Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Maite: Ugh, não eles não ligaram. E Monsieur Floubert, o ogro com quem eu estava trabalhando, era um tirano dominador. – Eu engasgo com o vinho.

Christopher: Dulce, você está bem? – Pergunta prestativo, mantendo sua mão em minha coxa. O humor retornou a sua voz, graças a Deus. Quando concordo com a cabeça, ele bate levemente em minhas costas, e só retira sua mão quando vê que me recuperei.

A comida parecia estar mais saborosa desde que Christopher recuperou seu bom humor, suspeito que é porque estou comendo com tanto gosto. A conversa entre os Uckermanns flui livremente, quentes e carinhosos, suavemente provocando uns aos outros. Durante a sobremesa, Maite conta suas experiências em Paris, passando a falar em francês fluente. Todos nós olhamos para ela e ela olha de volta confusa, até que Christopher diz a ela, também em francês, o que ela tinha feito, então ela explode em um ataque de risos. Ela tem uma risada contagiante e logo todos estão gargalhando. Poncho fala sobre seu novo projeto e Annie está tão concentrada em suas palavras, seus olhos brilham de luxúria ou amor. Não descobri ainda. Ele sorri para ela, e é como se uma promessa não dita passasse entre ele. Mais tarde bebê, ele está dizendo, e é quente, assustadoramente quente. Eu coro só de assisti-los. Suspiro e encaro o cinquenta sombras, ele é tão bonito, eu posso olhar para ele para sempre. Ele tem uma sombra de barba em seu queixo, estou coçando para senti-la contra meu rosto, contra meus seios, entre minhas coxas... Coro com a direção de meus pensamentos. Ele olha para mim e levanta sua mão para puxar meu queixo.

Christopher: Não morda seu lábio. – Murmura com voz rouca. – Eu quero fazer isto.

Alexandra e Maite tiram as louças da sobremesa e seguem para a cozinha, enquanto Sr. Uckermann, Anahi e Poncho discutem os méritos dos painéis solares. Christopher que finge interesse na conversa, põe sua mão em joelho novamente, e seus dedos sobem pela minha coxa. Minha respiração está aos trancos, e eu aperto minhas coxas juntas em uma tentativa de parar o avanço. Posso vê-lo sorrir maliciosamente.

Christopher: Eu devo levar você a uma excursão pela propriedade?

Eu sei que quero, mas eu não confio nele. Antes de eu poder responder, ele se levanta e estende a mão para mim. Eu seguro sua mão, e sinto todos meus músculos se apertarem, respondendo aos seus escuros e famintos olhos castanhos.

Dulce: Com licença. – Digo ao Sr.Uckermann e sigo Christopher para fora da sala de jantar. Ele me leva pelo corredor e pela cozinha onde Maite e Alexandra estão empilhando os pratos na máquina de lavar. Maria Chiquinha sumiu.

Christopher: Eu vou mostrar a Dulce o quintal. – Diz inocentemente para sua mãe.

Ela nos acena com um sorriso, enquanto Maite volta para a sala de jantar. Saímos para uma área de laje cinzenta, iluminado por luzes embutidas. Há arbustos em vasos de pedra cinzenta e uma mesa de metal e cadeiras chiques em um canto. Christopher passa por eles em alguns passos, estamos sobre um vasto gramado que leva até a baía... o meu Deus, é lindo. Seattle cintila no horizonte, é fresca, brilhante e a lua ilumina a água e o cais onde dois barcos estão atracados. Ao lado do cais está uma casa de barcos, é tão pacífico, olho e bocejo por um momento. Christopher me puxa para atrás dele, e meus saltos afundam na grama macia.

Dulce: Pare, por favor. – Eu estou tropeçando, ele para e me olha, sua expressão é insondável. – Meus saltos. Preciso tirar meus sapatos.

Christopher: Não se preocupe. – Ele diz, se abaixa e me coloca por cima dos ombros. Eu grito com a surpresa chocada, e ele me dá um tapa na bun/da. – Calada. – Ele rosna. Oh não... isso não é bom.

Dulce: Aonde estamos indo? – Eu respiro.

Christopher: Casa dos barcos. – Me agarro em seus quadris, porque estou de cabeça para baixo, e ele anda a passos largos de propósito.

Dulce: Por quê? – Eu sôo ofegante, saltando sobre seu ombro.

Christopher: Eu preciso estar sozinho com você.

Dulce: Por quê?