Fanfics Brasil - Magrela gostosa Todas contra Ucker (Vondy)

Fanfic: Todas contra Ucker (Vondy) | Tema: Hot + Romance


Capítulo: Magrela gostosa

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Por Anahí.


Droga, por que diabos minhas mãos tremiam tanto toda vez que Poncho me oferecia aquele sorriso brincalhão? Por/ra! E seus olhos que se fechavam levemente cada vez que ele sorria?


Eu nunca tinha o visto tão sorridente. Ele gesticulava animadamente enquanto contava suas travessuras de menino e me peguei imaginando o quanto devia ser encantador com bochechas gordinhas e grandes olhinhos escuros. Caramba, ele parou de falar. Será que pensei em voz alta?


- Você tá vermelha. - Ele disse, rindo de lado.


Pu/ta que pa/riu.


- Acho que é o vinho. - Tentei soar confiante e ele deu de ombros, sorrindo.


- Ou eu.


Revirei os olhos tentando sorrir. Ele nunca saberia o que tava causando em mim. NUNCA.


- Melhor comer, Herrera. - Falei e ele cerrou os olhos maliciosamente. - Sua comida.


Ele sorriu tomando um gole de vinho. Seus lábios úmidos eram tão... Mas que por/ra tô pensando? Meu coração saltou no peito quando ele passou a língua nos lábios distraidamente.


Meu Deus, eu vou entrar em combustão. Ok, Poncho estava sendo íncrivel com um jantar e essas coisas mas quem tô querendo enganar? Ele só quer transar comigo.


Respirei fundo dando uma garfada no peixe que estava absolutamente maravilhoso.


- Você não vai comer? - Perguntei.


- Tô bem olhando pra você.


- Tudo bem. - Disse, soltando os talheres sobre o prato. - Me diga o que quer de uma vez.


Poncho uniu as sobrancelhas, sem entender.


- Poncho, você não me trouxe aqui à toa.


Olhei ao nosso redor. O lugar tinha um ar parisiense simplesmente perfeito. Foi uma grande supresa encontrar Poncho sem jeans e tênis.


Ele ainda me encarava quando riu sem humor.


- Cê tá achando que quero que retribua o gesto com sexo?


Foi muito pior ouvir aquilo dele, mesmo que eu tivesse pensado nisso logo que coloquei meus pés nesse restaurante.


- Tá enganada, Anahí. - Ele disse com a voz firme e pediu a conta ao garçom que passava por nossa mesa. - Posso te levar em casa? É de graça, não precisa pagar com sexo.


Assenti, abaixando o olhar.


Não demorou muito pra ele estacionar o carro em frente a minha casa e o silêncio cortante, que nos acompanhou durante todo o trajeto, permaneceu por longos minutos. Nunca me senti tão culpada.


- Obrigada. Por tudo. - Falei, mal ouvindo minha própria voz.


Poncho me olhou pela primeira vez nos últimos 15 minutos, mas não disse nada. Apenas assentiu, soltando meu cinto de segurança.


- Ei. - Segurei sua mão antes que ele a afastasse. - Não me expulse assim.


Fiz um biquinho, ofendida. Não que eu tivesse o direito de me sentir ofendida com alguma coisa.


- Eu tô pu/to com você, Annie. Pu/to pra ca/ralho. - Ele bufou.


Suspirei e soltei sua mão.


- Sei que está.


- Sabe e tá sendo fofa. - Acusou.


- Você me acha fofa? - Sorri, incrédula.


Ele sorriu também e senti a tensão dissipar um pouco.


- Não agora que tô pu/to.


- Mas acha.


- É,eu acho. Se sente melhor agora, magrela?


Seus dedos tocaram minha bochecha suavemente e sua boca entreaberta não ajudava em nada.


- Por que tá me olhando assim? - Senti meu rosto arder.


- Assim como?


- Você sabe como.


- E você sabe porquê.


Sim, eu sabia porque sentia exatamente a mesma coisa. E eu quero. Ou uma parte de mim quer e essa parte ocupa um grande espaço de mim nesse momento. Eu não posso negá-lo. Eu NÃO quero negar.


Toco delicamente seu rosto traçando a volta do seu maxilar enquanto ele mantém o olhar fixo em mim.


- Tenho que admitir que você tá bem gostosa nesse vestidinho. - Ele ergueu as sobrancelhas. - Mas o que acha de provar que é muito mais sem ele?


Poncho sorriu malicioso.


- De acordo com você sou uma magrela.


- Uma magrela bem gostosa. - Corrigiu.


- Ok, para de me chamar assim.


Ele sorriu brevemente, soltando seu cinto e se aproximando de mim. Pu/ta merda, que perfume. Poncho tava mexendo tanto comigo que comecei a me sentir ridícula e ri de mim mesma.


- Cara/lho, Annie. Eu já não tenho juízo e tu ainda vem com esse sorriso.


Antes que eu pudesse formular qualquer resposta, sua boca veio de encontro a minha num beijo urgente. Ele me fitou ofegante passando a língua em meus lábios com aquele olhar de "vem, senta no meu colo" e foi o que eu fiz. Sem pensar muito me encaixei em seu colo o deixando entre minhas pernas e ele sorriu safado, me beijando novamente, subindo e descendo suas mãos por minhas pernas e costas. O volune em sua calça roçava o tecido fino demais da minha calcinha, me causando uma sensação enlouquecedora. Como foi que meu vestido subiu tanto?


- Tá tentando tirar minha roupa? - Sussurrei, mordendo o lóbulo de sua orelha levemente.


- Não faz isso,eu sou sensível aí. - Ele resmungou, apertanto minha coxa com força.


- Tá bom, eu vou entrar agora. - Falei abaixando o vestido.


- O quê? - Ele quase gritou, arregalando os olhos.


- Eu vou entrar. - Repeti.


- Por/ra nenhuma. Tu me deixa de pa/u duro e vai embora?


Ele me olha exasperado e reprimo um sorriso.


- Foi um beijo de despedida. - Revirei os olhos. - Quem mandou ser um compulsivo sexual?


- Beijo? - Poncho altera ainda mais o tom de sua voz. - Tu tá roçando no meu colo, garota. Não preciso ser um compulsivo sexual pra ficar de pa/u duro com isso.


Ele falava segurando firme na minha cintura pra que eu não saisse dali.


- Cadê seu autocontrole? - Ri, debochada.


- Tu tá brincando, não tá?


- Nem um pouco.


- Para de caô que tu tá molhadinha que eu sei. - Disse, movendo-se lentamente embaixo de mim e soltei o ar preso em meus pulmões numa só arfada. - Viu só como tá me querendo?


- Não seja tão convencido, Herrera. Você também me quer.


- Ah, eu quero? - Perguntou com um ar divertido.


Assenti enrolando meus braços em volta de seu pescoço e comecei a me movimentar lentamente pra frente e pra trás em seu colo.


- Tu é muito filha da pu/ta, Annie. - Murmurou, mordendo meu ombro.


Sua excitação aumentando a cada segundo enquanto mantíamos o contato visual e suas mãos por minhas pernas deixavam minha pele em chamas.


- Aonde quer chegar com isso? - Ele disse. A voz baixa.


- Meus pais devem estar dormindo. - Digo, receosa.


- Cê acha que eu sou tão fácil assim pra ir pro teu quarto? - Ele riu contra a pele do meu pescoço.


- Juro que só tenho boas intenções.


- Vá em frente então. Me use, abuse... Eu não tenho contra indicações.


Tá bom, tá bom. Eu me rendo. Não vou mais alongar isso. Eu estou estupidamente entregue e isso ficou ainda mais claro quando minha ansiedade quase me sufocou enquanto subíamos as escadas em direção ao meu quarto.


- E se eu quiser te ouvir gemer meu nome bem alto?


Poncho me pegou de surpresa, me envolvendo em seus braços puxando meu lábios com os dentes.


Meu corpo inteiro ardeu de desejo. Merda, meus pais estavam a três portas de distância.


- Geme baixinho, então. - Ele disse percebendo minha preocupação e meu coração acelerou.


Suas mãos desenharam as curvas dos meus seios e seus olhos escureceram de desejo. Aquilo me fez soltar um gemido baixo pela garganta. Ele abaixou as alças finas do meu vestido o fazendo cair aos meus pés e fitou toda a extensão do meu corpo.


Fechei os olhos sentindo o calor se espalhar e se concentrar entre minhas pernas.


- Ei, olha pra mim.


Ele pediu e só então me dei conta que mantinha meus olhos fechados. O encarei, sentindo as pálpebras pesadas, minha respiração irregular. Ele sorriu com seu jeito desconcertante, contornando a ponta do meu seio lentamente, me causando calafrios. Cravei as unhas em seus ombros tentando inutilmente parar aquilo. Eu não suportaria por muito tempo.


- Eu quero que veja isso.


Poncho sussurrou, segurando a ponta do meu queixo. Ele começou a sugar um dos seios e brincava com o outro. Seus olhos brilhavam de satisfação enquanto eu me contorcia, já quase sem forças.


- Eu disse que ia chupar seus peitos.


Sim, ele disse. E sim, eu quero que ele faça muito mais do que chupar meus peitos.


- Que droga, Poncho. - Choraminguei. - Para de ser filho da puta pelo menos uma vez na sua vida.


Senti suas mãos na parte de trás de minhas coxas quando ele me ergueu em seus braços e logo me deitou sobre a cama. O encarei ofegante observando seus dedos ágeis soltando as tiras da minha sandália e seus lábios úmidos subirem por minhas pernas, cintura, e pararem no meu pescoço. Cada toque era como se o vulcão que existia dentro de mim entrasse em erupção. Arqueei as costas e ele arrancava meus seios, ainda fascinado. Eu não aguentava mais aquela espera toda.


Ele levantou-se novamente sem tirar os olhos de mim e rapidamente se livrou de suas roupas exibindo seu corpo definido.


Me apoiei sobre os cotovelos tendo uma visão mais ampla da maravilha que estava parada na minha frente. Meu Deus, eu precisava sentí-lo em mim.


- Poncho... - Resmunguei. - Não quero mais brincar, quero ação.


Ele sorriu.


- Mas eu nem comecei, gostosa.


Poncho nem esperou minha reação e puxou minha calcinha sem esforço, enterrando a cabeça entre minhas pernas e movendo sua língua numa lentidão torturante. Ele ergueu o rosto pra me encarar lambendo os lábios.


- Deliciosa.


FILHO DA PUTA. Joguei a cabeça pra trás enquanto ele continuava com sua tortura. Por que não experimentei isso antes mesmo?


Ouvi o barulho do plástico se rasgando e no segundo seguinte ele me preencheu por completo com movinentos firmes.


Nossos olhares se encontraram, seus lábios tocavam os meus.


Eu realmente não sabia se me arrependeria logo depois. Na real, eu não tava nem aí. Eu só queria aproveitar aquele momento e me deliciar com os sussurros de Poncho no meu ouvido enquanto eu era dominada pelo mais profundo dos prazeres.



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Autor(a): primasdaweb

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Por Lilly. Eu provavelmente estava virando uma cópia perfeita de Anahí. Em que universo paralelo eu estava pra querer ir a praia em pleno domingo, só pra pegar um bronzeado? E ainda por cima, sozinha? Dul estava ocupada, disse que ia no shopping. Maite estava terminando um artigo para o jornal. Annie, pra variar, tinha ido pro salão fazer seu dia ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 525



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  • isabellearruda Postado em 03/10/2021 - 21:24:23

    espero que você volte!!!

  • candy_girl Postado em 08/11/2020 - 00:18:21

    Dulce justiceira, certissima.

  • rafa_evencio Postado em 17/07/2017 - 20:18:54

    Eu estou aqui ainda :) e se um dia você voltar serei uma das primeiras a ler!!!

  • vondyfforever Postado em 25/06/2017 - 00:04:18

    Eeeeeuuu tooo aquilo sim, nas duas webs, e espero que vc melhore e fique muito bem para continuar, são as minhas preferidas e gostaria muito que vá até o fim. Bjo melhoras

  • vondyfforever Postado em 17/03/2017 - 01:01:11

    Eeeei vocês volteeeem por favor

  • camyemily14 Postado em 12/02/2017 - 16:45:46

    voltem a postar, please, só pra finalizar, please!!!!!!

  • malu_vieira Postado em 07/12/2016 - 14:27:53

    Vocês sumiram e me deixaram de coração partido esperando!!! Amo essa webb! VOLTEMMMM

  • vondypft Postado em 30/11/2016 - 14:37:31

    Saudades dessa fic :(

  • Melina Postado em 11/07/2016 - 12:18:51

    Sou leitora nova ONDE esta vc? Eu amo essz fanfiction

  • Postado em 25/05/2016 - 18:37:16

    Heloo cade vc?


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