Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

De: Christopher Uckermann

Assunto: Domingo

Data: 27 de maio de 2011 13:40

Para: Dulce Maria Saviñón

Devo vê-la à 1 da tarde no domingo?

O médico te atenderá à 1:30

Espero que sua mudança seja ok, estou ansioso por domingo.

Christopher Uckermann

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   Droga, ele poderia ser por um minuto divertido, é tão formal e sufocante. É difícil continuar, parece que está enviando um email para um empregado. Rolo meus olhos desafiadoramente e me junto a Annie para embalar. Estamos na cozinha quando ouvimos uma batida na porta. Taylor está na varanda, me olhando em seu terno impecável, noto o rastro de ex-soldado.

Taylor: Senhorita Saviñón, eu vim buscar seu carro.

Dulce: Oh sim, claro. Entre, eu vou buscar as chaves.

Entrego as chaves, e andamos em um silêncio desconfortável para mim, em direção ao meu Fusca azul claro. Abro a porta e tiro a laterna do porta-luvas. É isso, adeus Wanda e obrigada. Acaricio seu teto enquanto fecho a porta do passageiro. – Há quanto tempo você trabalha para o Sr. Uckermann?

Taylor: Quatro anos, Senhorita Saviñón. – De repente, quero o encher de perguntas. Este homem deve saber todos os segredos de Christopher. Mas, ele provavelmente assinou um contrato de confidencialidade. Olho nervosamente para ele. – Ele é um bom homem, senhorita Saviñón. – Diz e sorri ligeiramente. Com isto, me dá um aceno com a cabela, entra no carro e vai embora.

   Agito minha cabeça enquanto volto para dentro. E a maior mudança de todas é Christopher Uckermann. Taylor pensa que ele é um bom homem, será que posso acreditar nele? José junta-se a nós com comida chinesa, às oito. Está tudo empacotado e pronto para a mudança. Ele traz várias garrafas de cerveja, Annie e eu nos sentamos no sofá enquanto ele está sentado de pernas cruzados no chão, entre nós. Assistimos porcarias na TV, bebemos cerveja, e quando a noite avança, nós relembramos quatro anos muito bons, enquanto a cerveja faz efeito. De repente ouvimos uma batida na porta e meu coração pula até minha garganta. Annie abre a porta, e Poncho a segura num abraço de filme, que rapidamente se transforma num beijo apaixonado. José e eu trocamos olhares.

Dulce: Vamos caminhar até o bar? – Jose afirma freneticamente. Estamos muito desconfortáveis com a cena, e Annie olha para mim, corada e com os olhos brilhando. – José e eu estamos saindo para beber. – Rolo meus olhos. Ha! Ainda posso fazer isso quando quero.

Anahi: Certo. – Ela sorri.

Dulce: Oi Poncho, adeus Poncho.

Ele pisca para mim, e José e eu saimos rindo como adolescentes. Enquanto nós caminhamos até o bar, ponho meu braço no de José. Deus, ele é tão descomplicado.

Dulce: Eu realmente não apreciei isto antes.

Jose: Você ainda virá para minha exposição, não é?

Dulce: Claro José, quando é?

Jose: 9 de junho.

Dulce: Que dia é? – De repente entro em pânico.

Jose: É uma quinta-feira.

Dulce: Sim, eu devo ir... e você nos visitará em Seattle?

Jose: Tente me parar. – Ele sorri.