Fanfic: O príncipe vagabundo (Vondy) | Tema: Hot + Romance

Ucker narrando.

De todas as mulheres do mundo, eu tenho a mais linda. Po/rra, mulheres são seres divinos, mágicas, extremamente desenhadas e lindas. Mas a minha, a minha era coisa de outro mundo. Podiam ser meus olhos e meu coração estupidamente apaixonado, de quatro por Dulce. Mas quando ela deitava numa cama comigo, quando ela se despia e sorria pra mim e suspirava daquela forma sexy, ou ficava ofegante e acelerada com qualquer toque meu, eu tinha a plena e maravilhosa certeza que eu era o homem mais sortudo desse mundo, mano. Velho, era coisa de louco, mas tudo parava e eu só conseguia pensar, enxergar, querer, desejar, amar ela.

- Você é tudo pra mim. - Suspirou ela, assim que tirei cada peça de suas roupas. Ela estava com um conjunto de sutiã e calcinha azul escuro que deixava sua pele mais bronzeada do que eu me lembrava.

- Eu te amo muito, princesa. - Murmurei sério, olhando em seus olhos de forma profunda. Ela ficou séria, devolvendo o olhar. Estendeu suas mãos e acariciou minha nuca, fazendo uma carícia gostosa com os dedos.

- Ficou sério do nada. - Observou Dulce. - O que houve?

- Eu te amo. - Rebati.

- Sério, o que aconteceu? - Ela ergueu as sobrancelhas.

- Aconteceu que eu te amo. - Insisti, agora dando uma risadinha. - Eu só queria que você soubesse que isso é real. Não importa o que aconteça, não se esqueça disso. Promete, amor?

Dulce estendeu seus olhos de forma curiosa e assentiu, desconfiada. Antes que ela percebesse algo que eu tentava esquecer e negar pra mim mesmo, dei meu melhor sorriso.

- Nossa história de amor é tão linda, tão perfeita que devia ser um livro. Um livro pra todo mundo ler e se apaixonar e desejar ter um amor como o nosso. - Fui imaginando, fechando os olhos. - Onde todo mundo gostasse dos nossos momentos fofos e safados, e detestasse nossas brigas... Ou melhor, gostasse dos nossos amigos e detestasse os "vilões". Quer saber, a gente merece virar filme, livro, novela, música, seriado, merece passar em todas as telas e em todos os rádios, pra todo mundo ouvir, ler, assistir... A gente merece ser casal de cinema, cara!

Ouvi sua risada boba e ri junto com ela.

- Imagina, como seria a combinação de nossos nomes? Tipo, aquelas coisas que os fãs...

Fui interrompido ao sentir seus lábios tomarem os meus. Ela me calou com um beijo e depois se afastou, sorrindo.

- Eu te amo, príncipe. E eu te amo, vagabundo. - Dul sorriu ao me beijar de forma carinhosa. - Amo essas suas duas metades, porque elas se completam de forma linda, mesmo sendo tão opostas.

Meu coração para por alguns segundos. O ar falta. Eu quero parar aquele momento, viver ali pra sempre. Naquele conforto de seus braços, no calor de seu peito, na segurança de seu coração. Eu quero muito. Aquele olhar me faz querer mais ainda. Abrir mão de toda a vida, de todo o resto que está por vir, pra ter uma eternidade ao seu lado.

Mas eu sei que não terei. Eu sei do meu futuro. Ele é triste, ele está fadado a tragédia. Eu não posso fazer nada em relação a isso, mas não deixarei que aconteça o mesmo com Dulce.

Acaricio seu rosto, observando o contorno que suas sobrancelhas fazem, sua pele macia e clara, seus olhos, seu nariz, sua boca. Observo cada centímetro que amo e amo mais ainda nesse momento.

- Quem disse que não sabemos fazer sexo romântico, não é mesmo? - Provocou a ruiva, beijando de leve meus lábios.

Ela arranha minhas costas por baixo da camisa e depois tira minha regata. Peça por peças são tiradas, até eu estar só de cueca sobre ela. Nossas partes íntimas se encontram, roçando se uma forma provocante, ela abre as pernas pra mim e envolve as mesmas na minha cintura.

Encostei a testa na dela e quando Dul abriu a boca pra soltar um gemido gostoso, coloco o indicador em seus lábios, afinal, ninguém pode saber o que estamos fazendo nesse quarto.

Meu dedo vai escorregando até separar seus lábios e depois, chega até a alça de seu sutiã. Desço o dedo pelo ombro de Dul e a alça azul vai junto.  Tiro o sutiã e quando desço o corpo, deslizo a calcinha pequena pelas pernas torneadas. Dulce está nua e eu estou louca pra fazê-la minha, por isso não demoro. Agradeço mentalmente por ter trago camisinhas na mochila e a ruiva até ri ao me ver beijar o pacote.

- Vamos ter que fazer bem calminhos, bem quietinhos, total silêncio pra ninguém ouvir a gente, amor. – Ela riu enquanto eu me deitava em cima dela.

- Aham. – Concordei ironicamente e a penetrei de uma vez só. Dulce calou sua própria boca, apertando os lábios, mas me soltou um tapa no braço.

- Devagar, amor. – Sussurrou, cerrando os olhos. Aperto sua bun/da e continuo investindo contra ela, com vontade.

Romântico e safado definiria o sexo dessa noite. Cada dia isso parece melhor, velho. Porém, depois da quarta vez, estamos pingando de suor e deitados abraços na cama. Ela parece cansada e quase dorme no meu braço.

Beijei sua testa, lhe desejando boa noite e quando fecho os olhos, a única coisa que vem a minha mente é a incerteza do meu futuro. Peço uma última vez a Deus que proteja minha Dulce e que deixa a parte mais difícil pra mim. Eu aguento nos peitos, mano. Pode vim que eu não tenho nada a temer. E a perder... Bom, só esse anjo do meu lado.

Eu sei, eu sei, estava sumida... Mas meu Deus, se vocês soubessem que loucura anda aquele hospital e a escola, que consegue piorar tudo? É gatas, bagulho tá louco... Mas porque tô falando a beça aqui? 

Só venho agradecer e pedir que comentem. Juro que meu esforço vai nas alturas pra postar rápido. Segredos do Ucker, alguém tem um chute? Quem acertar ganha um abraço meu kkkk`