Fanfic: A escrava | Tema: vondy
Devagar, põe em mim a máscara, passando o elástico pela nuca. Já não o vejo. O elástico da máscara segura os fones. Ouço ele levantar da cama, mas o som é apagado. Minha própria respiração me ensurdece, entrecortada e irregular, reflexo de meu nervosismo. Christopher me agarra pelo braço esquerdo, estica-o com cuidado até o canto essquerdo da cama e me prende na pulseira de couro. Quando termina, me acaricia o braço inteiro com seus longos dedos. Oh! A carícia me produz uma deliciosa sensação entre o calafrio e cosquinhas. Ouço-o circular a cama devagar até o outro lado, onde pega meu braço direito para me prender. De novo passa seus dedos longos por ele, minha nossa, estou a ponto de derreter. Por que isso é tão erótico? Vai até o pé da cama e pega ambos os tornozelos.
Christopher: Levanta a cabeça. – Outra vez ordena. Obedeço, e me puxa de forma que meus braços ficam completamente esticados e quase suspensos pelas pulseiras. Deus... não posso mover os braços.
Um calafrio de inquietação misturado com uma tentadora excitação percorre meu corpo inteiro e me põe ainda mais molhada. Gemo. Separando minhas pernas, prende primeiro o tornozelo direito e lodo o esquerdo, de modo que fico bem presa, de braços e pernas abertas, e completamente a sua mercê. Me desconcerta não poder vê-lo. Escuto com atenção... o que faz? Não ouço nada, apenas a minha respiração e os fortes batimentos do meu coração, que bombeia o sangue com fúria contra meus tímpanos. De repente, um suave assobio do iPod aparece. Dentro da minha cabeça, uma voz angelical canta sem acompanhamento uma nota longa e doce, a que se une imediatamente outra voz e logo mais, minha nossa, um coro celestial, cantando a capela. Como se chama isto? Jamais ouvi nada semelhante. Algo quase insuportavelmente suave passeia por meu pescoço, deslizando devagar pela clavícula, pelos pe.itos, me acariciando, me endurecendo os mamilos... é muito suave, inesperado. Isso é pelo! Uma luva de pelos?
Christopher passeia a mão, sem pressa e decididamente, por meu ventre, riscando círculos ao redor de meu umbigo, logo depois de um lado do quadril ao outro, e eu trato de adivinhar aonde irá depois, mas a música metida em minha cabeça me transporta. Segue a linha dos meus pelos pubianos, passa entre minhas pernas, por minhas coxas, desce por uma, sobe pela outra, e quase me faz cosquinhas. Unem-se mais vozes ao coro celestial, cada um com fragmentos distintos, se fundido gostoso e docemente em uma melodia mais harmoniosa que eu tenha ouvido antes. Eu pego uma palavra “Deus” e me dou conta de que cantam em latim.
A luva de pelos segue passendo pelos braços, me acariciando a cintura, subindo de novo pelos pei.tos. Seu toque me endurece os mamilos e ofego, me perguntando aonde irá sua mão depois. De repente, a luva de pelos desaparece e noto que as faixas do chicote de tiras fluem por minha pele, seguindo o mesmo caminho que a luva, e é muito difícil me concentrar com a música que soa em minha cabeça: é como um tilintar de vozes cantando, tecendo uma tapeçaria, deliciosa e sedosa, que se mistura com o teto suave em minha pele, me percorrendo... minha nossa. E desaparece. Logo, de repente, uma chicotada seca no ventre.
Dulce: Aaaaaghh! – Grito. Me pega de surpresa. Não dói exatamente, mas me produz um forte formigamente por todo o corpo. E então volta a me açoitar. Mais forte. – Aaaaaaaaaaah!
Quero me mover, escapar, ou desfrutar de cada golpe, não sei... acaba sendo tão irresistível... Não posso mexer os braços, tenho as pernas presas, estou bem presa. Volta a me chicotear, desta vez nos pei/tos. Grito. É uma doce agonia, suportável... prazerosa, não, não de forma imediata, mas com cada novo golpe, minha pele canta em perfeito ritmo com a música que soa em minha cabeça, e me vejo arrastada a uma parte muito escura de minha psique que se rende a esta sensação erótica. Sim... já entendi. Me açoita no quadril, logo sobre com golpes rápidos por meus pelos pubianos, segue pelas coxas, pela parte interna, sobe de novo, pelos quadris. Continua enquanto a música alcança um clímax e então,de repente, para de soar. E ele também para. Logo começa o canto outra vez, vai crescendo, e ele me dá golpes e eu grito, e me mexo. De novo para, e não se ouve nada, apenas minha respiração entrecortada e meus ofegos descontrolados. Não... o que aconteceu? O que vai fazer agora? A excitação é quase insuportável. Entro em uma zona muito escura, muito carnal.
Noto que a cama se move e ele se coloca por cima de mim, e o hino volta a começar. Será que ele vai repetir tudo? Desta vez são seu nariz e seus lábios que me acariciam... passeiam por meu pescoço e minha clavícula, me beijando, me chup/ando... descendo para meus seios... Ah! Sai de um mamilo para o outro, passeando a língua ao redor de um enquanto belisca sem piedade o outro com os dedos... gemo, muito alto, acredito, embora não ouço. Estou perdida, perdida nele... perdida nesses vozes astrais... perdida em todas estas sensações das que não posso escapar... completamente a mercê de suas peritas mãos. Descendo até o ventre, riscando círculos com a língua ao redor do umbigo, seguindo o caminho do chicote e da luva. Gemo. Me beija, me chu/pa, me mordisca... vai descendo... e de repente tenho sua língua ali, no clitóris. Jogo a cabeça para trás e grito, a ponto de desmaiar, a beira do orgasmo... E então ele para. Não! A cama se move e Christopher se ajeita entre minhas pernas. Se inclina para um poste e, de repente, a corrente de um tornozelo desaparece. Subo a perna até o centro da cama. Se inclina para o outro lado e liberta a outra perna. Esfrega ambas as pernas, as espremendo, massageando, as reavivando. Logo me pega pelos quadris e me levanta de forma que já não tenho as costas encostadas na cama, estou arqueada e apoiada só nos ombros. O que? Se coloca entre minhas pernas... e com uma rápida e certeira investida me penetra... OH, Deus... e volto a gritar. Iniciam as convulsões de meu orgasmo imediato, e então para. Cessam as convulsões... Oh, não... vai continuar me torturando.
Autor(a): marianaauckermann
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Dulce: Por favor! – Choramingo. Pega em mim com mais força... para me advertir? Não sei. Crava os dedos no meu traseiro enquanto eu ofego, assim me manda ficar quieta. Muito lentamente, começa a se mexer outra vez: sai, entra... angustiantemente devagar. Minha nossa... por favor! Grito por dentro e, conforme aumento o número de vozes d ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 464
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isabellek Postado em 27/06/2017 - 10:33:11
n consigo achar o primeiro capitulo
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samanthavidal2.9 Postado em 25/04/2016 - 14:30:15
Leitora fantasma... Já li essa fanfic 3 vezes ;)!!!! Queria que você continuasse mas com a visão e pensamentos do Ucher... Amo Vondy
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nanda_silva Postado em 17/04/2016 - 09:55:50
Continua , leitora nova
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janaynafarias Postado em 13/01/2016 - 23:48:05
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carolinevondyzinha Postado em 05/09/2015 - 13:13:29
Ameiiiiii gatah posta maiss
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juhcunha Postado em 01/09/2015 - 20:28:04
Que foda amei posta mais
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vondyfforever Postado em 01/09/2015 - 13:47:03
Uoooou! Tem mais? Postaaaa
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maryuckermann Postado em 31/08/2015 - 19:39:15
Mas já? Li esses capitulos em segundos kkkkkkkk vai ter mais? Necessito de mais! Kkkk
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luannauckermarn Postado em 06/08/2015 - 16:31:29
perfeita simplimeste perfeita<3 deixa o link da sua nova fanfic please
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letsvondy Postado em 02/08/2015 - 09:59:39
caramba desculpa msm por te sumido n ter comentado mais, vida mt corrida e tbm eu esquecia de comentar rsrs ... awn q final lindo amei amei <3