Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Dulce: Por favor. – Eu imploro. O chicote estala em minhas nádegas. Ow!

Uckerman Por favor, o que?

Dulce: Por favor, senhor. – Ele sorri para mim, triunfante.

Uckermann: Com isto? – Ele segura o chicote para que eu possa vê-lo.

Dulce: Sim, senhor.

Uckermann: Você tem certeza? – Ele olha fixamente para mim.

Dulce: Sim, por favor, senhor.

Uckermann: Feche os olhos.

Eu fecho os olhos e ele começa com pequenas batidas contra minha barriga, descendo. Sacode pequenas batidas suaves contra meu clitóris, uma vez, duas, três vez, repetidas vezes, até que, não posso mais aguentar e go/zo, gloriosamente, ruidosamente, ficando fraca. Seus braços me envolvem, enquanto minhas pernas viram geleia. Eu dissolvo em seu abraço, minha cabeça contra seu tórax, estou choramingando e gemendo, enquanto tremores de meu orgasmo me consomem. Ele me ergue, e de repente estamos nos movendo, meus braços ainda amarrados e posso sentir a madeira em minhas costas, e ele está abrindo os botões em sua calça jeans. Me encosta contra a madeira, enquanto desliza o preservativo, e então suas mãos estão ao redor de minhas coxas me erguendo novamente.

Uckermann: Erga suas pernas bebê, as envolva em torno de mim.

Eu me sinto tão fraca, mas faço como ele pede e ele envolve minhas pernas ao redor de seus quadris e se posiciona abaixo de mim. Com um impulso, ele está dentro de mim, eu choro novamente, escutando seu gemido abafado em minha orelha. Meus braços estão descansando em seus ombros enquanto ele empurra dentro de mim. Por/ra, é profundo deste modo. Ele empurra novamente e de novo, seu rosto em meu pescoço, sua respiração áspera em minha garganta. Eu sinto crescer novamente, droga, não...não de novo... e não penso que meu corpo vai aguentar mais um orgasmo. Mais eu não tenho escolha... e g/ozo novamente, é doce, angustiante e intenso. Perco todo o sentido de mim mesmo. Christopher segue, gritando a sua liberação com os dentes cerrados e me segurando forte e mais perto. Ele sai de dentro de mim e me empurra contra a madeira, seu corpo se apoiando no meu. Desafivelando as algemas, ele livra minhas mãos, e ambos caímos no chão. Ele me puxa para seu colo, me embalando, e eu inclino a minha cabeça contra seu tórax.

Uckermann: Bem, bebê. Isso machucou?

Dulce: Não. – Eu respiro. Eu posso apenas manter meus olhos abertos. Por que estou tão cansada?

Uckermann: Você esperava por isso? – Ele sussurra enquanto me segura perto, seus dedos empurram algumas mechas fugitivas de cabelo para fora de meu rosto.

Dulce: Sim.

Uckermann: Você vê, a maior parte de seu medo está em sua cabeça, Dulce. – Ele pausa. – Você faria isto novamente? – Eu penso por um momento, enquanto nuvens de fadiga atravessam meu cérebro... novamente?

Dulce: Sim. – Minha voz é tão suave. Ele me abraça firmemente.

Uckermann: Bom. Então, eu também. – Se inclina e suavemente beija o topo de minha cabeça. – E eu não terminei com você ainda.

O que? Não há mais nada que eu possa fazer. Estou totalmente gasta e lutando contra o desejo de dormir. Eu estou apoiada contra seu tórax, meus olhos estão fechados, e ele está abraçado comigo, braços e pernas, me sinto tão segura. Será que ele vai me deixar dormir, talvez sonhar? Minha boca aperta com o pensamento tolo e virando meu rosto para o peito de Christopher, eu inalo seu odor e estremeço, mas imediatamente ele... oh merda. Abro os olhos e olho para, ele está me olhando fixamente. 

Uckermann: Não faça. – Ele adverte e eu coro, olho de volta para seu peito e pela primeia vez, noto que ele tem pequenas cicatrizes redondas espalhadas pelo peito. Catapora? Sarampo? Penso distraidamente. – Se ajoelhe perto da porta. – Ele ordena, enquando se senta novamente, pondo suas mãos sobre os joelhos, me liberando. Sua voz é fria.

 Eu tropeço desajeitamente para para levantar e vou me ajoelhar perto da porta. Estou trêmula e muito cansada, momentaneamente confusa. Quem teria pensado que eu poderia encontrar tal satisfação neste quarto. Quem podia ter pensado que seria tão desgastante? Meus membros estão deliciosamente pesados, saciados. Christopher está se movendo na periferia de minha vista, meus olhos começam a se fechar.