Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Dulce: Novamente. – Eu sussurro, ele sorri preguiçosamente e repete. Gemendo, jogo minha cabeça para trás, meu cabelo cai em minhas costas e muito lentamente, ele afunda de volta para a cama.

Uckermann: Você move Dulce, para cima e para baixo, como você quiser. Segure minhas mãos. – Ele respira e sua voz é rouca, baixa e sensual.

Aperto suas mãos, como se minha vida dependesse disso. Suavemente eu o empurro e volto para baixo, Deus. Seus olhos estão queimando e sua respiração está entrecortada, como a minha. Ele ergue sua pélvis à medida que eu desço, me empurrando de volta para cima, aumentamos o ritmo.. para cima, para baixo, repetidas vezes e é tão bom. Entre meu ofegar, a penetração é profunda, a sensação ardente me atravessa e olho dentro dos seus olhos, e nossos olhos se encontram... vejo admiração em seus olhos, admiração por mim. Eu o estou fodendo-o, estou no comando. Ele é meu, eu sou sua. O pensamento me empurra para a borda e eu chego ao clímax, gritando incoerentemente. Ele agarra meu quadril, fechando os olhos, inclinando à cabeça para trás com a mandíbula apertada e então goza em silêncio. Eu caio em seu peito, em um lugar onde não existe nenhum limite, duro ou suave.

Lentamente o mundo exterior invade meus sentidos, estou flutuando e com os membros suaves e gastos. Estou deitando em seu peito, e ele cheira tão bem, não quero me mover, quero ficar aqui eternamente. Me aninho, desejando que não tivesse a barreira de sua camiseta, e quanto a razão e o bom senso voltam para meu corpo, estico minha mão sobre seu tórax. Esta é a primeira vez que o toquei aqui, ele é firme... forte. De repente sua mão levanta e agarra a minha, mas ele suaviza o gesto a puxando para os lábios e beija suavemente meus dedos. Ele ro/la sobre mim e me olha.

Uckermann: Não faça isso. – Ele murmura e então me beija ligeiramente.

Dulce: Por que você não gosta de ser tocado? – Sussurro, olhando fixamente seus olhos castanhos suaves.

Uckermann: Porque estou muito fodido, Dulce. Tenho muito mais sombras do que luz. – Sua honestidade me desarma completamente, e eu pisco. -  Eu tive uma introdução muito dura na vida. Não quero carregar você com os detalhes. Só não faça. – Ele roça seu nariz contra o meu,  então sai de cima de mim e se senta. – Acredito que já tivemos o básico. Como foi? – Ele parece contente consigo mesmo e eu ainda sofrendo com seu comentário sobre a sua dura introdução de vida. Eu quero saber mais, mas ele não dirá nada. Então viro minha cabeça para um lado e como ele faz, sorrio.

Dulce:  Se você acha que conseguiu me iludir me tomando o controle, bem você não levou em conta minhas boas notas. – Sorrio timidamente para ele. – Mas obrigada pela ilusão.

Uckermann: Senhorita Saviñón, você não é só um rosto bonito. Você teve seis orgasmos até agora e todos eles pertencem a mim. – Ele fala brincalhão novamente. Eu coro e pisco ao mesmo tempo, enquanto ele me olha fixamente. Ele está contando! Suas sobrancelhas se apertam. – Você tem algo para me dizer? – Sua voz, de repente, era dura. Faço uma careta, droga.

Dulce: Eu tive um sonho esta manhã.

Uckermann: Oh. – Ele olha para mim. Droga, eu estou em apuros?

Dulce: Eu gozei no meu sonho. – Tampo meus olhos com o braço e ele não diz nada. Eu o espio por debaixo do meu braço, e ele parece divertido.

Uckermann: Em seu sonho?

Dulce: Me despertou.

Uckermann: Tenho certeza que sim. Com o que você estava sonhando? – Droga.

Dulce: Com você.

Uckermann: O que eu estava fazendo? – Tampo meus olhos com o braço novamente. E como uma criança, penso que se eu não posso vê-lo, ele também não pode me ver. – Dulce, o que eu estava fazendo? Eu não perguntarei a você novamente.

Dulce: Você estava usando um chicote de montaria. – Ele tira meu braço dos olhos.

Uckermann: De verdade?

Dulce: Sim. – Eu estou vermelha.

Uckermann: Ainda exite esperança para você. Eu tenho vários chicotes de montaria.

Dulce: Couro trançado marrom? – Ele ri.

Uckermann: Não,mas tenho certeza que posso conseguir um. – Seus olhos brilham de excitação. Ele se inclina e me dá um breve beijo, então levanta e pega sua cueca. Eu olho rapidamente para o relógio e saio da cama pegando minha calça de moletom e uma camiseta, me sento de novo na cama, cruzo as pernas e fico assistindo-o. Não quero que ele vá. – Quando é o seu período? – Interrompe meus pensamentos. – Eu odeio usar estas coisas. – Murmura, levantando o preservativo do chão, então veste sua calça jeans. – Bem? – Ele começa quando eu não respondo, ele me olha esperançosamente como se fosse algo importante. Caramba... isto é pessoal.