Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Dulce:  O que estamos fazendo?

Christopher:  É uma surpresa. Eu disse a você. – Eu não posso deixar de sorrir para ele.

Dulce:  Ok. – Eu escalo para fora da cama e procuro minhas roupas. É claro que elas estão bem dobradas na cadeira ao lado da minha cama. Um par de cuecas boxes é colocado para fora. Eu a coloco, e ele sorri para mim. Hum, outra peça de roupa íntima de Christopher Uckermann, um trófeu para adicionar a coleção. Sacudo a cabeça, e franzo a testa quando a cena dos morangos passa por minha mente.

Christopher:  Eu vou lhe dar algum espaço, agora que você se levantou. – Christopher sai em direção à sala de estar e eu ando para o banheiro. Eu tenho necessidades para atender, e eu queria um banho rápido. Alguns minutos depois, estou na sala de estar, limpa, escovada e vestida em jeans, meu corpete, e a roupa íntima de Uckermann. Olho para Christopher, está sentado na mesa de jantar onde está tomando café da manhã. Café da manhã! Caramba, nesse momento. – Coma. – Santo Moisés... meu sonho. Olho para ele de boca aberta, pensando em sua língua no céu da boca. Hum, sua língua experiente. – Dulce. – Ele diz com firmeza, me puxando para fora de meu devaneio. É realmente muito cedo para mim, como posso lidar com isso?

Dulce:  Vou tomar um chá. Posso pegar um croissant para depois? – Ele me olha com desconfiança, e eu sorrio docemente.

Christopher:  Não jogue água na minha festa, Dulce. – Adverte suavemente.

Dulce:  Eu vou comer mais tarde quando meu estômago estiver acordado. Depois das 7:30 da manhã... Ok?

Christopher:  Ok. – Ele olha para mim. Honestamente, tenho que me concentrar muito para não fazer uma careta para ele.

Dulce:  Eu quero revirar meus olhos para você.

Christopher:  Por todos os meios, faça, e você vai fazer o meu dia. – Diz com firmeza. Olho para o teto.

Dulce:  Bem que uma surra me acordaria, eu suponho. – Pouso meus lábios em uma contemplação silenciosa. A boca de Christopher cai aberta.

Christopher:  Por outro lado, eu não quero que você fique toda quente e desconfortável, o clima é quente o suficiente. – Dou os ombros com indiferença. Christopher fecha a boca e se esforça muito para olhar indignado, mas não consegue totalmente. Eu posso ver o humor escondido na parte de trás dos seus olhos. – Está, como sempre, me desafiando, Senhorita Saviñón. Beba seu chá. – Eu observo o rótulo, e no interior, meu coração canta. Veja ele se importa com meu paladar, meu chá favorito. Eu sento e o enfrento, bebendo sua beleza. Será que vou ter o suficiente desse homem? Quando sai da sala, Christopher lança um moletom para mim.  Eu olho para ele, intrigada. – Confie em mim. – Ele sorri, se inclina e me beija depressa nos lábios, em seguida, agarra minha mão e nos guia para fora.

Lá fora, no frio relativo à meia-luz anterior ao amanhecer, nas mãos de um manobrista estão às chaves de Christopher para um veloz carro esporte com uma capota. Levanto uma sobrancelha para ele, que sorri para mim.

Christopher:  Você sabe, às vezes é ótimo ser eu. – Ele diz com um sorriso cúmplice, mas vaidoso que eu simplismente não sei imitar. Ele é tão adorável quando é brincalhão e despreocupado. Ele abre a porta do carro com uma reverência exagerada, e eu entro. Ele está em um humor tão bom.

Dulce:  Aonda vamos?

Christopher:  Você vai ver. – Ele sorri enquanto dirige pelas ruas. Ele programa o GPS e pressiona o botão no volante e uma peça clássica orquestral enche o carro.

Dulce:  O que é isso? – Pergunto, quando o doce som de uma centena de cordas de um violino chega até nós.