Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Uckermann: Se vire. – Sussurra. – Eu quero tirar você desse vestido. – Outra mudança de humor, é duro continuar. Obedientemente, me viro e meu coração dispara imediatamente. Coloca meu cabelo para o lado, e em seguida coloca seu dedo indicador na minha nuca e dolorosa e lentamente arrasta o dedo para baixo na minha espinha. Sua unha bem cuidada suavemente roça em minhas costas. – Eu gosto deste vestido. Gosto de ver sua pele sem defeito. – Seu dedo alcança o decote do meu vestido, na metade do caminho da minha espinha, me puxando de forma íntima, me fazendo chocar contra ele. Me sinto corar, contra seu corpo. Se inclina e cheira meu cabelo. – Você cheira tão bem, Dulce. Tão doce. – Seu nariz desliza pela minha pele, passando pela minha orelha, descendo por meu pescoço, desliza devagar, suave como uma pena e então, ele beijar o meu ombro.

Minha respiração se acelera, e seus dedos estão em meu zíper. Dolorosamente lento, mais uma vez ele desce, enquanto seus lábios se movimentam, lambendo, beijando e ch/upando meu outro ombro. Ele é tão provocadoramente bom nisso. Meu corpo corresponde e eu começo a me torcer suavemente sob seu toque.

Uckermann: Você. Ainda. Está. Aprendendo. Como. Manter. – Sussurra, me beijando ao redor da minha nuca, entre cada palavra. Ele puxa a presilha no pescoço, e o vestido cai em meus pés. – Nenhum sutiã, senhorita Saviñón. Eu gosto disso. – Sua mãos alcançam meus seios, segurando-os como concha e meus mamilos endurecem ao seu toque. – Levante seus braços e os coloque ao redor da minha cabeça. – Murmura contra meu pescoço.

Eu imediatamente obedeço e quando levanto meus braços, meus seios empurram contra as suas mãos, meus mamilos endurecem mais ainda. Meus dedos tocam em seu cabelo, muito suavemente eu acaricio seu cabelo suave e sensual. Eu afasto minha cabeça para um lado para dar a ele mais acesso ao meu pescoço.

Uckermann: Hum.. – Ele murmura naquele espaço atrás de minha orelha, enquanto começa a estender meus mamilos com seus dedos longos. Eu gemo com a sensação afiada em minha virilha. – Eu devo fazer você go/zar desta maneira? – Ele sussurra. Eu arqueio minhas costas para forçar meus seios em suas peritas mãos. – Você gosta disto, não é, senhorita Saviñón?

Dulce: Hum..

Uckermann: Diga-me. – Ele continua a lenta tortura sensual, puxando suavemente.

Dulce: Sim.

Uckermann: Sim, o que?

Dulce: Sim... Senhor.

Uckermann: Boa menina. – Ele belisca fortemente meu mamilo, e meu corpo convulsiona. Estou ofegante no excelente, agudo, prazer/dor. Eu o sinto contra mim. Gemo e minhas mãos o apertam mais, puxando seu cabelo fortemente. – Eu não acho que você está pronta para go/zar ainda. – Ele sussurra, acalmando suas mãos, ele suavemente morde o lóbulo da minha orelha e o puxa. – Além disso, você me desagradou. Então talvez eu não deixe você go/zar. – Ele retorna a atenção de seus dedos para meus mamilos, puxando, torcendo, amassando.

Eu empurro meu traseiro contra seu membro, movendo de um lado para o outro. Sinto seus sorriso contra meu pescoço, enquanto leva as mãos até meus quadris. Ele agarra em minha calcinha por trás, esticando o material, rasgando-a e jogando na minha frente para que eu possa ver... caramba. Suas mãos se movem , descendo para meu sexo... e por trás insere lentamente um dedo.