Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher: Porque vou espancar e então foder você.

Dulce: Por quê? – Eu suavemente choramingo.

Christopher: Você sabe o por que.

Dulce: Eu pensei que você era um cara que agia conforme o momento. – Digo sem fôlego.

Christopher: Dulce, eu estou agindo conforme o momento, confie em mim.

Pu/ta merda.

Christopher cruza a porta como um ciclone, para e acende algumas luzes, as luzes cintilam inundando o edifício que zumbe em silêncio. Da minha visão de cabeça para baixo, vejo uma lancha motorizada na doca flutuando gentilmente na água escura, mas eu tive uma breve visão antes de ser carregada pela escada para o quarto de cima. Ele para na entrada e liga outro interruptor... desta vez são mais suaves e nós estamos em um sótão com teto inclinado,onde possui dois sofás. Christopher me coloca no chão de madeira e meus olhos não o deixam por um minuto. Estou hipnotizada... assistindo-o como se fosse um predador, esperando pelo ataque dele. Sua respiração é forçada, seus olhos queimam de raiva, necessidade e luxúria. Pu/ta merda, eu poderia entrar em combustão só com seu olhar.

Dulce: Por favor, não me bata. – Eu sussurro, implorando. Seus sobrancelhas se franzem e seus olhos se arregalam. Ele pisca duas vezez. – Eu não quero que você me dê palmadas, não aqui, não agora. Por favor, não faça.

Sua boca se abre levemente pela surpresa, e além da coragem, estico meu braço e corro meus dedos por sua bochecha, até seu queixo. Lentamente ele fecha seus olhos, ele inclina seu rosto no meu toque, e sua respiração está presa na garganta. Estico minha outra mão, e passo meus dedos por seu cabelo, eu amo seu cabelo. Seu gemido suave é quase impercebível, e quando abre os olhos, seu olhar é preocupado, como se não entedesse o que estou fazendo. Dou um passo para frente ficando grudada nele, puxo gentilmente seu cabelo, trazendo sua boca para a minha e o beijo, forçando minha língua entre seus lábios e dentro de sua boca. Ele geme e seus braços me abraçam, me puxando para perto. Suas mãos encontram meu cabelo e ele me beija de volta, com força e possessividade. Sua língua e a minha se consomem. Ele se afasta repentinamente, nossas respirações estão irregulares e misturadas. Minhas mãos caem para seus braços e ele me olha feio.

Christopher: O que você está fazendo comigo? – Sussurra confuso.

Dulce: Beijando você.

Christopher: Você disse não.

Dulce: O quê? Não para o quê?

Christopher: Na mesa de jantar, com as pernas. – Então é sobre isso.

Dulce: Mas nós estávamos na mesa de jantar dos seus pais. – Eu olho para ele, completamente perdida.

Christopher: Ninguém nunca disse não para mim antes. E é tão... quente. – Seus olhos se abrem com admiração e luxúria. Eu engulo instintivamente e sua mão se move para meu traseiro, me puxando com força contra ele e posso sentir sua ereção. Deus.

Dulce: Você está bravo ou excitado porque eu disse não? – Falo sem reação.

Christopher: Eu estou bravo porque você nunca falou sobre Geórgia para mim. Estou bravo porque você foi beber com aquele cara que tentou te seduzir quando você estava bêbada e que te deixou  passando mal com um quase completo desconhecido. Que tipo de amigo faz isso? E estou bravo e excitado porque você fechou suas pernas para mim. – Seus olhos brilham perigosamente, e ele está lentamente alcançando a barra do meu vestido. – Eu quero você, e eu te quero agora. E se você não me deixar te dar umas palmadas... que você merece... eu vou te foder neste sofá neste minuto, rapidamente, para o meu prazer, não seu.

Meu vestido mal está com cobrindo meu traseiro nu. Ele se move repentinamente e seus mãos estão apalpando meu sexo, um dedo seu se afunda lentamente dentro de mim. Seu outro braço me segura firmemente no lugar ao redor da minha cintura. Eu seguro um gemido.

Christopher: Isso é meu. – Ele sussurra agressivamente. – Tudo meu. Você entende? – Ele desliza seu dedo dentro e fora enquanto me olha, analisando minha reação, seus olhos queimam.

Dulce: Sim, sua. – Eu sussurro enquanto meu desejo surge em minha corrente sanguínea, me afetando. Minha respiração é ofegante, meu coração bate forte e meu sangue vibra em meus ouvidos. Rapidamente ele se move, fazendo várias coisas ao mesmo tempo. Retirando seus dedos, me deixando querendo mais, abrindo sua calça e me empurrando no sofá para que ele deite em cima de mim.