Fanfic: O príncipe vagabundo (Vondy) | Tema: Hot + Romance

Rapidamente, senti minhas costas atingirem a madeira do ármario de Ucker, enquanto seus lábios corriam por meu pescoço com certo desespero. Suas mãos estavam quentes enquanto deslizavam por minhas coxas, apertando a pele e arranhando ao subir pra minha bun/da.

- Quero tanto sentir o seu gosto. – Inesperadamente, Ucker foi abaixando e ficou de joelhos diante de mim, beijando minhas coxas. Joguei a cabeça pra trás, arqueando o corpo, sentindo suas mãos tirarem meu salto delicadamente. Ele ergueu uma de minhas pernas, beijando meu pé e subindo, até chegar na parte interna da coxa. A umidade de sua boca conseguia deixar minha pele mais quente do que eu pensava, era um calor surpreendente.

Meu pé foi apoiado em seu ombro, fazendo minhas pernas se abrirem diante de seu rosto. Seu dedo deslizou pelo fundo da minha calcinha de seda, estremeci e soltei um gemido.

Depois, senti seus dedos subirem pela lateral de minha bun/da, agarrando minha calcinha e descendo a renda até meus pés. Ergui um de cada vez para que ele tirasse a peça rendada, não conseguia fazer mais nada a não ser me lembrar de respirar.

- Que delícia. – Ele roçou o nariz na minha virilha enquanto sorvia uma inspiração audível. – Seu cheiro é incrível. E seu gosto, cara/lho...

Sua boca tocou avidamente minha intimidade, sua língua começou a contornar com calma, como se desfrutasse de algo delicioso. Quando a ponta de sua língua tocou meu clitóris, mordi o lábio inferior com tanta força que senti o gosto de ferro quando o filete de sangue correu em minha boca.

- Ai. – Sussurrei e ele parou imediatamente, pensando que tivesse sido o motivo da dor.

- O que foi? – Perguntou, pondo-se de pé rapidamente.

- Cortei minha boca. – Ri como uma idiota, tocando a parte interna do lábio inferior com a ponta dos dedos.

- Ei, cuidado. Guarda essa fúria pra daqui a pouco, gata. – Ucker deu um beijo delicado em minha boca, como alguém cuidando de uma ferida com beijinhos. Foi meigo e estranhamente, uma atitude meiga como aquela me fez suspirar de desejo. – Tô com tanto tesão em você. – Gemeu ele, então senti suas mãos deslizarem até alcançar o zíper lateral de meu vestido, abrindo de uma vez só. O tecido negro caiu ao meus pés descalços, então me livrei da última peça que faltava, jogando o sutiã tomara que caia ao chão.

- Por que estou pelada enquanto você ainda não tirou nem a blusa? – Sorri, apertando seus braços fortes e ele riu, me virando rapidamente e me jogando no colchão da cama. Bati contra o colchão enquanto o via levar uma das mãos às costas e tirar a camisa branca, jogando-a para o lado.

- Não seja por isso. – Murmurou, abrindo o zíper da calça jeans e abaixando a mesma, enquanto tirava o tênis com os próprios pés e jogava tudo no chão do quarto. Quando ficou só de cueca, eu abri as pernas convidativamente, o chamando com o indicador.

- Pu/ta que pa/riu, faz isso não. – Foi a vez dele morder o lábio até machucar, então tirou a cueca rapidamente, levando-a até os pés e chutando-a para um canto. Olhei pra sua ereção e ele veio caminhando até mim, sorrindo.

Imediatamente, agarrou minhas coxas e me penetrou ainda de pé. Soltamos um gemido em sincronia, então prendi os dedos no lençol da cama, sentindo-me preenchida por completo, como se a cabeça de seu membro tocasse meu útero. Eu até pensei em dizer que ele tinha esquecido do preservativo, mas era tão gostoso sentir aquele contato sem nada no meio, que me mantive calada desfrutando daquela sensação.

Ucker deitou-se sobre mim, tomando meus lábios novamente, enquanto me penetrava com mais velocidade.

- Isso. Nossa, você é incrível. Tão apertadinha...Po/rra, Dulce, como você é apertadinha. – Disse ele aos arquejos enquanto se movia dentro de mim.

Levantei os joelhos para poder envolver a sua cintura com as pernas e ele começou a tremer. Suas mãos se entrelaçaram as minhas enquanto ele depositava beijos delicados em meu rosto.

- Não sabe como é sensacional fazer amor com você, gata. – Sussurrou ao meu ouvido e eu quase não acreditei no que estava ouvindo, soltei um gemido do fundo da garganta, abrindo os olhos.

Desde quando Ucker fazia amor? E por que naquele dia seus dedos estavam tão carinhosos, de uma forma tão diferente? Eu já tinha escutado que a segunda vez é ainda melhor, mas não esperava romantismo da parte dele. Realmente, eu não esperava.