Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher: Eu esperava que sim. – Ele olha para baixo, para mim. – Você estava tão brava comigo. – Ele respira.

Dulce: Sim.

Christopher: Eu não me lembro de ninguém, exceto minha família, estar bravo comigo, eu gosto disto.

Ele corre as pontas dos dedos pela minha bochecha. Oh Deus, sua proximidade, seu cheiro delicioso. Nós deveríamos estar conversando, mas meu coração está batendo, meu sangue cantando enquanto percorre meu corpo, desejo, aumentando... em todos os lugares. Christopher se curva e corre seu nariz junto ao meu ombro e até a minha orelha, seus dedos delizam em meu cabelo.

Dulce: Nós devíamos conversar. – Eu sussurro.

Christopher: Mais tarde.

Dulce: Existe tanto que eu quero dizer.

Christopher: Eu também. – Ele planta um beijo suave debaixo do lóbulo da minha orelha enquanto seus dedos apertam em meu cabelo. Puxando meu pescoço para trás, ele expõe minha garganta para seus lábios. Seus dentes roçam rapidamente meu queixo, e ele beija minha garganta. – Eu quero você. – Ele respira. Eu gemo e aperto seus braços. – Você está menstruada? – E continua a me beijar. Droga, nada foge dele?

Dulce:  Sim. – Eu sussurro, envergonhada.

Christopher: Você está com cólicas?

Dulce: Não. – Eu coro. Jesus... Ele para e olha para mim.

Christopher: Você tomou sua pílula?

Dulce: Sim. –  Quão humilhante é isto?

Christopher: Vamos tomar um banho. – Oh?

Ele toma minha mão e me leva para o quarto. É dominado por uma super cama com elaboradas cortinas. Mas nós não paramos lá. Ele me leva ao banheiro que é duas vezes o quarto, todo aquamarine e pedras brancas. É enorme. A banheira, é grande o suficiente para quatro pessoas e está vagarosamente enchendo com água. O vapor sobre suavemente acima da espuma, e eu noto um banco de pedra envolta de tudo. Velas ao lado. Uau... ele fez tudo isso enquanto estava no telefone.

Christopher: Você tem laço de cabelo? – Eu pisco para ele, procuro em meu bolso, e retiro um elástico de cabelo. – Prenda seu cabelo. – Ele suavemente ordena. Eu faço como ele diz.

Faz um calor sufocante, e minha blusa começa a agarrar. Ele se agacha e fecha a torneira. Me levando para trás, para a primeira parte do banheiro, ele permanece atrás de mim quando nós enfrentamos o espelho de parede acima das duas pias de vidro.

Christopher: Ergua seus braços. – Ele respira. Eu faço como sou informada, e ele ergue minha blusa acima de minha cabeça de forma que eu estou nua na frente dele. Não tirando seus olhos dos meus, ele alcança e desfaz o botão de minha calça jeans e o zíper. – Eu vou ter você no banheiro, Dulce.

 Se inclinando ele beija meu pescoço. Eu movo minha cabeça para um lado e dou a ele um acesso mais fácil. Afundando seus dedos em minha calça jeans, ele lentamente as desliza para abaixo das minhas pernas, abaixando-se atrás de mim ao mesmo tempo enquanto puxa minhas calças e minha calcinha para o chão.

Christopher: Saia de sua calça jeans.

Pegando a extremidade da pia, eu faço isto. Eu agora estou nua, olhando fixamente para mim mesma, e ele está ajoelhado atrás de mim. Ele beija e então suavemente morde meu traseiro, me fazendo engasgar. Ele para e olha fixamente para mim mais uma vez no espelho. Eu tento muito ficar quieta, ignorando minha tendência natural de me cobrir. Ele alarga sua mão através de minha barriga, a palma de sua mão quase alcança meu quadril de um lado ao outro.

Christopher: Olhe para você. Você é tão bonita. Sinta. – Ele aperta minhas mãos nas dele, suas palmas contra as partes de trás das minhas mãos, seus dedos entre os meus de forma que meus dedos são alargados. Ele coloca minhas mãos em minha barriga. – Sinta o quão suave sua pele é. – Sua voz é suave e baixa. Ele move minhas mãos em um círculo lento enquanto para cima dos meus seios. – Sinta o quão cheios são seus seios. – Ele segura minhas mãos de forma que elas se encaixam em meus seios.

Ele suavemente golpeia meus mamilos com seus polegares repetidas vezes. Eu gemo entre os lábios e arqueando minhas costas, assim meus seios enchem as palmas da minha mão. Ele aperta meus mamilos entres nossos dedos polegares, puxando suavemente de forma que eles se prolongam. Eu assisto com fascinação a criatura perigosa contorcendo na minha frente. Oh isto parece bom. Eu gemo e fecho os olhos, não mais querendo ver aquela mulher se deliciando com prazer no espelho que se quebra debaixo de suas próprias mãos... suas mãos... sentindo minha pele à medida que ele faria, experimentando como é despertar, só seu toque, e seu tranquilo e suave, comando.