Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher: Você me conhece o suficiente.

Dulce: Não pode dizer nada? – Me esforço para ficar de joelhos, encarando-o. Ele revira os olhos para mim, frustado. – Você está rolando os olhos para mim. Da última vez que eu fiz isso, eu terminei em cima do seu joelho.

Christopher: Ah, eu gostaria de colocá-la lá de novo. – A inspiração vem a mim.

Dulce: Me conte e você pode.

Christopher: O quê?

Dulce: Você ouviu.

Christopher: Você está negociando comigo? – Sua voz ressoa com uma descrença espantada. Eu assinto, é dessa forma.

Dulce: Sim.

Christopher: Não funciona desse jeito, Dulce. – Ele ri e eu recebo um raro reflexo do Christopher despreocupado. Eu não o vejo faz um tempo. Ele fica sério. – Sempre tão ansiosa por informação. – Seus olhos cinzas brilham com especulação. Depois de um momento, ele graciosamente desce da cama. – Não vá embora. – Ele diz e sai do quarto.

Lanças me perfuram, e eu me abraço. O que ele está fazendo? Será que ele tem algum tipo de plano maligno? Merda. Imagine se ele volta com uma vara, ou algum tipo de instrumento bizarro? Pu/ta merda. O que eu farei agora? Quando ele volta, está segurando algo pequeno em suas mãos. Não consigo ver o que é, e estou queimando de curiosidade.

Christopher: Quando é sua primeira entrevista amanhã? – Pergunta suavemente.

Dulce: Às duas. – Um sorriso perverso lentamente se espalha em seu rosto.

Christopher: Bom. – E perante os meus olhos, ele sutilmente muda. Ele está mais duro, rebelde... gostoso. Este é o Christopher dominador. – Saia da cama. Fique lá. – Ele aponta para o lado da cama, e eu me atrapalho para sair da cama rapidamente. Ele me encara atentamente, seus olhos cintilando com promessa. – Confia em mim? – Pergunta suavemente. Eu concordo, ele estende a mão, e em sua palma estão duas bolas prateadas redondas e brilhantes, ligadas por um grosso fio negro. – Estão são novas. – Diz com ênfase e eu olho questionadoramente para ele. – Eu vou colocar elas dentro de você, e então eu vou te dar umas palmadas, não para punir, mas para o seu prazer e o meu. – Ele pausa, observando meus olhos arregalados. Dentro de mim! Eu perco o fôlego, e todos os meus músculos ficam tensos. – E então nós vamos foder, e se você ainda estiver acordada, eu vou repartir um pouco de informação a respeito dos meus anos de formação. Concorda? –  Ele está pedindo minha permissão! Ofegante, eu concordo. Estou incapaz de falar. – Boa menina. Abra a boca. – Boca? – Abra mais. – Muito gentilmente, ele coloca as bolas na minha boca. – Elas precisam ser lubrificadas. Chu/pe. – Ele ordena com voz suave.