Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Dulce: Jogar? – Caramba, meu coração pula em minha boca.

Uckermann: Eu gostaria de fazer uma cena com você. Mas eu não vou, até que você assine, então eu sei que você estará pronta.

Dulce: Oh. Então eu poderia prolongar isto, se eu não assinar? – Me olha, me avaliando e seus lábios se contorcem em um sorriso.

Uckermann: Bem, eu suponho que você poderia, mas eu posso rachar sob tensão.

Dulce: Rachar? Como? – Ele movimenta a cabeça devagar, e então sorri brincando.

Uckermann: Podia ficar realmente feio. – Diz sorrindo.

Dulce: Feio como?

Uckermann: Oh você sabe, explosões, perseguições de carro, sequestro, encarceramento.

Dulce: Você me sequestraria?

Uckermann: Oh sim. – Ele sorri.

Dulce: Me seguraria contra minha vontade? – Puxa, isto é quente.

Uckermann: Oh sim. – Ele concorda.

Dulce: Me perdi. – Respiro, meu coração dispara.. ele está falando sério?

Uckermann: Então você não tem nenhuma escolha. – Diz sarcasticamente, com os olhos brilhando e posso sentir sua excitação de onde estou.

Dulce: Certamente. – Eu não posso manter o sarcasmo fora de minha voz então eu olho para cima e rolo os olhos.

Uckermann: Oh, Dulce Maria Saviñón, você acabou de rolar os olhos para mim? – Caramba.

Dulce: Não! – Eu grito.

Uckermann: Eu penso que você fez. O que disse que faria com você se rolasse seus olhos novamente? – Merda. Ele se senta na extremidade da cama. – Venha aqui. – Diz suavemente. Eu empalideço. Puxa... ele está falando sério. Eu me sento olhando fixamente para ele completamente imóvel.

Dulce: Eu não assinei ainda. – Sussurro.

Uckermann: Eu disse a você o que faria. Eu sou um homem de palavra. Eu vou espancar você e então vou foder você rápido e muito duro. Parece que nós precisaremos do preservativo afinal. – Sua voz está tão suave, ameaçadora e extremamente quente. Minhas entranhas se contorcem de desejo, ele me olha, esperando com os olhos brilhando. Timidamente, descruzo as pernas, não posso correr é o nosso relacionamento, meu subconsciente está tão paralisado quanto eu. – Eu estou esperando. E não sou um homem paciente. – Pelo amor de Deus, estou ofegante, com medo e ligada. Meu sangue está disparado e minhas pernas parecem gelatinas, lentamente me arrasto para ele, até chegar ao seu lado. – Boa menina. Agora se levante.

Oh merda... ele não pode simplesmente acabar com isso? Hesitante me levanto, ele estende a sua mão e eu coloco o preservativo em sua palma. De repente me agarra, me inclinando sobre seu colo e com um movimento suave,  ajeita o seu corpo, encostando as costas na cama. Joga sua perna direita sobre as minhas duas e bota o seu antebraço esquerdo em meus ombros, me segurando para baixo, assim eu não posso me mover. Oh foda. 

Uckermann: Ponha suas mãos, as duas em ambos os lados de sua cabeça. – Ordena e imediatamente obedeço. – Por que eu estou fazendo isto, Dulce?