Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher: Eu provavelmente teria ido pelo caminho de minha mãe biológica, se não tivesse sido pela Sra. Robinson. – Oh! Eu pisco para ele. Viciado ou prostituta? Possivelmente ambos? – Ela me amou de um modo que eu achei... aceitável. – Ele adiciona com um encolher de ombros.

Dulce: Aceitável? – Eu sussurro.

Christopher: Sim. – Ele olha atentamente para mim. – Ela me distraiu do caminho destrutivo que eu estava seguindo. É muito duro crescer em uma família perfeita quando você não é perfeito.

Oh não. Minha boca secou enquanto eu digiria suas palavras. Seu olhar está em mim, sua expressão insondável. Ele não vai dizer mais a mim. Que frustrante. Do lado de dentro, eu estou bobinando, ele soa tão cheio de inferioridade. E Sra. Robinson o amou. Merda... ela ainda ama? Eu sinto meu estômago contrair.

Dulce: Ela ainda ama você?

Christopher: Eu acho que não, não assim. – Ele franze a testa como se ele não tivesse pensado sobre a idéia. – Eu continuo dizendo a você que foi há muito tempo atrás. Está no passado. Eu não posso mudar isto ainda que eu quisesse, o que eu não quero. Ela me salvou de mim mesmo. – Ele está irritado e corre uma mão molhada por seu cabelo. – Eu nunca discuti isto com ninguém. – Ele pausa. – Exceto Dr. Flynn, claro. E a única razão que eu estou conversando sobre isto agora, com você, é porque eu quero que você confie em mim.

Dulce: Eu confio em você, mas eu quero conhecer você melhor, e sempre que eu tento conversar, você me distrai. Existe tanto que eu quero saber.

Christopher: Oh pelo amor, Dulce. O que você quer saber? O que eu tenho que fazer? – Seus olhos queimam, e entretanto ele não levanta sua voz, eu sei que está tentando frear seu temperamento. Eu olho depressa para baixo, para minhas mãos, claro embaixo da água quando as bolhas começam a sumir.

Dulce: Eu só estou tentando entender, você é tão enigmático. Diferente de qualquer pessoa que eu já conheci antes. Eu estou contente que você está dizendo a mim o que eu quero saber.

Jesus, talvez seja o álcool me deixando valente, mas de repente eu não posso aguentar a distância entre nós. Eu me movo pela água para sua lateral e me inclino para ele assim nós estamos nos tocando, pele com pele. Ele tenciona e seus olhos estão cautelosamente em mim, como se eu pudesse mordê-lo.

Dulce: Por favor, não fique bravo comigo. – Eu sussurro.

Christopher: Eu não estou bravo com você, Dulce. Eu só não estou acostumado a este tipo de conversa, este sondamento. Eu só tenho estas conversar com Dr. Flynn e com... – Ele para e faz uma carranca.

Dulce: Com ela. Sra. Robinson. Você conversa com ela? – Eu inicio, tentando frear meu próprio temperamento.

Christopher: Sim, eu tenho.

Dulce: Como é?

Ele se move dentro da banheira para me enfrentar, derrubando água do lado sobre o chão. Ele coloca seu braço ao redor dos  meus ombros, descansando na borda da banheira.

Christopher: Persistente você não? – Ele murmura, um rastro de irritação em sua voz. – Vida, os negócios, o universo. Dulce, faz tempo que a Sra. Robinson e eu nos conhecemos. Falamos sobre tudo.

Dulce: De mim? – Eu sussurro.