Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

   Anahi fica extasiada com a ideia e maravilhada por ele estar em Portland e ainda me dar o número de seu celular. Uma brilhante luz me invade e penso que José pode fotografá-lo. 

   Anahi: Grande ideia Dulce! Você pergunta a ele, ele faz qualquer coisa por você. Então chame o Uckermann e descubra onde ele nos encontrará. 

   Dulce: Annie, eu mal conheço o cara. - Eu bufo, e falo com a voz um pouco elevada.

   Anahí: Pelo menos você o conheceu. - ela diz amargurada. - E ele parece querer conhecer você melhor. Dul, apenas ligue para ele. - Ela estala e desliga. Ela é tão mandona às vezes. Eu faço careta para meu celular, mostrando a língua.

Deixo uma mensagem para José, quando Paul o irmão do dono entra no depósito e como ritual me chama para sair. Eu nunca considerei uma boa ideia sair com o irmão do chefe e resolvo negar mais uma vez. - Dulce, um dia deste, você dirá sim. - ele sorri e eu escapo para a loja.

  José: Mas eu fotógrafo lugares, Dul, não pessoas. - ele geme.

  Dulce: José, por favor? - imploro, andando de um lado para o outro. De repente Anahi me toma o celular e joga o sedoso cabelo loiro para trás

  Anahi: Escute aqui, José Rodriguez, se você quiser que nosso jornal cubra a abertura de seu show, você vai fazer estas fotos amanhã, capiche? - Anahi pode ser terrivelmente dura. - Ótimo, Dul vai ligar para informar o local e horário. Nós vemos amanhã. - Ela fecha meu celular com um estalo. - Pronto, agora ligue para ele. - Me aponta o telefone, meu estômago revira. - Ligue para o Uckermann, agora! - Faço careta mas respiro fundo e faço o que ela manda. Digito os números tremendo e com breves palavras marcamos um encontro. Quando desligo escuto Anahi me olhar fixamente. - Dulce María Espinoza Saviñón. Você gosta dele! Eu nunca vi ou ouvi você tão, tão.. afetada por alguém antes. Está realmente corada.

   Dulce: Oh Anahi, você sabe que coro o tempo todo. É quase uma profissão, não seja ridícula. Vou fazer o jantar - saio apressadamente e vou preparar o jantar. 

   Estou inquieta está noite, não paro de sonhar com olhos castanhos, macacões, pernas longas, dedos longos e um local escuro e inexplorado. Eu desperto várias vezes com o coração batendo muito rápido. Por fim, acabo pegando no sono. Na manhã seguinte nos dirigimos ao local marcado para as fotos, após algum tempo Christopher Uckermann entra na suíte lindo como sempre, vestindo uma camisa branca aberta no colarinho, e calças de flanela cinza, seus cabelos incontroláveis ainda estão úmidos do banho. Minha boca seca só de olhar para ele.. ele é tão estupidamente quente. 

   Uckermann: Senhorita Saviñón, nos encontramos novamente. - ele estende a mão, e eu aperto sua mão, piscando rapidamente. Como de costume sinto aquela deliciosa corrente que me faz sempre corar, e tenho a certeza que minha respiração irregular pode ser ouvida. Todos são apresentados, e as fotos são feitas. Depois de muito clicar, José diz - Eu acho que temos o suficiente. - Anahi e José agradecem a Uckermann a presença.

   Uckermann: Eu espero ansiosamente ler o artigo, Senhorita Portilla. - murmura e se vira para mim - Você me acompanha Senhorita Saviñón? 

   Dulce: Claro. - digo meio fora de mim. O que é isso? O que ele quer? Paro no corredor do hotel, remexendo nervosamente quando Uckermann sai do quarto, seguido pelo recruta que o acompanha.

   Uckermann: Eu ligo para você Taylor, - ele murmura e Taylor desaparece pelo corredor. Uckermann vira seu olhar castanho para mim. - Gostaria de saber se você tomaria o café da manhã comigo. - Meu coração dispara. Um encontro? Com Christopher Uckermann?