Fanfic: O príncipe vagabundo (Vondy) | Tema: Hot + Romance

Dulce narrando.

Dou uma volta com a chave e sinto Ucker enlaçar seu braço na minha cintura, me puxando contra seu corpo. Ele enfia o rosto entre meus cabelos e aspira com força, apertando minha cintura mais ainda, fazendo eu sentir sua ereção contra minha bun/da.

- Nossa mano, eu tô fudido. Não consigo imaginar minha vida sem você. E se você me der um pé na bun/da? Eu tô muito fudido.

Virei pra frente, envolvendo os braços firmes no seu pescoço e lançando um sorriso para ele.

- Eu nunca vou ter dar um pé na bun/da, relaxa. – Mordi o lábio inferior de forma debochada. – Você é gostoso demais pra ser chutado.

- E transo bem. Bem pra cara/lho.

- Transa? – Ergui as sobrancelhas, rindo. – Não lembro disso, não.

- Ah, não! Você quer provocar assim agora?

Ucker segurou minhas pernas e me levou até a cama, depois me jogou contra o colchão e gargalhou da cara de medo que eu fingi ter.

- Vou te fazer gemer tão alto que a festa inteira vai escutar, mesmo com essa por/ra dessa música alta! – Gritou, tirando a camisa.

Logo depois, Ucker estava em cima de mim, arrancando meus sapatos de salto e puxando o zíper do meu vestido para baixo.

- Por que toda essa pressa? – Murmurei, acariciando seus cabelos curtos na nuca. – A gente tem um ano inteiro pela frente.

Ucker então parou, me encarando nos olhos, tirando com a palma da mão meu cabelo dos olhos.

- Um dia cê me mata, garota. – Ele suspirou, com um ar apaixonado. – Ou de amor, ou de tesão.

Me virei por cima dele, pousando uma perna de cada lado e roçando a calcinha no volume de sua calça.

- Que tal os dois? – Sugeri, acariciando seu peito descoberto.

Ucker então enfiou as mãos com vontade entre meu cabelo, puxando meu rosto para baixo na sua direção. Ele ainda passou a língua nos lábios e deu aquele olhar de "cara/lho" antes de beijar minha boca com volúpia. Fiquei completamente sem ar, mas não me contive em rebolar sobre sua ereção e ele como resposta, deixou um gemido baixo escapar de seus lábios.

- Tem muita roupa entre a gente. – Ofeguei.

- Vamos resolver isso.

Ucker me virou rapidamente e tirou meu vestido de uma vez só, jogando num canto qualquer. Logo depois, puxou minha meia calça junto com a calcinha enquanto eu tirava o sutiã e lá estava eu, novamente nua na sua frente. Completamente entregue.

- Pu/ta merda. – Exclamou, apertando minhas coxas. – Você é completamente enlouquecedora.

Sinto um gemido vindo do fundo da garganta e mesmo mordendo o lábio com força para controlá-lo, acaba escapando. E piora quando sinto sua língua quente deslizar por toda a extensão de minha intimidade.

- Por que você faz esse tipo de coisa comigo? – Soltei um suspiro, prendendo as mãos com força no lençol embaixo de mim.

- Porque você gosta. – Ele me puxa com mais força pelas coxas, fazendo com que eu deslize sobre o colchão e fique com as pernas ainda mais abertas diante de seu rosto. A sensação é maravilhosa, e quando ele coloca a boca de onde nunca deveria ter tirado...

- MEU DEUS!

Meu corpo inteiro treme, da cabeça aos pés e ele sente isso, porque movimenta a língua com mais velocidade.

Parece que vou go/zar no mesmo minuto, só nessas preliminares. Eu tô percebendo tudo tão diferente, consigo sentir o prazer chegando em cada parte do meu corpo, por menor que ela seja. É tão intenso que me causa falta de ar. Meus pulmões imploram por oxigênio ao mesmo tempo que meu corpo não quer parar, o que me faz arfar e depois acelerar a respiração.

- Não pode tá tão gostoso desse jeito. – Ele solta uma risada baixinha.

O filho da pu/ta ainda vem provocar.

Quando Ucker coloca um dedo dentro de mim enquanto sua língua ainda se concentra no meu ponto mais sensível, sinto que vou derreter. Dobro os dedinhos dos pés até a pele arder e não consigo controlar o gemido alto que vem em seguida, quando alcanço o ponto alto do prazer. Parece uma explosão de sensações completamente extasiantes. É absurdo de tão bom. Abro os olhos e encaro o teto, sem me concentrar em nada, querendo viver e morrer aqui, nessa cama.

Foi simplesmente delicioso. E acabou de começar.

Eu mal me recuperei quando Ucker levanta, lambendo os lábios de uma forma sexy e me olhando com aquele olhar de quem vai me levar mais a loucura ainda. Então ele arranca o que falta de suas roupas e fica pelado na minha frente e isso não ajuda em nada na minha tentativa de normalizar minha respiração.

- Vou te deixar sem sexo mais vezes... – Murmurei, dando um sorriso provocante. – Se a recompensa for essa.

- Eu tenho que aprender a me fazer de difícil com você. – Ucker cerrou os olhos, se aproximando. – Tenho que fazer você correr atrás de mim.

- Até parece que você consegue. – Provoquei, passando a ponta do pé na sua coxa e mordendo o lábio inferior.

- Você sabe que não. Eu não preciso me fazer de difícil, eu quero mesmo transar contigo toda hora e não nego isso.

Ele então abriu minhas coxas, apertando os dedos com tanta força que eu sabia que minha pele ficaria marcada depois. Mas eu não me importava, nem um pouco. Pelo contrário, queria um aperto mais forte.

- Você é tão linda. – Ouvi seu sussurro e logo depois, um barulho enquanto ele abria uma camisinha e colocava.

Mal sabia que, de acordo com as minhas desconfianças, aquela camisinha era completamente inútil. Eu aparentemente já estava na situação que ela queria evitar.