia de Annie, onde eu tinha dado minha primeira festa.


- Você tem muita sorte de eu não ter desviado o caminho. - Disse ele, puxando a chave do carro.


Soltei um risinho e inclinei o corpo até que meus lábios estivessem em seu ouvido.


- Não, Ucker, engano seu. - Sussurrei, sensualmente. - Você é que é o sortudo aqui.


Depois, passei a língua na ponta de sua orelha e mordi o lóbulo. Ele tremeu o corpo todinho e soltou um gemido rouco do fundo da garganta, fechando os olhos com força. Quando me afastei, com um sorriso de lado, pronta pra abrir a porta e sair, deixando-o naquele estado, fui surpreendida.


- Vem aqui, garota. - Ele rosnou entredentes e me puxou pelo braço. Sua boca cobriu a minha cheio de volúpia e as mãos de Ucker se prenderam em minha cintura, me puxando pra perto com brutalidade. A sensação que eu tinha era que ele estava prestes a rasgar meu vestido ali mesmo.


- Ucker, Ucker, para. - Afastei seu corpo de mim, sem fôlego.


Ele estava ofegante, me olhando com desejo e demorou um tempo até que pudesse se recompor. Saí do carro antes, passando a mão pelos meus cabelos e limpando o batom manchado da boca.


Ele desceu do carro e não disse nada, apenas ofereceu o braço para que eu envolvesse o meu. Fomos caminhando até a porta enorme da madeira, enquanto eu olhava admirada cada detalhe daquele lugar. As paredes eram intercaladas por madeira e vidro e isso devia iluminar toda a casa durante o dia.


Ucker apertou a campainha e nós dois esperamos em completo silêncio.


- Você não tem a chave da casa, garoto? - A mãe de Ucker abriu a porta e já bateu no braço do filho.


- Boa noite pra você também, mãe. - Ele revirou os olhos.


- Ah, querida Dulce! Que linda! Está um espetáculo! - Alexandra me olhou de cima a baixo antes de me puxar para um abraço. - Que mulherão o meu filho arrumou, sabe-se Deus porquê você quis esse moleque!


Soltei uma risada e retribuí ao abraço.


- Você também está maravilhosa, Alexandra. - Realmente, ela estava super elegante com um vestido longo salmão e brincos de pérolas, além do cabelo em um coque despojado.


- Anda, Dul, se não ela só te solta na hora da sobremesa. - Ucker puxou meu braço, rindo e nós entramos na mansão.


Era mais linda ainda por dentro. Um verdadeiro espetáculo. Não pude olhar muito a sala de estar, mas tudo era claro e iluminado, chique demais. Fomos direto para a sala de jantar, enquanto eu mantinha meus olhos esbugalhados em cada parte encantadora daquele local.


- Depois eu te mostro a casa, tudo bem? - Sussurrou ele em meu ouvido. - Eu te levo até no meu antigo quarto, se quiser.


Sorri para ele com maldade e nem percebi que já tínhamos entrado na sala de jantar, onde uma mesa enorme daquelas de filme, com mais de uma dúzia de cadeiras preenchia o local. Haviam pessoas, uma mais elegante que a outra, sentadas. E todas, eu disse todas mantinham os olhos presos a mim.


Eu era o centro das atenções.


 


 


Esse foi só pra aliviar a tensão ;)


XOXO, primas da web <3



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Autor(a): primasdaweb

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Por Ucker. Eu não esperava que minha mãe fosse convidar esse monte de gente. Também não esperava que todos estariam ali e olhariam daquela forma para Dulce. Na verdade, eu entendia cada um dos olhares, a ruiva estava muito sexy e extremamente gostosa naquele vestido. Mano, não tinham pra ninguém naquela sala. - É um prazer c ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 525



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  • isabellearruda Postado em 03/10/2021 - 21:24:23

    espero que você volte!!!

  • candy_girl Postado em 08/11/2020 - 00:18:21

    Dulce justiceira, certissima.

  • rafa_evencio Postado em 17/07/2017 - 20:18:54

    Eu estou aqui ainda :) e se um dia você voltar serei uma das primeiras a ler!!!

  • vondyfforever Postado em 25/06/2017 - 00:04:18

    Eeeeeuuu tooo aquilo sim, nas duas webs, e espero que vc melhore e fique muito bem para continuar, são as minhas preferidas e gostaria muito que vá até o fim. Bjo melhoras

  • vondyfforever Postado em 17/03/2017 - 01:01:11

    Eeeei vocês volteeeem por favor

  • camyemily14 Postado em 12/02/2017 - 16:45:46

    voltem a postar, please, só pra finalizar, please!!!!!!

  • malu_vieira Postado em 07/12/2016 - 14:27:53

    Vocês sumiram e me deixaram de coração partido esperando!!! Amo essa webb! VOLTEMMMM

  • vondypft Postado em 30/11/2016 - 14:37:31

    Saudades dessa fic :(

  • Melina Postado em 11/07/2016 - 12:18:51

    Sou leitora nova ONDE esta vc? Eu amo essz fanfiction

  • Postado em 25/05/2016 - 18:37:16

    Heloo cade vc?


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