Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Dulce: Sim. – Minha voz está incerta. Ele realmente não vai me machucar?

Uckermann: Eu falo sério. – Droga, minha respiração é tão superficial. Será que ele sabe o que eu estou pensando? Ele me mostra o chicote. É de couro marrom trançado. Meus olhos encontram os seus, eles estão acesos como chamas e com um rastro de diversão. – Nosso objetivo é agradar, senhorita Saviñón. Venha. – Me pega pelo cotovelo e me leva para em baixo da grade. Ele empurra para cima e para baixo algumas correntes com punhos de couro preto. – Esta grade é projetada para as correntes se moverem através da grade. – Olho para cima. Pu/ta merda, é como uma mapa do metrô. – Nós vamos começar aqui, mas eu quero te foder em pé. Então nós vamos acabar naquela parede ali. – Ele aponta com o chicote para onde está um grande X de madeira na parede. – Ponha suas mãos acima de sua cabeça.

Eu imediatamente obedeço, sentindo como se eu estivesse saindo do meu corpo. Isto está além de fascinante, além do erótico. É a coisa mais excitante e assustadora que eu já fiz. Eu estou me confiando a um homem bonito que, por sua própria conclusão, é feito de sombras ruins. Ele está muito perto quando prende as algemas, estou olhando para seu peito. Sua proximidade é divina e seu cheiro embriagante. Eu poderia simplismente me inclinar para frente... Ele dá um passo para trás e me olha, sua expressão é sensual, carnal, e eu sou impotente, minhas mãos amarradas, mas só olhando para seu rosto adorável, lendo sua necessidade e desejo por mim, posso sentir a umidade entre minhas pernas. Ele caminha lentamente até mim.

Uckermann: Você parece poderosa, mesmo amarrada assim, senhorita Saviñón. E sua boca esperta, está quieta no momento. Assim que eu gosto.

Fica na minha frente novamente, engachando seus dedos em minha calcinha, e a retira lentamente, dolorosamente devagar, de modo que ele acaba de joelhos diante de mim. Não tirando seus olhos dos meus, ele aperta a minha calcinha em sua mão, a leva até seu nariz e inala profundamente. Pu/ta merda, ele não fez isso. Sorri maliciosamente para mim, a dobra e guarda no bolso de sua calça. Se levanta preguiçosamente, aponta o fim do chicote para o meu umbigo, vagarosamente circulando. No toque do couro, eu tremo e suspiro. Ele anda em volta de mim novamente, arrastando o chicote em torno do meu corpo. Em seu segundo circuito, ele de repente sacode o chicote e bate no meu traseiro... contra meu sexo. Eu clamo de surpresa, enquanto todas as minhas terminações nervosas ficam em alerta. O choque corre através de mim, com o mais doce e mais estranho sentimento de prazer.

Uckermann: Quieta. – Sussurra enquanto caminha ao meu redor novamente, o chicote ligeiramente mais alto, em torno do meu tórax. Desta vez, quando ele sacode isso contra mim, no mesmo lugar... oh meu Deus. Meu corpo convulsiona na mordida doce do ardor.

Enquanto ele faz seu caminho em torno de mim, ele sacode novamente, desta vez batendo em meu mamilo, e eu jogo minha cabeça para trás, enquanto as terminações nervosas cantam. Ele bate de novo... um breve, rápido, doce castigo. Meus mamilos endurecem e alongam com o ataque, eu ruidosamente gemo, puxando meus pulsos presos.

Uckermann: Isso parece bom? – Ele respira.

Dulce: Sim. – Ele me bate novamente entre as nádegas. Desta vez dói.

Uckermann: Sim, senhor. – Eu choramingo.

Ele para... mas não posso mais vê-lo. Meus olhos estão fechados enquanto tento absorver as milhares de sensações que invadem meu corpo. Muito lentamente, ele dá pequenas batidas com os chicotes em minha barriga, descendo. Eu sei onde isto está indo, e tento me preparar, mas quando ele bate em meu clitóris, eu ruidosamente clamo.

Dulce: Oh... por favor! – Eu gemo.

Uckermann: Quieta. – Ele ordena e bate novamente em meu traseiro.

Eu não esperava que isso fosse assim... eu estou perdida. Perdida em um mar de sensações. E, de repente, ele está arrastando o chicote contra meu sexo, pelos meus pêlos pubianos, até a entrada da minha vagina.

Uckermann:  Veja como você está molhada, Dulce. Abra seus olhos e sua boca. – Eu faço como ele ordena, completamente seduzida. Ele empurra a ponta do chicote em minha boca, como em meu sonho. Pu/ta merda. – Sinta o seu sabor. Ch/upe. Ch/upe duro, bebê.

Minha boca se fecha em torno do chicote, enquanto fixo meus olhos nos dele. Eu posso saborear o couro e a minha excitação. Seus olhos estão ardendo. Ele puxa a ponta do chicote de minha boca, enquanto fica na minha frente e me agarra, me beija e sua língua invade minha boca. Envolvendo seus braços ao redor de mim, ele me puxa contra ele. Seu peito esmaga o meu.

Uckermann: Oh Dulce, você tem um gosto tão bom. – Ele respira. – Eu devo fazer você go/zar?