Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Dulce: Porque eu rolei meus olhos para você. – Consigo falar.

Uckermann: Você acha isto gentil?

Dulce: Não.

Uckermann: Você fará isto novamente?

Dulce: Não.

Uckermann: Eu espancarei você toda vez que você fizer isto, você entendeu?

Muito lentamente, ele retira a minha calça de moleton. Oh, como isto é humilhante. Humilhante, assustador e quente. Meu coração está na boca e eu mal posso respirar. Merda, será que vai doer? Ele coloca sua mão em minha bu/nda nua, suavemente acariciando, com sua palma aberta. E então sua mão não está mais lá.. e ele me bate, forte. Ow! Meus olhos se abrem em resposta à dor, eu tento sair dali, mas sua mãos entre meus ombros me mantém para baixo. Ele acaricia novamente onde bateu, sua respiração mudou, está mais rápida, mais dura. Ele me bate novamente, rapidamente em sequência. Puta merda, isso dói. Eu não faço nenhum som, meu rosto está paralisado pela dor. Tento fugir dos golpes, estimulada pela adrenalina em meu corpo.

Uckermann: Fique quieta. – Ele rosna. – Ou eu espancarei você por mais tempo.

Ele está me esfregando agora, vem o golpe seguinte. Surge um padrão rítmico, acariciar e bater forte. Eu tenho que me concentrar para lidar com este dor, mas minha mente está vazia, enquanto me esforço para absorver a sensação cansativa. Agora ele está espalhando a dor, batendo em outros lugares.

Dulce: Aargh! – Reclamo na décima palmada, sem perceber eu estava contando mentalmente as palmadas.

Uckermann: Eu estou apenas aquecendo.

Ele me bate novamente, então me acaricia suavemente. A combinação da dor forte e da carícia suave é entorpecedora. Ele me bate novamente.. isto está ficando mais duro de aguentar. Meu rosto dói, estou muito contraída e tensa. Ele me acaricia gentilmente e então vem o golpe. Eu grito novamente.

Uckermann: Ninguém pode ouvir você querida, só eu.

E me bate novamente. Em algum lugar bem no fundo, eu quero implorar para ele parar. Mas não faço, não quero dar a ele a satisfação. Ele continua no ritmo frenético e eu grito mais seis vezes. Dezoito palmadas no total. 

Uckermann:  Já chega. – Ele fala com a voz rouca. – Bem, agora eu vou foder você Dulce. – Ele acaricia meu traseiro suavemente, que queima com os golpes que ele me deu, então ele vai acariciando ao redor e descendo. De repente, ele insere dois dedos em mim, me deixando completamente surpresa. Eu suspiro. – Sinta isto. Veja como seu corpo gosta disto, Dulce. Você vai ficar molhada só para mim. – Existe temor em sua voz, ele move seus dedos rapidamente. Eu gemo, e então seus dedos se foram... e eu sou deixada querendo mais. – Dá próxima vez, eu vou fazer você contar. Agora onde está o preservativo?

Ele alcança o preservativo e gentilmente me ergue, empurrando meu rosto sobre a cama. Eu ouço o som de seu zíper e o rasgar o pacotinho. Ele arranca minha calça de moletom fora e então me guia em uma posição de joelhos, gentilmente acariciando meu agora muito dolorido traseiro.

Uckermann: Eu vou tomar você agora. Você pode go/zar. – O que? Como se eu tivesse escolha.

E ele está dentro de mim, me enchendo rapidamente, eu gemo alto. Ele se move, batendo contra meu traseiro dolorido em um ritmo rápido e intenso. O sentimento vai além do bruto e de desonra, é de explodir a mente. Meus sentidos estão devastados, desconectados, apenas me concentrando no que ele está fazendo para mim. Como ele está me fazendo sentir, essa força familiar no funda da minha barriga, apertando, acelerando. NÃO... e meu corpo traidor explode em um intendo orgasmo, estremecendo.

Uckermann: OH, Dulce! – Ele grita em voz alta enquanto encontra a sua liberação, me segurando no lugar, ele se derrama em mim. Ele cai, ofegante ao meu lado e me puxa em cima dele e enterra o seu rosto em meu cabelo, me segurando apertado. – Oh querida. – Ele respira. – Bem-vinda ao meu mundo.

Ficamos deitados ali, ofegantes, juntos e esperando nossa respiração normalizar. Ele suavemente acaricia meu cabelo e eu estou em seu peito novamente. Mas desta vez, não tenho forças para tocá-lo. Eu sobrevivi. Isso não foi tão ruim... Christopher fuça meu cabelo novamente, inalando profundamente.

Uckermann: Bem feito querida. – Ele sussurra, com uma alegria calma em sua voz. Suas palavras me envolvem, estou tão feliz que ele tenha sentido tanto prazer. Ele pega a alça da minha camisola. – É com isto que você dorme? – Pergunta suavemente.

Dulce: Sim. – Respiro com sono.

Uckermann: Você devia estar em sedas e cetins, você é uma menina bonita. Eu farei compras para você.

Dulce: Eu gosto do meu moletom. – Sussurro tentando e falhando parecer irritada. Ele beija minha cabeça novamente.

Uckermann: Nós veremos. – Ficamos assim por alguns minutos, horas, quem sabe, eu acho que cochilei. – Eu tenho que ir. – Ele diz, se inclinando e beijando minha testa suavemente. – Você está bem? – Sua voz é suave.