Fanfic: O príncipe vagabundo (Vondy) | Tema: Hot + Romance

Dulce narrando.

Lá estava eu. Eu e meus hormônios de grávida que pediam, gritavam, clamavam por sexo. Eu não conseguia pensar em mais nada, a não ser na combustão instantânea que logo logo teria. Nunca senti meu corpo tão quente e tão molhado. Nunca quis tanto Ucker suando em cima de mim.

- Opa! – Ele deu uma risada quando puxei o zíper de seu casaco até o fim, frustrada ao encontrar uma camisa por baixo.

- Por que você tá de camisa? – Resmunguei, enquanto Ucker lidava com as mangas do casaco.

- Calma, eu tiro.

Rapidamente ele se livrou do pano que separava o mundo humano do mundo divino e me deixou ter a visão privilegiada que era seu abdômen definido, e seu peito e braços tatuados. Eu ia morrer de tanto calor.

- Você é tão gostoso. – Murmurei longamente, mordendo o lábio no final.

- E sou todo seu.

Ucker então abriu aquele sorriso que tinha safadeza e doçura na mesma combinação, mordeu o lábio daquela forma que me dizia o quanto aquela noite seria deliciosa e depois, abaixou, levando o short e ficando só de cueca.

Não pensei duas vezes e pulei no seu colo, envolvendo as pernas nuas na sua cintura enquanto Ucker segurava na minha bun/da. Beijou minha boca cheio de desejo, até me levar e me jogar em cima da cama.

- Você quer que eu te fo/da? Então eu vou te fo/der, amor. A noite inteira. – Murmurou entredentes. – Só não pede pra parar, ouviu?

Ucker prendeu meu lábio entre os dentes, puxando enquanto me olhava profundamente nos olhos.

- Não vou. – Respondi, quase gemendo.

Puxei seu rosto pra baixo, envolvendo os dedos com força no seu cabelo.

- Você vai mesmo casar comigo? – Perguntei, num intervalo entre dois beijos.

- Claro que vou. – Ucker colou seus lábios novamente no meu. – Você é a mulher mais maravilhosa desse planeta. Acha que eu daria um mole desses de te perder?

- Eu acho bom. – Dei um sorriso convencido. – Eu acho muito bom.

- Agora chega de conversinha.

De repente, no meio de toda aquele escuro, sua boca tinha encontrado um dos meus seios e começado uma provocação irresistível. Meu corpo inteiro reagiu, ficando completamente arrepiado com o movimento da língua de Ucker. Eu estava sensível demais para isso, mas ele continuou por longos segundos e eu não o afastei, apesar de estar completamente excitada, ao ponto de quase não aguentar.

Logo depois, seus lábios molhados foram descendo por uma trilha de beijos, passando pela minha barriga, umbigo, cintura e virilha. Quando Ucker abriu minhas pernas e mordeu a parte interna da minha coxa, eu quis gemer bem alto, então cobri minha boca com a mão, respirando fundo. Ele percebeu o quanto aquilo me tirava do controle e riu.

- Eu nunca vi você assim. – Sua voz estava rouca de tesão. – Tão entregue, tão molhada, tão excitada... O que eu fiz pra merecer isso?

Eu quis responder "você me tornou uma grávida ninfomaníaca", mas provavelmente, isso faria Ucker paralisar. Não era a melhor opção.

- Não gosta de mim desse jeito? – Perguntei, a voz trêmula.

- Gosto não. Eu amo.

Então sua boca se encontrou com o ponto mais sensível do meu corpo, sua língua provocando minha intimidade. Era uma brincadeira muito cruel, que me fez gemer bem alto. Se alguém escutasse e soubesse o que estava fazendo... Nossa, nem assim eu iria parar.

- Você quer mesmo que escutem? – Ucker riu e eu senti seu hálito no meio das minhas pernas.

- Fo/da-se, só continua. – Segurei em seu cabelo, fazendo ele colocar sua boca de onde nunca deveria ter tirado.

Ucker então se dedicou com mais vontade ainda, fazendo eu tombar a cabeça para trás e morder o lábio com força para não gritar. Ficou ali, longos minutos, brincando de me provocar e quando eu comecei a sentir a moleza que dominava meu corpo, a excitação crescente, Ucker se afastou.

- O que...? – Abri os olhos, gemendo frustrada. – Não, não, volta aqui.

Ele riu, subindo o corpo até estar em cima de mim.

- Não vou deixar você go/zar. Não assim. – Ele passou a língua pelos lábios, me olhando nos olhos. – Nossa, como você é deliciosa, ca/ralho.

Empurrei seu peito até que ele entendesse o que eu queria e deixasse do meu lado. Virei, ficando de quatro na cama e posicionando o corpo nu sobre o dele.

- Você gosta de provocar, né? – Puxei sua cueca até as coxas. – Quero ver se gosta de ser provocado.

Quando sentiu minha boca, Ucker gemeu alto, fazendo todo o seu corpo vibrar. Escorreguei a língua por toda a extensão de seu membro antes de deslizar minha boca, fechando os olhos e me entregando completamente.

Sabia que isso tirava Ucker do sério, então foi o que eu fiz.

- Você vai acabar comigo, sua filha da mãe. – Ucker gemeu, ofegante, levando as duas mãos até o rosto.

Dei uma risada quando me afastei, colocando o corpo em cima do seu. Ele me puxou pela nuca, beijando meus lábios e mordiscando, até toda a área envolta da minha boca ficar ardendo. Foi quanto eu aproveitei para me sentar no seu membro, até sentir tudo dentro de mim.

- Não, não, não, por/ra! – Ucker segurou minha cintura assim que comecei a rebolar. – Eu tô sem camisinha, lembra?

- E daí? Eu quero assim. – Suspirei, apoiando as duas mãos no seu peito.

- Tem certeza?

Assenti com a cabeça, rebolando lentamente sobre ele.

- Cala a boca e me fo/de. – Provoquei.

Christopher girou, fazendo minhas costas encontrarem com o colchão. Ele começou a se movimentar rapidamente e bem fundo, então eu joguei a cabeça pra trás e gemi, indo a loucura. Ele teve de cobrir minha boca com sua mão e dizer:

- Shiu, eles vão escutar.

Mas eu não tava me importando. Nada podia importar mais do que Ucker suando em cima de mim.