Fanfic: Fuego (Vondy) [1ª/2ª temporada]

Christopher sentia-se mais excitado só em pensar que Dulce seria sua novamente... e não por pena. Sentiu seu coração apertado ao lembrar daquilo, mas logo afastou aquele pensamento para não estragar o momento. Enquanto uma de suas mãos massageava o bumbum dela, a outra começava a massageá-la num dos seios por cima da camisola. Dulce gemeu quando ele o apertou.
Ele, lentamente, tirou a camisola dela, deixando-a somente de calcinha a sua frente. Enquanto a acariciava nos seios com as duas mãos, a beijava com muito amor e desejo. Ele apertava e massageava os seios dela, fazendo-a gemer alto. Após um tempinho com essas caricias, ele desceu os lábios pelo pescoço até os seios dela, onde estimulou os mamilos com a boca e com a mão. Ele passava a ponta da língua no mamilo de Dulce, fazendo-a gemer e morder o lábio inferior. Ao morder carinhosamente aquele ponto, Christopher fez Dulce dizer seu nome dentre um gemido.
Após um tempo, ele voltou a encontrar os lábios dela, deixando os seios molhados da namorada em contato com seu peitoral. Enquanto se beijavam, Dulce roçava seus mamilos no corpo dele, deixando-o mais excitado e fazendo-o soltar alguns gemidos oprimidos. Ela desceu os lábios pelo pescoço até o peitoral dele, sem deixar de apertar aquela bunda que amava por dentro da cueca. Lentamente tirou aquela peça que impedia a perfeita visão do corpo dele.

Vendo a ereção de Christopher, Dulce a tomou com a mão direita e iniciou algumas caricias com movimentos ora lentos e ora rápidos. Ele gemia e, antes que não conseguisse se segurar tirou a mão dela de lá e sorriu de olhos fechados, anestesiado.
Ele voltou a beijá-la na boca e tirou aquela pequena peça que cobria a molhada intimidade dela. Ele passou as mãos pelas laterais das pernas dela e tocou, com a mão direita, o centro do corpo da namorada. Dulce mordeu o lábio inferior ao sentir dois dedos dele tocarem e pressionarem seu clitóris, proporcionando-lhe uma sensação maravilhosa. Ele continuou com essas caricias até que sentiu o corpo dela tremer e ela gemer alto, derretendo-se mais ainda em sua mão. Sorriu com o feito e tirou a mão de lá. Ele a beijou na boca e percebeu que ela ainda estava extasiada por causa do orgasmo, pois ela correspondeu ao beijo de uma forma preguiçosa.
Após Dulce se acalmar, ele pegou o preservativo na gaveta, o pôs e a virou de costas, fazendo-a ficar com as pernas separadas. Ele pôs as mãos no quadril dela e o trouxe para si, penetrando-a lentamente e colando seus corpos.
Sentindo Christopher invadir seu corpo, Dulce gemeu alto e levou as mãos para trás, segurando o quadril dele. Christopher se movia lentamente e profundamente, com as costas dela colada em seu peitoral e fazendo-a se mexer conforme se movia. Ele levou as mãos aos seios dela, acariciando-os durante a penetração. Dulce arqueou a cabeça para trás, deitando-a no ombro dele e levou as mãos às nádegas do namorado, sentindo-as se contraírem quando ele estocava dentro de seu corpo.
Christopher pôs o rosto no pescoço dela, beijando-o enquanto sussurrava algumas coisas do ouvido da amada. Ele desceu a mão direita pelo corpo até chegar à intimidade dela, acariciando e pressionando o clitóris para que ela alcançasse o clímax. Dulce pôs a mão direita em cima da dele, fazendo-a pressionar mais e mais, enquanto ele aumentava o ritmo da penetração.

Ao atingir o orgasmo, Dulce cerrou os olhos e gemeu alto, pressionando a mão dele contra sua intimidade. Ele beijou o ombro dela e continuou com a movimentação atrás do seu, que não demorou a vir.
Ao atingir o ápice do prazer, Christopher pressionou seu quadril no dela, tocando-a no fundo. Ele gemeu alto e cerrou os olhos, arqueando um pouco a cabeça para trás. Ele continuou um pouco mais com a movimentação, que agora era novamente lenta, até que, completamente anestesiado e cansado, parou sem sair dela.
Eles ficaram na mesma posição, esperando seus corpos e suas respirações normalizarem.
Já mais calmos, Christopher saiu dela, fazendo-a gemer e foi ao banheiro pôs o preservativo fora.
Ao retornar ao quarto, encontrou Dulce deitada na cama, após pôr a bandeja no chão, esperando-o. Christopher entrou para baixo do lençol e deitou com a cabeça no colo dela, abraçando-a pela cintura e com a sua perna entre as dela, entrelaçadas. Ambos os dois tinham um enorme sorriso nos lábios.

Dulce: Te amo! – acariciando os cabelos dele.

Christopher: - a olhou – Eu também te amo! – deu um selinho nela – Estou tão feliz que você tenha melhorado... eu estava louco de saudades de te amar!

Dulce: Eu também! Nunca mais quero que passemos por aquilo novamente!

Christopher: Não vamos! – acariciando a cintura dela.

Eles se olharam sorrindo e se beijaram. Após apartarem os lábios, Christopher voltou a deitar sobre o colo dela.
Eles ficaram quietos, lembrando de cada caricia, gemido e palavra dita durante o ato de amor que voltaram a consumar com tanto amor e desejo de ambas as partes.

TOC...TOC...TOC...

Guadalupe: Meninos, o almoço já está pronto! – avisou-os pelo outro lado da porta.

Dulce: Já vamos, Lupe! – respondeu.

Christopher: Não quero sair daqui! – fez manhã acariciando a cintura dela.

Dulce: - riu – A gente tem que almoçar! – acariciando os cabelos dele.

Christopher: Ta, mas vamos ficar só mais um pouquinho! – de olhos fechados.

Dulce: - riu – Ta! – e continuou acariciando os cabelos dele.

Dez minutos depois, Dulce percebera que Christopher havia dormido.

Pensamento de Dulce: Que ótimo... ele dormiu! Eu deveria saber que não ia dar certo... ele é muito dorminhoco! – riu.

Ela começou a chamá-lo, ainda acariciando-o os cabelos e passando as unhas pelo braço dele.

Dulce: Bebê, acorda!

Christopher: Hm? – despertando.

Dulce: Vamos almoçar?

Christopher: Vamos! – bocejou.

Eles se levantaram, vestiram uma roupa, foram ao banheiro, onde aliviaram a bexiga, escovaram os dentes e arrumaram os cabelos.

Dulce: Eu sou muito pesada, amor! – ria em pé na cama.

Christopher: Que pesada o que... sobe! – de costas para ela.

Ela riu e montou nas costas dele, abraçando-o pelo pescoço e com uma perna de cada lado, que eram seguradas por ele.
Assim foram até a cozinha